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VIROU FEBRE 5! A TICIANE INCENDIOU AS CASADAS � RE

VIROU FEBRE 5! A TICIANE INCENDIOU AS CASADAS – RENATA



- N�o! N�o mesmo, de jeito nenhum! Pramm, desliguei o telefone furioso.

Mas que absurdo! A Ticiane havia perdido o senso e a raz�o, aquilo seria rid�culo, mas antes que eu pudesse me acalmar, toca novamente o telefone, era o Henrique, que foi logo me dizendo:

- Zeus, por favor, n�o se zangue conosco... � que... Interrompi-lhe ainda nervoso e alterado:

- Henrique, tenho respeitado vc, temos sido bons “s�cios”, mas o que Ticiane me pediu agora, esta totalmente fora de cogita��o! Respondi sem esconder minha irrita��o, mas ele continuou assim:

- Zeus, Zeus, eu sei... Mas veja s�: n�s estamos aqui na casa dela, h� muita gente aqui, todos est�o com medo, e ao meu lado est� o Padre Nicolau que quer lhe explicar melhor o que esta acontecendo... Interrompi-lhe novamente:

- N�o meu caro “s�cio”! Vc sabe que eu sou um crist�o n�o cat�lico. Nem que o Papa me pe�a, isso eu n�o farei. Disse determinado.

Aquietando-se, desenxabido me disse:

- Bom tudo bem, se o Senhor n�o � capaz... Desafiou-me!

- O que � isso Henrique!? Vc sabe que n�o h� nada que eu n�o possa, mas isso eu n�o quero.

E utilizando de uma palavra de forte apelo, me falou:

- Mas meu “s�cio”! Eu lhe pe�o pela nossa sociedade! Ao menos ou�a o que o Padre Nicolau tem a lhe explicar...

Tratar-me de “s�cio” e falar: “nossa sociedade”, foi um golpe baixo, at� ent�o somente eu lhe chamava assim, acabei por aceitar...

- OK, me passe o Padre.

- Sr. Zeus, muito boa tarde, aqui � o Padre Nicolau, estamos na casa do Seo Z� M�rio Pimentel, e a situa��o aqui � terr�vel, pois a sua esposa Renata, esta possu�da por... Bem, esta... Esta tomada por... Interrompi-lhe:

- Sim Padre, eu j� entendi, mas o que � que eu tenho com isso? O que � que o Senhor acha que eu posso fazer?

- Sr. Zeus, veja, meu filho, tanto eu quanto diversos Pastores Evang�licos j� tentamos exorciz�-la, mas n�o pudemos. Todas as nossas tentativas foram em v�o. O Senhor � nossa �nica esperan�a!

O Z� M�rio � o propriet�rio do FRI-CARNE, um mega frigor�fico que ap�s fus�o com outro gigante do setor, passaram a controlar o mercado de carnes no Brasil. Eu o conhe�o, conhe�o tamb�m a Renata, sua esposa, bem sei que ela sempre foi uma “dondoca”, de fam�lia abastada, nunca precisou preocupar-se com nenhuma atividade. Bonita sim, muito bela, mas mesmo que n�o o fosse, o volume da sua conta banc�ria certamente a tornaria maravilhosa!

- OK Padre, eu vou! Mas quero frisar, como o Senhor j� deve saber, que n�o sou cat�lico. OK?

- Sim, sim, Sr. Zeus, eu o sei, s� queremos mesmo o seu aux�lio com essa mo�a!

- Tudo bem, dentro de vinte minutos estarei a�.

Todo mundo na Cidade sabe onde mora o mega exportador de carnes. E quando l� cheguei, j� havia uma pequena multid�o do lado de fora. O Henrique estava a minha espera, recebeu-me, e me dirigindo para dentro, segurou-me por um instante, e olhando para mim disse rapidamente:

- Obrigado por ter vindo, vou ficar lhe devendo...

Somente olhei para ele, e sem nada responder, continuei entrando naquela enorme casa. Chegando a certa sala, onde se encontravam diversas pessoas, fui recebido pelo Z� M�rio, o marido, que em p�nico, me suplicou:

- Oh, Zeus, meu amigo! Obrigado por ter vindo! Pela nossa amizade, me ajude! Implorou.

Enquanto o Z� M�rio dizia aquelas palavras fui rodeado pelo Padre e por diversos Pastores de diversas denomina��es evang�licas. Todos queriam falar ao mesmo tempo! Todos queriam contar da sua tentativa! E do fato de n�o conseguirem exorcizar aquela mulher! De como tiveram que descer correndo do quarto onde ela estava!

