Inicia��o (Bi) Sexual em Fam�lia – Parte 2
Jo�o n�o queria acreditar, a sua m�e acabava de descobrir o seu corpo bem na sua frente. A sua m�e sempre tinha sabido cuidar-se, gin�sio, spa, cremes, resultando num corpo no s�tio. Perto dos 40 anos, mantinha um corpo sem celulite nem gordura, uns belos seios, largos mas n�o muito salientes, n�o ficavam nem espetados nem ca�dos, uma beleza. Ela aproximou-se do estarrecido Jo�o e desabotou-lhe os jeans, tirando-os junto com os t�nis. Baixou a cueca, saltando logo o pau dur�ssimo e h�mido do Jo�o. Ela come�ou a punhet�-lo devagar. Disse-lhe que ele j� estava crescido o suficiente para tamb�m brincar se soubesse manter o segredo e perguntou se ele queria, ao que o Jo�o apenas acenou que sim com a cabe�a.
Ent�o a m�e mergulhou de boca no pau dele, come�ando de imediato a fazer vaiv�m com os l�bios a apertarem o pau. O Jo�o foi às nuvens. Nunca tinha sentido nada assim. Retirou a camisola ficando completamente nu e procurou o seio da m�e para acariciar. Nunca tinha sentido nada t�o macio, t�o bom ao toque. A m�e acelerou os movimentos e ele veio-se logo. Ele nem conseguiu falar mas ela percebeu o gozo chegando e tirou a boca, punhetando mais um pouco, ele soltou a porra na barriga. Puxou ent�o a sua m�e para si e ficaram-se beijando uns segundos. Nada foi dito. Passados uns minutos a m�e mandou-o lavar-se que a noite ainda n�o tinha terminado. Ele lavou-se rapidamente e quando voltou, para sua surpresa a sua m�e tinha voltado a colocar o roup�o, se bem que n�o o tivesse fechado na frente. Pegou-o pela m�o e levou-o para o quarto do tio onde este tinha despido a Mariana e estava chupando a buceta dela, e muito bem parecia pelo jeito da prima. No entanto ela assustou-se quando eles entraram, afastou-se do pai e tentou esconder o corpo. O tio n�o disse nada, sorriu e pegou a camisola com que Mariana tentava se cobrir e voltou a chup�-la. A safada de imediato come�ou a gemer novamente, ela estava muito excitada mesmo. Ent�o a m�o do Jo�o tirou o roup�o, a calcinha e deitou do lado da Mariana, abriu as pernas e ordenou ao Jo�o que chupasse como o tio fazia com a prima. O Jo�o caiu de boca, mas n�o sabia bem o que fazer, pelo canto do olho observou o tio que bombardeava o cl�toris da prima com a l�ngua, pelo que come�ou a fazer o mesmo desajeitadamente. De vez em quando passava a l�ngua em toda a extens�o da racha da m�e, que para sua surpresa estava muito molhada. Passou a alternar as duas coisas e m�e come�ou a ofegar, ent�o a m�e com os dedos abriu ligeiramente a os l�bios da buceta, ent�o o Jo�o provou verdadeiramente o que era uma buceta muito excitada, o sabor ligeiramente �cido e azedo e ao mesmo tempo t�o excitante. Entretanto a prima aparentava ter tido um orgasmo ruidoso, estava muito ofegante e o seu tio tinha-se deitado ao seu lado beijando-lhe o rosto., enquanto o Jo�o continuava chupando a sua m�e.
Quando ela se recuperou, o tio disse ao Jo�o que era hora de ele aprender algumas coisas sobre como chupar uma mulher. Ent�o o tio come�ou pelos bicos dos seios da m�e do Jo�o, beijando, lambendo depois chupando e mordiscando, ora o direito, ora o esquerdo, descendo beijando at� à buceta, enquanto o Jo�o observava. Caindo de boca na buceta, o tio hora lambia as virilhas, acariciava o cl�toris ou penetrava a racha da m�e do Jo�o, com uma agilidade de l�ngua incr�vel, ora acelerava, ora abrandava, impressionante. O efeito foi �bvio, com a m�e do Jo�o a vir-se num par de minutos urrando de prazer. O Jo�o inconscientemente tinha come�ado a punhetar-se lentamente assim como a prima, que apertava com as coxas a m�o metida na sua buceta enquanto observava atenta.
Continua