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MINHA TIA L�CIA

Minha tia L�cia.



Ap�s ler muitos relatos er�ticos em sites resolvi contar casos de minha vida.

Meu nome � Francisco, tenho hoje 50 anos, sou casado, tenho 2 filhos.

Minha fam�lia � do Paran�, em 1978 vim para S�o Paulo para estudar e fui trabalhar no restaurante do meu tio na �poca ele tinha 48 anos e minha tia L�cia tinha 32 anos.Eles tinham um restaurante no bairro do Brooklin, o pr�dio era formado por dois sobrados geminados que foram reformados e tornaram-se apenas um pr�dio, nos fundos havia duas ed�culas que foram mantidas uma servia como vesti�rio para os funcion�rios e outra como uma casa de hospedes.

Ficou acertado que eu trabalharia com meu tio e moraria na ed�cula de hospedes.

As primeiras semanas foram normais e eu me adaptando ao novo ritmo, j� que trabalhava durante o dia no restaurante e à noite cursava Direito em universidade renomada, voltava da faculdade por volta da meia noite, lanchava, tomava um banho e dormia iniciando no trabalho na manh� seguinte.

Deixe-me falar sobre a minha tia L�cia, ela � uma mulata, e eu andava alucinado por ela, com 19 anos vivia me masturbando pensando naquela mulher deliciosa. Ela tem seios e bundas grandes, quadris largos e coxas grossas, eu vivia olhando-a com vol�pia e perdi a conta de quantas vezes acordei de madrugada pensando nela, acordava de cacete duro e sempre terminava em saborosas punhetas.

Durante o dia eu a seguia pelo restaurante esperando oportunidades para ro�ar no seu corpo, dezenas de vezes rocei em seus bra�os, seios, pernas e bunda, sempre me desculpava pelo ato, uma vez olhando-a na cozinha, pude ver os seios pelo decote do vestido, lindos com aureolas grandes e bicos enormes, meu cacete endureceu na hora e ela percebeu olhando –me com espanto e desaprova��o. Sai dali em dire��o ao banheiro e me masturbei como louco, chegava a me masturbar 5 vezes por dia.

Certa noite, vindo da faculdade notei que tinha movimento no vesti�rio dos funcion�rios, fui at� a janela e por uma fresta podia ver minha tia em p� com o vestido levantado at� a cintura e o meu tio sentado na cadeira sugava a sua vagina enquanto ele a sugava tocava o cacete, duro feito pedra, olhando os dois saquei meu cacete e me masturbei, ouvindo os gemidos deles gozei lambuzando o ch�o em frente a janela, ainda vi Lucia gozando e meu tio gozando nas coxas dela, fui para o meu quarto e de os vi saindo do vesti�rio, Lucia saiu olhando para os lados e parou em frente a mancha de esperma no ch�o, agachou-se e com o indicador tocou o esperma no ch�o e cheirou, colocou o indicador na boca e lambeu indo embora com um sorriso maroto nos l�bios.

Os dias transcorriam tranquilos, at� meu tio nos avisou que iria para o Paran� para fechar neg�cios com suas terras e outros bens que possu�a por l� e ficaria ausente por uns 19 dias, pediu que neste per�odo eu ficasse morando com minha tia na casa deles que ficava a 3 quadras do restaurante, meu tio viajou na 2� feira pela manh�, trabalhamos normalmente no restaurante, à noite fui para a faculdade e na volta fui para a casa deles, cheguei e minha tia me esperava para jantar, ela estava com um pijama comprido que n�o combinava com aquele de monumento de mulher, fizemos um lanche r�pido e La se despediu dizendo que ia dormir, eu ficaria no quarto de hospedes ao lado do quarto deles, fui para banheiro me despi tomei um banho e voltei para o quarto enrolado na toalha, ao passar pelo quarto dela vi a porta aberta e ela n�o estava, cruzei com ela no corredor voltando para o quarto com uma jarra com �gua.