- Calem-se! Gritei!

Um sil�ncio se fez. E em alto e bom tom eu exclamei:

- Eu vou ver o que posso fazer, mas sozinho! N�o quero ningu�m junto de mim.

E percebendo ent�o que ela estava no andar superior daquela mans�o, perguntei ao seu marido:

- Z� M�rio, vc me permite subir sozinho?

- Claro, claro, Zeus, fique a vontade, a casa � sua, por favor, v�, tente!

Ganhando os primeiros degraus da escada que dirigia ao andar superior, parei, e virando-me para todos, exigi:

- Vejam bem, demore o tempo que demorar, eu n�o aceito interrup��o, fui bem claro?

Com a concord�ncia de todos, subi os degraus. Alguma coisa me dizia que n�o seria caso de exorcismo n�o. N�o sei por que, mas me lembrava da Sil, e de como ela foi h�bil em criar uma situa��o para me ver. Alguma coisa me dizia que era um caso parecido...

Enfim, cheguei à porta do quarto indicado. Sem bater, entrei de supet�o, entrei muito r�pido, e fechei a porta! A me ver, Renata cuspiu o resto do sonrisal que ainda tinha na boca, e alegre disse:

- Ah Zeus! Que bom que vc veio! Aguarde-me s� um minutinho!

Correu ao banheiro daquele enorme apartamento, escovou os dentes, penteou-se, arrumou-se, tirou o ar diab�lico do rosto, voltou a expressar sua beleza, e correu at� mim...

Eu vi aquilo espantado! E n�o podendo me conter, exclamei:

- Mas Renata, o que � que vc esta fazendo? Porque porta-se dessa maneira?

Ah Zeus! Desculpe-me, mas eu precisava v�-lo!

- Mas Renata vc armou toda essa farsa? E diz que foi s� para me ver?

- Claro! Pensa que eu n�o sei do tamanho da lista da Ticiane? Eu n�o podia esperar mais! Eu tamb�m quero! Exclamou em tom de s�plica.

Amigos fui tomado de uma f�ria muito grande. Aquela mulher estava tentando me usar. Senti-me invadido. Percebi que n�o seria mais eu quem determinava. Vi-me perdendo a minha pr�pria privacidade. E decepcionado, reclamei:

- Pois vc agiu muito mal! A sua casa esta cheia de gente. Vc foi muito inconsequente agindo sem se preocupar com as consequ�ncias! De mim vc n�o ter� nada. Desista.

E dirigindo-me em dire��o à porta, lhe falei:

- N�o se preocupe, n�o vou falar nada sobre essa farsa, vamos dizer apenas que vc se livrou do encosto.

Desesperada e afoita jogou-se aos meus p�s, implorando:

- N�o Zeus, n�o! N�o fa�a isso! J� foi dif�cil chegar at� este ponto, agora, por favor, vamos aproveitar! Eu quero ser possu�da por vc, sabendo que tem muita gente l� embaixo! O Z� M�rio, o Padre Nicolau... N�o est�o todos l�?

- N�o Renata! N�o gostei do que vc fez! Solte-me e vamos.

- N�o Zeus, fique comigo! Por favor! Deixe-me ao menos chupar o seu pau! Ouvi dizer que � imenso!

- N�o insista, vc n�o vai ter nada.

Decidida, rasgou a blusa que estava usando, e me amea�ou:

- Se vc n�o me penetrar aqui, agora, eu vou dizer a todos que vc me atacou, e tamb�m vou contar à Laurinha, sobre a lista da Ticiane.

Fui pego! Fui envolvido por aquela ardilosa mulher! Vendo que ela n�o me deixaria em paz, tirei o pau pra fora e apontei-lhe como quem lhe oferecia. Entendendo a minha concord�ncia, caiu de boca no meu cacete, adimirando-se:

- Uauuuuuuuuuuuuu, bem que ouvi dizer que era grande! � enorme! Hummm que del�cia!

E chupou! Chupou como uma doida, desvairada! Nunca uma mulher havia me chupado daquele jeito... Ela sabia chupar... Sua boca quente e sua experi�ncia at� que me excitaram, e nervoso disse:

- Sua farsante! Sabe o que vc merece?

- N�o! Diga-me! O que a sua farsantezinha merece?

