Ol� pessoal! Gostaria de relatar como foi a minha segunda rela��o com outro homem. Quem quiser saber como foi a primeira, � s� dar uma lida no conto “Pagando caro pela carona”.
Como havia descrito naquele conto, tenho 19 anos, mas aparento ter menos. Sou branco, olhos castanhos claros, 1,74m, 61 kg, cabelos loiros, lisos e longos, estilo surfistinha... Eu tenho tra�os bem finos, delicados, e, talvez por isso, v�rias pessoas j� me confundiram com uma menina.
Recentemente, estive at� pensando em cortar os meus cabelos, pois venho passando por alguns constrangimentos em raz�o das minhas fei��es de menina. Sou alvo de v�rias brincadeiras, cantadas e “passadinhas de m�o” dos meninos do meu bairro e at� mesmo de homens mais velhos. Em todas as ocasi�es, por�m, sempre disfarcei bem, reprimindo todo tipo de brincadeira. A verdade � que, no final das contas, acabo gostando de tudo isso. Adoro me trancar em meu quarto e me masturbar relembrando as cantadas e fantasiando essas situa��es.
Depois da primeira experi�ncia que eu tive, a minha vida nunca mais foi a mesma. Eu continuava mantendo as apar�ncias em meu bairro, mas os meus desejos de ter uma nova rela��o aumentavam muito a cada dia.
Sempre me masturbo lembrando o que havia acontecido comigo: a viagem; a falta de combust�vel; a carona at� o posto de combust�vel; as cantadas no posto; a carona de volta dada pelo caminhoneiro; o desvio; a estradazinha deserta; o medo e a apreens�o; o primeiro boquete e, finalmente, a primeira vez em que eu dei a bundinha...
E que primeira vez... Adoro lembrar todos os detalhes: eu em p�, escorado no caminh�o, sendo penetrado pela primeira vez; as palavras sacanas que o caminhoneiro me dizia enquanto me comia; ele me posicionando de quatro; o barulho causado pelo choque dos test�culos do caminhoneiro em minhas n�degas; S� de imaginar j� estou com vontade de correr para o banheiro...
Pois bem. Vou relatar agora como foi a minha segunda vez.
Sou de Belo Horizonte e, em Janeiro deste ano (2010), eu viajei para a praia com um alguns tios, tias e minha av�. N�o vou dizer para qual cidade eu fui, pois tenho receio de ser identificado.
Os primeiros dias no litoral foram muitos bons. Toda manh� eu ia para a praia com a minha av� e com os meus tios e tias. Volt�vamos para a casa, descans�vamos um pouco e sa�amos novamente para passear. � claro que, sempre que podia, eu me trancava no chuveiro ou no meu quarto para me masturbar, fantasiando rela��es sexuais na praia ou apreciando a marquinha que o sol estava causando em minha bundinha. Fazia quest�o de usar sungas pequenas, mas discretas, para me bronzear.
Na cidade tinha uma feirinha, localizada dentro de um enorme galp�o fechado, com v�rias tendas onde eram comercializados diversos tipos de artesanatos. Minha av� e uma das minhas tias adoravam visitar esta feira. Eu gostava de acompanh�-las para passar o tempo.
E foi durante uma visita a tal feirinha que tudo come�ou.
Por volta das 21 horas, minha tia e minha av� estavam em frente à tenda de uns dos feirantes, acho que uma das maiores da feira, examinando alguns cal�ados e outros artesanatos. Eu estava ao lado delas, distra�do, sem dar muita import�ncia. Em seguida, um casal tamb�m parou em frente à tenda. Ambos aparentavam ter cerca de 50 anos de idade. At� a�, nada de anormal.
Por�m, notei que, enquanto a mulher examinava os cal�ados, o homem ficava me secando. Ele n�o tirava os olhos da minha bunda.
Na hora fiquei meio constrangido e confuso, j� que o cara estava acompanhando, mas, mesmo assim, ele estaca me comendo com os olhos. Surgiram, ent�o, algumas d�vidas, do tipo: ser� que eu n�o estava confundindo as coisas? Com tantas menininhas dando sopa na praia, ser� que era mesmo o que eu estava pensando? Ser� que ele estava me confundindo com uma menina? Mod�stia à parte, eu sou bonitinho, e como disse anteriormente, tenho tra�os delicados, bundinha empinada e fei��es de menina. Mas n�o dava para o cara me confundir com uma menina, pois eu estava de short masculino e camisa masculina.