- Tenho muita sede à noite – disse ela

- Durma bem tia L�cia – emendei

- Vai ser dif�cil sem o seu tio aqui – murmurou tia Lucia

- Se precisar de algo me chame – disse indo para o quarto.

Me deitei e foi imposs�vel n�o ter outra ere��o pensando naquela mulher deliciosa no quarto ao lado. Me levantei tirei a cal�a do pijama e no escuro fiquei parado em frente a porta do quarto da tia Lucia, sentia o seu perfume e ouvia a sua respira��o, como um louco me masturbei, gozei derramando meu esperma no ch�o e na porta do quarto.

Fui para o meu quarto e ma manh� seguinte fui ao banheiro e vi a Lucia agachada em frente ao seu quarto olhando as manchas de esperma.

- Bom dia tia Lucia, dormiu bem – perguntei

- Mais ou menos – murmurou ela

- Que engra�ado j� vi estas manchas na porta do vesti�rio do restaurante, o que ser� isso?? – perguntou ela, sorrindo.

- N�o sei dizer tia – respondi indo para o banheiro.

Fomos trabalhar e o dia transcorreu normalmente, à noite cheguei em casa fiz um lanche, tomei um banho e fui dormir, percebi que n�o dormiria sem me masturbar j� que meu cacete estava duro demais, levantei me despi e fui para a porta do quarto da Lucia, no escuro sai do quarto e fiquei parado na porta do quarto dela, comecei a me masturbar quando ouvi ela gemendo, ela estava se masturbando e chamava pelo meu tio.

- Vem meu macho vem foder a tua f�mea – gemia ela.

- Minha vagina est� ensopada, quero seu cacete aqui- pedia Lucia.

- Vem Francisco vem foder a titia – pediu ela

Ao ouvir meu nome gelei, voltei para o quarto e me deitei, se meu tio soubesse disto eeu estaria ferrado.

Estava deitado quando ouvi ela me chamando, pedindo que fosse at� seu quarto.

- Vem aqui, estou com medo de dormir sozinha – pediu ela.

Coloquei meu pijama e encabulado fui at� o quarto dela, tentava disfar�ar o meu cacete duro,.

- Deite aqui comigo, n�o consigo dormir – pediu Lucia.

Ainda no escuro deitei-me ao seu lado sem encostar nela,.

- Tenho me sentido muito s� nestes dias, chegue mais perto – pediu ela.

Me encostei e minha m�o encostou na sua coxa, ela estava nua, delirei de tes�o, meu corpo tremia, ela virou de costas e pediu para abra��-la. Tremendo de tes�o abracei-a e segurei nas suas m�os, ela arrebitou a bunda e encostou no meu cacete, levou uma das minhas m�os ao seu seio e a outra às suas coxas, que mulher deliciosa, senti seus mamilos se arrepiarem e seus bicos endurecerem, senti seu perfume e a maciez de sua pele, ela estava arrepiada.

- Tira seu pijama e me abra�a, estou carente de pele de macho – sussurrou ela

Tirei meu pijama e a abracei tocando seu seio e encostando meu cacete na sua bunda.

- Francisco voc� est� com muito tes�o, n�o se masturbou hoje como tem feito ultimamente, sei que voc� se masturbou em frente ao vesti�rio e em frente ao meu quarto, seu tarado, se masturbando pensando na sua tia, seu devasso- disse ela enquanto levava minha m�o para a sua vagina.

- Toca a bucetinha da tia, veja como est� molhada de tes�o – gemeu ela.

Toquei levemente a sua vagina, ela gosta de manter a vagina peluda depilando apenas as laterais, sentia o perfume do seu corpo e estava quase gozando, ela tirou a coberta de cima de n�s e pediu para acender a luz, queria que eu a visse nua, acendi a luz e me vi ante aquele monumento de mulher, seus seios arrepiados os bicos duros, a vagina peluda,

- Vem meu Francisco deite-se ao lado da sua tia – pediu ela

Deitei-me e ela veio por cima e me beijou, sua boca invadiu a minha e nos beijamos longamente, enquanto a beijava tocava sua buceta, abrindo os l�bios e enfiando suavemente o dedo, ela estava ensopada, subiu o corpo e deixou na altura da minha boca seus seios deliciosos, beijei, lambi, mordisquei, ela gemia e arqueava o corpo para que eu beijasse os dois seios, continuava tocando a sua vagina e quando ela encostou as m�os no meu cacete eu pirei, n�o consegui segurar e gozei, lambuzando sua m�o e suas coxas.