- Vc merece esse pau no cu!

- Aiiiiiiiiiiiiiiiii Zeusssssssssss! P�e! P�e esse pau no meu cu!!!

Tomado de um �mpeto selvagem, joguei-a na cama, tirei o resto de roupa que ela ainda usava, virei-a de costa para mim, deixei-a de 4, peguei um tubo de creme que estava à cabeceira, e espalhando, e alisando botei direto! N�o usei o dedo para laciar n�o! Botei mesmo! Enfiei o pau naquele cu desejoso! Mas enfiei com for�a! Botei com f�ria! Ela havia zombado de mim, com aquela farsa, agora ela estava merecendo ser fodida, e com for�a! Ah, como enfiei o pau naquele cu! Enfiei inteiro! Tudo! Escondi-o l� dentro! Sumiu tudo no cu da louca! No cu da possu�da! No cu da tomada! ...Ah, mas tomou mesmo! Tomou no cu como nunca tinha tomado!

Vcs pensam que ela reclamou? Que nada! Queria mais...

- Bota Zeus! Me come! Me invade! Arromba meu cu! Mais! Mais...

E eu n�o perdoei! Botei mesmo! Chegando à hora do meu gozo, ordenei:

- Vira sua puta! Vira que vou tirar do teu cu e gozar na tua boca!

Obedeceu imediatamente, e engoliu meu caralho que acabara de sair do seu cu, e alegre dizia:

- Hummm t� uma del�cia! At� que gozei na sua boca:

- AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

- UHUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

- AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Gozei mesmo, muito, enchi a boca daquela doida, louca, possu�da! Ela tamb�m gozou, gozou v�rias vezes com meu pau no seu cu! Ela sabe gozar com o cu! E n�o desperdi�ou nenhuma gota da minha porra! Engoliu tudo!

Ap�s descansarmos um pouco, ela se queixou:

- Mas e a minha bucetinha? Nela vc n�o meteu! Ela tamb�m quer!

- Pelo que vc fez, j� esta muito bom! Por hoje � s�! Respondi desbochadamente.

- N�o! Eu quero mais! Pediu.

Eu a acalmei e lhe prometi que se fosse uma “boa menina”, um dia, teria mais... Mandei que tomasse um banho, se arrumasse, que ir�amos descer, pois todos l� embaixo estavam preocupados.

- Ah! S� se vc der banho em mim! Retrucou.

Concordei, pois eu tamb�m precisava, e fomos pro chuveiro. A� n�o teve jeito, n�? Lavei-a toda, costas, seios, pernas, p�s, bunda e a sua bucetinha tamb�m! Uma bela buceta! Acabei chupando aquela suculenta vulva! E mesmo sem eu querer, acabei por penetr�-la, ali mesmo no banho! Ah, definitivamente ela foi à loucura... Urrou! Gemeu! Dizendo:

- Mete! Isso mesmo! Mete na sua puta! Mete na sua cachorra!

Foi falando e gozando, tive a impress�o de que ela n�o gozava h� muito tempo. Senti que tinha quer dar algumas dicas ao Z� M�rio tamb�m...

Demoramos quase duas horas. Ao abrir a porta do quarto, vimos que todas aquelas pessoas ainda estavam l�, afoitos por receber alguma informa��o do que se passava... – Imagina se vou dizer?

A multid�o, em absoluto sil�ncio acompanhava-nos a descer, degrau por degrau, nos espreitavam! Eu a segurava pela m�o. Aproximamos-nos do Z� M�rio. Entreguei-a! Ela mansamente beijou o rosto do marido! E pudemos ent�o, sentir o respirar das pessoas que observavam at�nitas, esperando pelo desfecho! Senti que todos fizeram:

- UFAAAAAAAAAA!!!!!!!!!

Tomei posi��o de retirada daquela mans�o, sem dizer uma �nica palavra (eu havia combinado isso com Renata), somente o Henrique e a Ticiane me seguraram, e ouvi do Henrique:

- Zeus! Como posso lhe agradecer?

Nada respondi, apenas toquei suavemente o queixo da Ticiane, e sa�.



ZEUS o Gde.



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Obs.: Todos os nomes s�o fict�cios, qualquer semelhan�a com nomes ou fatos da vida real, dever�o ser encarados como meras coincid�ncias. Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodu��o, total ou parcial, bem como sua cess�o a terceiros, exceto com autoriza��o formal do autor. Lei 5988 de 1973



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