Meu melhor amigo de inf�ncia
O que vou contar aconteceu quando eu tinha treze para quatorze anos. Me chamo Kaio
Nunca tive desejos por homens, e at� hoje nunca tive a n�o ser por um �nico amigo de inf�ncia o Renato tr�s anos mais velho que eu. sempre nos masturb�vamos juntos, com revistas pornogr�ficas, mais o que despertou a vontade de fazer o que fiz, foi os v�deos que eu assistia. Ficava olhando aquelas atrizes recebendo aqueles jatos de porra na cara e ficava imaginando aquilo em mim. Pois bem eu era um garoto bem astucioso e sabia preparar bem meus planos,
Meu bairro era cercado por matas, as quais eu e o Renato conhec�amos por todos os lados, j� havia o esconderijo certo de nossas revistas. Ficava olhando o Renato se masturbando com as revista e imaginando aquele liquido na minha cara e l�ngua, estava maluquinho de vontade mais n�o tinha coragem de dizer o que estava afim. Pois para ele eu era homem mesmo.
Comecei ent�o a tentar provoc�-lo eu era branquinho todo fortinho e uma bundinha bem redondinha. Toda vez que �amos tomar banho no rio eu colocava um shortinho bem menor por baixo do outro, que eu s� tirava quando cheg�vamos no rio. e s� se o mesmo estivesse deserto, pois era bem curtinho e minha poupinha ficava aparecendo, mesmo assim Renato nada dizia, s� olhava, pois peguei ele algumas vazes olhando para minha bundinha. Certa vez eu estava com o shortinho enfiado na bundinha todo empinadinho debru�ado em cima de um troco de arvore na beira do rio no meio da mata e quando olho para traz vejo aquele pau enorme para fora, Renato estava se masturbando para minha bunda. “pensei de hoje vc n�o escapa” foi ai que eu empinei mais, e ele nada dizia, senti uma gotinha bater em minha perna e ele guarda aquele pau enorme que decep��o, o problema e que eu tamb�m n�o tinha coragem.
O dia D. a alguns dias Renato estava com o bra�o quebrado, no gesso e mesmo assim fomos ao esconderijo das revistas, quando ele come�ou a folhear uma revista eu comecei a olhar outra, der repente ele coloca aquele pau enorme para fora, come�ou a fazer movimentos de vai e vem com a m�o esquerda, pois a direita estava no gesso e olhando para mim. Nitidamente eu percebia que ele estava tentando me provocar, mais era t�mido como eu. Ai ele disse cansei, eu estava bem pertinho dele ai eu disse com a voz bem tremula, pois eu estava super nervoso deixa que eu fasso, j� segurando aquele pau enorme, minha vos e m�os tremiam mas eu estava segurando pela primeira vez um pau que n�o era o meu, ele tamb�m parecia uma estatua mais depois se soltou, gemendo s� com minha m�o ai ele disse da um beijinho nele e eu prontamente me abaixei de frente para aquele pau enorme e esperei um pouco e quando a cabe�a encostou nos meus l�bios, Renato puxou minha cabe�a de encontro a seu corpo me fazendo engoli-lo de uma vez. No inicio foi estranho aquele pau indo at� onde n�o dava mais quando eu ia tirando aquela vara toda babada da boca, ele segurava e empurrava novamente, fiquei assim uns cinco minutos ai ele come�ou a ficar de ponta de p� e sem dizer nada apenas uns ai ai ai. Senti minha boca sendo inundada por seu esperma bem morninho e quando estava parando de sair ele voltou a falar chupa vai, chupa, engole, n�o era isso que vc queria. Quando ele terminou limpei minha boca e disse com voz bem manhosa Nato vc nunca vai contar para ningu�m n�o �. E ele respondeu claro que n�o j� pensou nossos pais ficam sabendo. Nos estamos ferrados e eu respondi pior para mim n�o e Nato e ele novamente dissi para os dois, Kaio, relaxa que isso ningu�m vai saber.
O problema foi que mais pessoas ficaram sabendo mais n�o foi culpe de Renato foi um vacilo nosso mais essa fica para a pr�xima.