Por um momento imaginei que poderia ser impress�o minha, em raz�o dos grandes desejos que ultimamente me afloravam. Disfarcei, conversando algumas coisas sem import�ncia com a minha av� e com a minha tia, mas sempre que eu olhava para o cara, ele fixava o seu olhar no meu para, logo em seguida, ficar secando minha bundinha.
Numa dessas trocas de olhares, o cara chegou a passar a m�o sobre sua bermuda, massageando disfar�adamente o seu pinto. Nossa, foi o bastante para despertar o meu tes�o. Passei a sentir aquelas inconfund�veis sensa��es resultantes da mistura do medo com a excita��o. Minhas pernas bambearam e senti um forte “friozinho na barriga”.
Olhei novamente para a minha tia, minha av� e para a mulher que acompanhava o cara. Elas continuavam concentradas nos cal�ados e nos demais artesanatos. Dei uma nova olhadinha despistada para o cara e ele repetiu o ritual anterior: fixou o seu olhar no meu para, logo em seguida, desvi�-lo para minha bundinha. Ficamos nessa durante alguns minutos.
Normalmente, sempre que alguma situa��o parecida com essa ocorre comigo, eu me fa�o de desentendido. Finjo que n�o estou percebendo nada, mas tento, de alguma forma, provocar a pessoa. Se a coisa vai mais al�m, eu piso nos freios, pois tenho receios. Acabo reprimindo a brincadeira ou a cantada, dando uma de menino s�rio, macho, principalmente se eu estiver em meu bairro.
Por�m, naquele dia eu n�o estava em meu bairro. Muito pelo contrario, eu estava bem longe de casa, em outro Estado. N�o tinha risco de ningu�m descobrir. O �nico risco era ficar ali, dando bandeira perto da minha av� e da minha tia, que poderiam perceber alguma coisa.
Acabei entrando no joguinho dele e resolvi dar uma provocada. De forma bastante disfar�ada, passei a empinar levemente minha bunda, tentando mostrar ao cara como ela era gostosinha. Fazia isso de uma forma bem suave, pois n�o queria demonstrar a ele que eu estava provocando-o. Fingia pegar um artesanato na parte alta da tenda, fazendo com que eu ficasse nas pontas dos p�s com a bunda empinada. Olhava disfar�adamente para o cara e ele continuava secando minha bunda.
De repente, o cara se aproximou de mim. Assustado, olhei rapidamente para as pessoas que nos acompanhavam. Elas continuavam distra�das, examinando os cal�ados. Tremi feito uma vara verde, pois achei que as coisas n�o iriam al�m. Na maior tranquilidade, ele me disse:
_ E a�, tudo bem?
_ Tudo – Eu Respondi.
Ele seguiu:
_ As mulheres s�o complicadas, n�o � mesmo? N�o podem ver uma loja que j� querem logo sair comprando tudo... Ela � sua m�e? – Ele disse apontando com a cabe�a a mulher que me acompanhava.
_ N�o, � minha tia - Eu respondi notando que ele continuava a me comer com os olhos.
Ele prosseguiu:
_ Sabe, voc� � um garoto muito bonito. Voc� tem namorada?
_ N�o.
_ Tem quantos anos?
_ 18.
_ Legal – Ele retrucou, dando uma leve esfregada no pau por cima da bermuda.
Fingi que n�o havia percebido, mas gelei com a cena. Meu cora��o quase saiu pela garganta. Tentei manter o controle. Estava com medo de algu�m perceber alguma coisa. Ao mesmo tempo, por�m, estava sentindo muito tes�o com a situa��o. Continuei me fazendo de desentendido. Ele continuou dizendo:
_ Essa feira � um saco, n�o � mesmo? Eu to afim mesmo � dar uma volta pela orla da praia.
Ficamos em sil�ncio. Em seguida, ele emendou:
_ Topa ir comigo?
A objetividade da pergunta quase me levou a nocaute. Tinha vontade de ir e continuar aproveitando a situa��o. Ao mesmo tempo, por�m, eu tinha medo de sair andando com um estranho, mesmo sabendo que, naquele hor�rio, ainda teria movimento na orla da praia. Que desculpa eu iria dar para minha tia e para minha av�?