- Tia me desculpe, eu estou muito excitado e n�o pude segurar – falei envergonhado.

- N�o se preocupe meu querido, vamos ter muito tempo para gozar- sorriu ela matreiramente.

Deitou-se de costas abriu as pernas e me pediu para beijar a sua vagina – enquanto falava levava minha cabe�a para o meio de suas pernas, senti pela primeira vez o cheiro de uma buceta e fiquei alucinado, nunca mais consegui transar com uma mulher sem antes chupar a sua vagina.lambi seus pelos os l�bios e me afundei na sua vagina, uma delicia, ela ensopada, gemendo e pedindo para n�o parar, em pouco tempo ela gozou e encheu minha boca com seu mel, puxou-me r�pido e beijou minha boca para sentir seu gosto, ela adora fazer isso.

Deitei-me ao seu lado e ela come�ou a tocar meu cacete at� que ele ficou ereto novamente, Lucia virou seu corpo e abocanhou meu cacete, primeiro colocou a cabecinha na boca e ficava dando chup�es, tirando a boca, eu delirava, meu corpo tremia, ele virou o corpo at� deixar a sua vagina pr�xima da minha boca, afastei suas pernas e me afundei novamente na sua buceta, Lucia foi posicionando a te que seu rabinho estava nos meus l�bios, lambi o rabinho e enfie minha l�ngua dentro dele.

- Chupa meu macho, chupa meu rabinho, lambe meu cuzinho – gritava ela.

Eu freneticamente chupava seu rabo e sua buceta, ela logo gozou me encharcando a boca novamente com seu mel, continuei chupando seu rabo at� que ela gritou que ia gozar pelo c�, e gemendo gozou pelo rabo, eu alucinado enche sua boca de porra e ela bebeu tudo, caiu ao meu lado e adormecemos.

Fui acordado por ela de madrugada para tomarmos banho, fomos nus para o banho, eu estava no para�so, s� havia transado com prostitutas no Paran� e mesmo assim nenhuma que chegasse aos p�s da Lucia, o banheiro tinha uma banheira enorme, ela ligou o chuveiro e entramos na banheira, em p� eu a abracei por tr�s e meu cacete duro encostou na sua bunda, com uma das m�os tocava os seios e a outra dedilhava sua vagina, ela abriu as pernas para que os meus dedos entrassem na vagina, beijei sua nuca e mordisquei sua orelha, ela com a pele arrepiada gemia e trazia sua bunda de encontro ao meu cacete.

- Vou levar voc� ao para�so meu macho – gemeu ela

Ajoelhou-se e levou meu cacete at� sua boca e chupou gulosamente, quando estava bem duro ela virou-se de costas ficou de quatro e pediu para eu chupar seu rabo, mordisuavemente sua bunda e abrindo ainda mais suas pernas arreganhei sua bunda e lambi seu rabinho que piscava a cada lambida.

- Vem meu macho fode a bundinha da sua puta – pediu ela.

Me ergui e pincelei a bunda dela com meu cacete, ela com pressa de ser fodida, agarrou meu cacete e levou at� seu rabo , enfiei a cabecinha e ela abrindo a bunda gritava:

- Fode a sua titia, fode, arromba minha bunda – gritava.

Alucinado enfiei tudo de uma vez, ela urrou de dor e tentou fugir, segurei pelos quadris e fui bombeando, tirava todo o cacete para enfi�-lo de uma vez, ap�s alguns minutos ela j� rebolava para receber ele no rabo.

