N�O SABIA QUE SER CORNO ERA T�O BOM
Meu NOME � Rodrigo, 42 anos, Ana minha esposa, 41 anos, loira,pernas grossas, seios fartos de mamilos rosadinhos,pele branquinha, e uma buceta apertadinha.
Sempre tive vontade de ver minha esposa rebolando em outra pica, fantasiamos em nossa cama com vibradores , mas nunca tivemos coragem de por em pr�tica.Tudo que eu queria era que isso acontecesse.
Acontece que ela trabalha em uma empresa em Santo Antonio do MonteMG, e eu trabalho como representante comercial, viajando muito. O pessoal da empresa onde trabalha faz muita festa, e eu adoro pois vejo muitos homens cobi�ando minha loira. Ent�o nesta ultima sexta-feira fomos a uma festa onde minha loira vestiu um vestido justo bem decotado na frente e atr�s e com saltos altos vermelhos.
-Estou linda amor?
-Um tes�o, respondi.
-N�o ta muito decotado pra festa de empresa n�o?
-T� �timo, deixa os caras ficarem babando na minha esposinha.
-Voce gosta n�, de me ver sendo desejada, ela disse rindo .
-Voce nem imagina, vc sabe meu sonho.
Chegando a festa, senti os olhares dos homens todos voltados para minha esposa. Ficamos conversando com o pessoal e bebendo uns drinques. A festa foi esquentando, as mulheres come�aram a dan�ar ax�, depois funk.Como n�o gosto fiquei s� olhando, e minha esposa foi pro centro da pista e come�ou a rebolar. Nisso dois rapazes funcion�rios de uma empresa fornecedora vizinha se aproximaram e come�aram a dan�ar com minha esposa. Eu fiquei ali , parado, bebendo e vendo minha esposa rodeada por dois machos. Ela olhava pra mim e via que eu estava gostando. Ela se aproximou de mim e me deu um beijo dizendo que ia ao banheiro, ent�o lhe falei baixinho no ouvido pra tirar a calcinha. Ela olhou surpresa pra mim e simplesmente sorriu. Voltou do banheiro e colocou uma coisa no meu bolso. Era sua calcinha. Fiquei louquinho de tes�o vendo Ana dan�ando com dois rapazes e sem calcinha. Como j� estava muito tarde e �ramos os �ltimos da festa chamei Ana pra ir embora e falei com os rapazes:
- Voces est�o de carro ou querem uma carona?
-Estamos sem carro, e ainda nem temos hotel pra ficarmos.
-Se voc�s quiserem podem dormir l� em casa pois nossos filhos n�o est�o , falei olhando pra Ana que ficou com cara de surpresa.
E eles imediatamente aceitaram meu convite. Fomos os quatro pra casa. L� chegando fomos ainda beber alguma coisa enquanto Ana colocou um musica. Nisso um dos rapazes foi ajuda-la e colocou funk. Como eu n�o gosto os tr�s come�aram a dan�ar, com Ana rebolando no meio dos dois. Como j� est�vamos um pouco b�bados eles come�ara a se soltar e foram passando as m�os no corpo de Ana. Ela vendo que eu estava ficando de pau duro e n�o falava nada foi se soltando e se esfregando nos corpos dos dois rapazes e falou:
-Acho que meu marido est� gostando de ver sua esposinha rebolando pra outros caras. Eles riram e ela simplesmente pegou no pinto do cara que estava na frente. Fiquei louco com a cena, minha esposa com a m�o no pinto de um cara, sendo encoxada por tr�s por outro. Eles foram passando a m�o em suas costas, pernas e foram subindo o vestido. Eu estava paralizado e lembrei que Ana estava sem calcinha. Seu vestido foi subindo at� aparecer sua bunda e sua bucetinha. Ela vendo que eu n�o fazia nada tirou o pau deles pra fora e come�ou a punheta-los. Se ajoelhou e come�ou a chupa-los. Cada vez com um pau na boca e de repente pois os dois na boca. Fui a loucura e fui pra perto deles, onde Ana falou:
-Fica quieto a� corninho. Hoje voc� vai ver sua esposas ser fudida por dois machos e vai ficar s� olhando, vou realizar o seu sonho, pode ficar batendo uma punheta. Ela sentou na pica de um deles enquanto o outro simplesmente fodia sua boca.
-Fode meus putos, fode pra esse corno ver como � que come uma vadia- gritava ela .Os caras riam e metiam com for�a na minha esposa.
- Isso � que � pinto, corno filho da puta, gritava Ana alucinada.
-Vem meus dois pintudos, quero os dois juntos na minha buceta. E como sua buceta � muito apertadinha e tava dif�cil dos dois paus entraram ela gritou:
-vem corno, vem ajudar esses dois cacetes a arrombar sua bucetinha. Ent�o me aproximei e abri sua bunda pros dois poderem se ajeitar e fuderem aquela bucetinha que at� ent�o s� tinha sido minha.
-olha de pertinho corno, como eles est�o acabando comigo, gritava ela. A minha buceta nunca mais ser� a mesma .
Nunca senti tanto tesao, vendo ela deitada em cima de um , com o outro tamb�m fudendo sua bucetinha, que acelerei minha punheta e comecei a gozar.
-N�o goza ainda n�o seu corno. Primeiro voc� vai ver meus machos encherem minha bucetinha de porra. Os dois ent�o aceleraram e come�aram a encher sua bucetinha de porra. Nunca vi tanta porra na buceta de Ana.
-Vem aqui agora e veja o estrago que eles fizeram na minha buceta seu chifrudo. Ela estava arrega�ada e escorrendo porra por todos os lados.
-Agora vem meu corninho, vem comer a buceta da sua esposinha toda esporrada. Fiquei alucinado e pulei em cima dela metendo igual a um louco. Senti aquela buceta encharcada , arrega�ada, aquela cheiro de porra, e ela me chamando de corno, chifrudo, filho da puta. Gozei como nunca havia gozado.
-Agora que vi que voc� gosta de ser corno, vou dar pra toda a empresa e voc� vai ficar s� olhando, vou ser a mais puta da empresa. Quando ela disse isso meu pau ficou duro de novo.
-Ficou com tesao de novo n� corno, ent�o vem limpar a buceta de sua esposinha, vem.
Chupei aquela bucetinha linda e ainda transamos mais uma vez na noite e outra no dia seguinte.
N�o sabia que ser corno era t�o bom.
[email protected]