Quase adivinhando os meus pensamentos, ele continuou dizendo, s� que agora fazendo cara de sacana:
_ Vamos l� cara, vai ser uma del�cia. Eu vou falar com a minha mulher que eu estou com fome e que eu vou comer alguma coisa. Fala o mesmo para a sua tia!
Era o momento de decidir. Ou eu topava e continuava aproveitando aquela gostosa sensa��o de estar sendo cortejado, ou, ent�o, eu negava, resposta que parecia ser a mais prudente...
Depois de alguma insist�ncia, falou mais alto a gostosa sensa��o de estar sendo cortejado. Deixei a prud�ncia de lado e acabei concordando.
Ele se dirigiu at� a mulher que o acompanha e cochichou algo, saindo em seguida e me olhando de forma despistada. Esperei um pouco, me dirigi at� a minha tia e a minha av� e disse a elas que estava com fome, que iria sair da feira para comer alguma coisa e que iria direto para a casa. Minha tia recomendou cuidado e pediu para eu n�o chegar muito tarde. Sa� andando sem, sequer, olhar para os lados.
J� fora da feira, eu o vi me esperando. Eu me aproximei, ele estendeu a m�o e nos apresentamos.
Atravessamos a rua, nos dirigindo at� a orla da praia. Come�amos a andar, conversando assuntos sem muita import�ncia. Em um dado momento, ele me perguntou se eu me importaria caso ele tirasse a bermuda e ficasse de sunga. N�o vi nenhum problema, pois algumas pessoas tamb�m caminhavam dessa forma.
Andamos durante uns 19 minutos. Ao chegar pr�ximo do final da orla, pensei que retornar�amos, mas ele me disse:
_ Olha s�, logo mais a frente tem uma trilha que nos leva a umas pedras. L� � muito legal. Apesar de n�o ir ningu�m at� l� neste hor�rio, n�o tem o menor perigo. Tem uma vis�o incr�vel do mar, muito bonita mesmo. Voc� j� foi at� l�?
_ N�o.
_ Vamos d� um pulinho l�?
_ N�o sei n�o. Acho melhor voltar, est� tarde e minha tia vai ficar preocupada.
_ Vamos l� rapaz, � rapidinho. Voc� vai adorar... N�o precisa ficar com medo, l� � muito seguro. Poucas pessoas conhecem o caminho. Voc� nunca mais vai esquecer o lugar, vale à pena...
N�o sei o que deu em mim e acabei topando. O cara parecia ser uma pessoa boa, pai de fam�lia. N�o faria mal a mim. Ele havia dito que tinha 53 anos de idade. Era alto, com boa forma f�sica, moreno, cabelos pretos, com alguns fios grisalhos, olhos pretos e cavanhaque.
Ao chegarmos à trilha, fui um pouco à frente e ele logo atr�s. Notei que ele continuava com os olhos vidrados na minha bunda. Novamente comecei a gostar da situa��o, de estar ali, andando por uma trilha fechada com um desconhecido que n�o tirava os olhos da minha bunda. De forma bastante disfar�ada, para que ele n�o percebesse que eu fazia propositalmente, dei uma leve empinadinha na bunda e passei a andar rebolando, bem discretamente.
Depois de uns 05 minutos de caminhada, j� est�vamos longe dos movimentos da orla e fora de vista de todos. Foi quando ele me disse:
_ Garoto, n�o me leve a mal n�o, mas sua bunda � bonitinha viu! Ela bem gostosa, sabia?
Nossa, o elogio fez com que eu sentisse mais tes�o ainda. Aquele era o momento de reprimi-lo, como de costume, mas consegui apenas responder um t�mido obrigado. Metade de mim dizia para eu parar com aquilo e voltar, a outra metade, por�m, era implac�vel, e me mandava continuar fazendo o joguinho. Continuei andando, com a bundinha empinada, rebolando discretamente.
Chegamos at� as pedras. De fato, o lugar era como ele havia descrito: deserto e muito bonito. A vista do mar era estonteante. Est�vamos longe da orla e rodeados de mato. Fui logo perguntando:
_ � aqui? Chegamos?
A resposta dele me surpreendeu.
_ � putinha gostosa, � aqui. Gostou? � aqui que voc� vai mamar meu cacete e dar esse rabinho empinado para mim... – Ele disse esfregando o pau por cima da sunga e se dirigindo at� a mim.