- Vem meu macho, faz a tia gozar – pedia ela

Rebolando gozou, tirou meu cacete do rabo e depois de lav�-lo, chupou novamente , ficou novamente de quatro e pediu para foder a bucetinha.

Que vis�o deliciosa, aquela mulher deliciosa de quatro, abrindo a buceta para ser fodida, encaixei meu cacete na portinha da buceta e ele deslizou naquela buceta ensopada, bombeava e de repente ela pede:

- Bate na minha bunda, bate na titia – gemia

Dei um tapa suave e ela gritou:

- Bate na sua puta, bate na sua pretinha, quero apanhar do macho – pedia Lucia

Fiquei enlouquecido com o pedido, tirei meu cacete da sua buceta, sai da banheira, agarrei-a pelo cabelo e levei-a at� a cama.

- Fica de quatro sua puta, abra as pernas que eu vou foder a sua buceta – ordenei

-Sim meu macho fode a tua puta – gemia Lucia.

Peguei uma sand�lia dela e me posicionei atr�s dela, fui enfiando meu cacete na vagina dela enquanto batia vigorosamente na sua bunda. Ela rebolava e gritava, pedindo para bater com mais for�a, com uma das m�os agarrei seus cabelos e puxei para tr�s com a outra dava lambadas na sua bunda, ela come�ou a gozar e gemendo gozou v�rias vezes, eu continuava bombeando sua buceta e quando vi que ia gozar, tirei da buceta, virei-a de frente para mim e atolei meu cacete na sua boca, gozei enchendo a boca dela de porra.

- Bebe tudo sua puta, bebe a porra do teu macho, sua vadia – ordenei

Ela engasgando com a porra tentava tirar o cacete da sua boca e eu batia no seu rosto afundando meu cacete na sua garganta, virei e enquanto ela limpava meu cacete abri suas coxas e suguei sua vagina e rabo alternadamente, fazendo-a gozar feito louca.

Descansamos um pouco, tomamos um banho e fomos para o restaurante, durante todo o dia eu descaradamente a encoxava, beliscava sua bunda e seios e quando n�o havia ningu�m por perto dava tapas na sua bunda. � tarde passei por ela e falei te espero no vesti�rio, fui para l� e me despi da cintura para baixo, ela chegou e eu ordenei que se ajoelha-se e me chupasse, ela tentou sair e eu ordenei que n�o sa�sse pois se o fizesse seria castigada. Ela ajoelhou-se na minha frente, abocanhou meu cacete e chupou com carinho e tes�o, quando ele estava bem duro, ordenei que ficasse de quatro apoiada na janela, Levantei seu vestido, rasguei sua calcinha e lambuzando meu cacete na sua buceta, enfiei no seu rabo, ele gritou de dor e tentou escapar.

- Fique calada sua puta, aguente sem gritar sua vadia, voc� gosta de levar no rabo, cadela – ordenei.

Ela arreganhou ainda mais a bunda e eu a invadi por inteiro, socava e sentia meu saco bater na sua vagina, ela rebolava e quando se aproximou o gozo enterrei tudo no rabo da Lucia, enchi ela de porra e ela gemendo gozou.

Tirei meu cacete da sua bunda e dei para ela chupar, ela tentou fugir, eu a agarrei pelo cabelo e a derrubei ela caiu sentada, segurei-a pelos cabelos e empurrei meu cacete na boca dela, ela tentava tirar, eu dei v�rias bofetadas e ela chorando engoliu meu cacete, chupando-o at� ele amolecer,

Me vesti e a deixei sentada, chorando ela me pediu para educ�-la e ensinar a ser a minha puta, que ela queria muito me servir, ser a minha escrava, a minha cadela.

Fomos trabalhar e à noite antes de ir para a faculdade, passei em casa para tomar um banho e ver a minha amante, a minha tia estava se mostrando uma verdadeira puta e eu estava adorando a id�ia.

Quando cheguei ela estava no banho, me despi entrei no banheiro e ordenei que ficasse deitada na banheira, encostei ao lado da banheira e urinei sobre o seu corpo, mijei nos seios, na buceta e mandando ela ficar de bru�os, mijei tamb�m na sua bunda. Lucia fechou os olhos e gemia a cada esguicho que caia no seu corpo, Quando terminei, ordenei:

- Vem agora chupa meu cacete sua vadia –

Ela ajoelhou-se na banheira e tomou meu cacete com a sua boca, seu corpo tremia de tes�o, toquei seus seios que estavam arrepiados e duros.

- Chupa, me faz gozar sua cadela – ordenei.

Ele acelerou os movimentos e eu despejei novamente na sua boca uma carga de esperma que ela bebeu at� a ultima gota.

- N�o vou para a faculdade, vou fode-la a noite inteira, vagabunda.

Ordenei que ela toma-se banho e fosse para o quarto me esperar, quando ela saiu eu tomei um banho demorado e fui para o quarto ver a minha amante, ela deitada de costas com as pernas abertas tocava a buceta, com os olhos fechados dedilhava a vagina, deitei na cama afastei a sua m�o e comecei a sugar aquela buceta deliciosa, ela gemia, pedia para eu n�o parar implorava para gozar, beijava seu grelo e tocava seus seios, que se eri�avam a cada toque. Ela gemendo gozou em minha boca.

- Levante-se e venha para a cozinha – ordenei

Fui na frente e ela me seguiu, mandei que ela subisse na mesa e ficasse de quatro, voltei ao quarto peguei uma escova de cabelo e um pote de creme, quando voltei para a cozinha ela estava de quatro com as pernas abertas, seu gozo escorria pelas coxas, passei o dedo e lambi, que delicia o gosto do mel da Lucia, dando palmadas na sua bunda, besuntei seu rabo de creme e enterrei o cabo da escova no seu cuzinho ela gemeu, mais de prazer do que de dor, fui at� a geladeira e retirei a forma de gelo, peguei os cubos e fui enfiando na buceta dela, logo pelo menos seis cubos estavam enfiados na sua buceta, o gelo derretia e escorria pelas pernas, em pouco tempo todo o gelo havia derretido, toquei a sua vagina e estava gelada como um sorvete, peguei a escova e retirei da sua bunda, deitei-a de costas na mesa e suguei sua buceta, logo estava fervendo e expelindo uma mistura de �gua e mel, lambi e pegando a escova enterrei no seu rabo ela gemia de prazer e logo gozou novamente, peguei-a no colo e a levei para a cama, deitei e ordenei que ela sentasse no meu cacete, ela abriu as pernas e encostando o cacete na buceta sentou engolindo-o inteiro, Enquanto ela me cavalgava eu beijava seus seios, e dava palmadas na sua bunda, que delicia de mulher, extasiado com aquele mulher�o, gozei e enchi novamente sua buceta de porra .

- Lucia, a partir de hoje voc� ser� a minha escrava para me servir e me dar prazer, quando estivermos em casa, quero-a sempre nua, vou me mudar para c� para treparmos sempre que me der vontade.

- O �nico problema ser� o meu tio, como contar para ele que a esposa � uma puta e vai trepar com o macho dela. – questionei Lucia

- Isso n�o ser� problema eu me encarrego de falar para ele, ele n�o tem tido muitas ere��es s� me satisfaz com sexo oral, como voc� viu naquele dia no vesti�rio do restaurante, h� muito tempo venho falando sobre ter um amante e ele n�o foi contra s� pediu para n�o transar com ningu�m sem a aprova��o dele.- confessou Lucia

- Mas n�o foi poss�vel esperar, e ele vai aprovar o novo macho da casa tenho certeza.

At� a chegada do meu tio trepamos muito em todas as posi��es poss�veis e em todos os lugares imagin�veis, quando ele chegou sem avisar encontrou a Lucia de quatro na cama sendo fodida por mim no rabo.

Mas isso � outra hist�ria que conto em breve.

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