A resposta foi como um soco forte na barriga. N�o esperava que ele fosse t�o incisivo. Arregalei os olhos, perdi at� a fala e comecei a tremer. Ele se dirigiu at� a mim e eu s� consegui balbuciar:
_ Como?
_ � isso mesmo que voc� ouviu, viadinho gostoso. Achou que iria ficar olhando para o meu cacete na feira, me provocar e que depois iria passar batido...
_ Pare com isso, voc� est� me assustando... – Eu disse dando passos para tr�s, evitando que ele se aproximasse. Ele seguiu:
_ Deixa de frescura, eu sei que voc� gosta... � s� notar o seu jeitinho... Acha que eu n�o percebi o tanto que voc� ficou olhando para meu cacete na feirinha? Eu sei que voc� quer rola, sei que quer levar rola nessa bundinha empinada... Vou lhe dar o que voc� est� precisando... Vou te comer bem gostoso... Eu sei que voc� gosta gatinho...
Eu estava assustado com a mudan�a repentina do jeito dele. Era imposs�vel, no entanto, n�o confessar que as palavras sacanas que ele me dizia com tanta firmeza faziam todo sentido.
Por um momento, enquanto eu dava passos para tr�s, afastando-me, constatei que ele estava dizendo a verdade. Sim, ele estava certo... Quem mandou eu cutucar a on�a com vara curta? Por que eu fui provoc�-lo? A reposta era demasiadamente simples. Eu queria e merecia escutar o que ele estava me dizendo. Eu havia entrado no joguinho dele na feira, aceitado caminhar com ele pela orla, aceitado entrar numa trilha deserta com um cara desconhecido que tinha praticamente tr�s vezes a minha idade. Por que eu aceitei tudo isso? Sim, realmente ele estava certo. Eu aceitei tudo isso porque eu estava procurando, desejando... Eu estava precisando... Eu merecia levar rola... muita rola...
Despertei-me dos meus pensamentos ao dar um novo passo para tr�s e tocar uma pedra com as costas. N�o tinha mais para onde ir mais. Era o fim da linha.
Ele se aproximou, ficando cara a cara comigo e n�o disse mais nada. Com o olhar, apenas, ordenou que eu me ajoelhasse. Comecei a me ajoelhar, sem deixar de olh�-lo fixamente. Ajoelhei-me sobre as areias, ficando com o rosto na altura de sua sunga, bem pr�ximo do enorme volume que j� se destacava.
Ele simplesmente segurou por tr�s da minha cabe�a com uma das m�os e, com a outra, abaixou levemente sua sunga, fazendo com que o seu pau se libertasse e batesse com for�a em meu rosto. Era o meu castigo por ter provocado-o. L� estava eu, pela segunda vez, cara a cara com um pau. Meus instintos mam�feros me fizeram abrir a boca e come�ar a chupar aquele cacete duro, grande e reto. Tente levar uma das m�os ao pinto dele, mas ele ordenou que eu ficasse com as m�os para tr�s. Obedeci, e continuei chupando com as m�ozinhas para tr�s. Ele dizia:
_ Isso putinha, chupa gostoso, chupa meu cacete, chupa... que boquinha gostosa, chupa viadinho.... engole ele todinho...
Eu n�o dizia nada. Tamb�m era imposs�vel: estava com a boca cheia.
Ele gemia, tirava o pau da minha boca apenas para esfreg�-lo ou bat�-lo com for�a em meu rosto. Eu continuava passivo, ajoelhado, com as m�ozinhas para tr�s, mamando bem gostoso.
Depois de alguns minutos, ele tirou o pinto da minha boca e ordenou que eu me levantasse. Em seguida, virou-me de costas para ele. Tirou o meu short, jogando-o de lado. Ao se deparar com a minha bundinha empinada e com marquinha de sol, disse:
_ Que traseiro delicioso... Vou te comer bem gostoso, menininho rabudo... Fica de quatro, que eu vou te fuder feito uma cadelinha...
Perguntei se ele tinha camisinha. Ele disse que sim, mas que queria me ver de quatro antes de coloc�-la. Fiquei de quatro, com os joelhos na areia e com as m�os sobre uma pedra mais baixa. Em seguida ele me disse um tanto de obscenidades, ordenando que eu permanecesse de quatro at� que ele fosse at� sua bermuda que estava afastada, jogada sobre as pedras.
Obedeci e permaneci naquela posi��o, com a bundinha a mostra, pronta para ser devorada. Ele se dirigiu at� a bermuda, tirou a camisinha e a colocou no pau. Voltou, se posicionou atr�s de mim e apontou o cacete para o meu rabinho. Ao encostar o cacete em meu rabinho, eu, passivamente, apenas abaixei o olhar, como um cordeiro conformado com o seu sacrif�cio... Eu merecia e queria aquele castigo...
_ Toma sua putinha! – Ele disse empurrando o cacete de uma s� vez para dentro de mim.
Senti muita dor, mas segurei o grito, dando apenas um gemido baixinho. Eu merecia aquilo... Eu merecia levar rola sem d� e sem piedade. Rapidamente, os movimentos de vai e vem se iniciaram:
_ Toma menininho rabudo... Toma rola... Toma... N�o era isso que voc� estava querendo? Toma ent�o seu viadinho... Toma rola nessa bundinha gostosa... Toma... T� vendo o que eu fa�o com menininhas iguais a voc�? T� vendo putinha...
Falava essas palavras enquanto enterrava o pau em mim. Metia com for�a, com voracidade. Dava estocadas fortes, firmes e enchia minha bunda de tapas.
_ Que bunda gostosa... Gosta de levar vara, n�o gosta? Viadinho gostoso... Rampeira... Putinha... Toma vara... Vai contar para a titia vai? Vai contar que te pegaram por tr�s, vai? Vai viadinho?
Ele continuava estocando firme e eu bem quietinho, com as perninhas abertas e a bundinha empinada, levando meu castigo, levando o que eu merecia, mordendo os meus l�bios para abafar os meus gemidos, mantendo o olhar baixo, sendo devorado feito uma presa conformada.
Ele continuou me enterrando e dizendo sacanagens:
_ Vai me provocar mais, vai? Gosta de levar rola no traseirinho n�o �? Que rabinho gostoso voc� tem... Empina o rabinho pra mim, empina putinha, empina.... Viadinho... Toma princesinha... Toma rola... Rampeira... Vadiazinha... Vagabunda...
Eu fazia um esfor�o enorme para manter minha bunda empinada para ele. Ele come�ou a aumentar os movimentos, ficaram ainda mais fortes, bem fortes mesmo.
De uma hora para outra, ele tirou o cacete de dentro de mim e, segurando a cabe�a do pau, ordenou que eu me ajoelhasse com as m�ozinhas para tr�s. Rapidamente, eu me ajoelhei, ficando novamente de cara com aquele pinto. Era o castigo final...
Tudo muito r�pido, ele fixa uma das m�os abaixo do meu queixo e, com a outra m�o, mira o cacete na dire��o do meu rosto. Quando fixei o olhar na dire��o do pau dele, vi, como em c�mera lenta, um enorme jato de esperma se dirigindo para o meu rosto. O primeiro jato chicoteou o meu rosto, pegando acima da sobrancelha, atravessando de um lado para o outro, at� o meu queixo. O segundo jato, t�o forte quanto o primeiro, explodiu em meus olhos, testa e cabelos. Novos jatos seguiram inundando todas as partes do meu rosto. N�o enxerguei mais nada, pois tive que fechar os olhos enquanto recebia os demais jatos de esperma. Quando ele terminou, tive dificuldades de abrir os olhos, tamanha a quantidade de esperma depositada sobre o meu rosto.
Por fim, ele ficou esfregando o pau na minha bochecha, depositando em meu rosto suas �ltimas gotas de esperma. Saciado e com a respira��o ofegante, ele ficou me olhando, apreciando o meu rosto delicado todo gozado. Em seguida se dirigiu at� a �gua do mar para limpar o cacete. Aguardei um pouco, ainda assustado com a quantidade enorme de esperma que escorria pelo meu rosto. Levantei-me, e com as pernas bastante bambas, tamb�m me dirige at� o mar e me limpei. Vestimo-nos em seguida e voltamos pela trilha.
Ao chegar em casa, todos j� dormiam. Fui at� o banheiro, com as pernas abertas, tomei um banho e, � claro, n�o deixei de me masturbar, muito...
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