Tudo come�ou quando acordei e fui ao banheiro, do quarto at� o banheiro tinha que passar pelo corredor, no corredor tinha um armarinho com um espelho em cima.
Minha irm�zinha estava se penteando e como o corredor � apertado, passei atr�s dela e rocei no seu bumbum, como estava com o pau duro (tes�o de mijo), n�o teve como evitar. Dei uma risadinha e disse bom dia!
Me arrumei, tomei caf� e fui trabalhar. Durante o dia pensei algumas vezes no ocorrido, mas n�o dei import�ncia. Minha irm�zinha estudava de manh� e ficava o resto dia em casa. Eu voltava às seis e meia e minha outra irm� chagava no mesmo hor�rio e depois ia pra escola e voltava por volta das 19 e meia e eu ficava sozinho com a minha irm�zinha que tinha 19 aninhos e eu tinha 20 e minha outra irm� 22, tinha outro irm�o que vivia na casa da noiva, dormia muito na casa dela quase n�o ficava em casa.
Tomei um banho me troquei, jantei fui para sala assistir TV, da sala para o meu quarto tinha que passar pelo corredor. Minha irm� ficava na sala sentada no ch�o com os cadernos na mesinha de centro fazendo li��o e assistindo TV, isso era o normal, mas hoje estava diferente estava de sainha curta e uma camiseta meia folgada, o normal era cal�a jeans e camiseta normal, por que às vezes ia ao port�o falar com as colegas dela at� quase minha irm� chegar.
Minha irm�zinha se mexia mais que o normal e com aquelas roupas às vezes via sua calcinha e seus peitinhos, pois ela ficava entre o sof� que eu estava e a mesinha de centro, num momento me levantei e fui ao banheiro tive que passar por cima dela, entrei e tranquei a porta fiz xixi e notei que tava meio excitado ao lembrar do ocorrido de manha e o jeito que ela estava vestida agora. Sai do banheiro e vi minha irm� na frente do espelho no corredor se penteando, achei coincid�ncia e resolvi ir at� o meu quarto e passei de novo atr�s dela ro�ando meu pau na bundinha dela, ela deu um sorrisinho que vi pelo espelho. Fiquei no quarto por uns instantes e voltei e ela n�o estava mais na frente do espelho, fui pra sala e ela tamb�m n�o estava, tinha ido para o seu quarto, voltou pegou seus cadernos e voltou para quarto, fiquei ali deitado no sof� assistindo a TV, ela saiu do quarto e foi tomar banho, ficou mais que o normal, saiu do banheiro e foi para o quarto e logo minha outra irm� chegou, disse que tava cansada e foi deitar. As duas dormiam no mesmo quarto e no outro eu e meu irm�o, que quase n�o ficava em casa, como era tarde resolvi ir dormir tamb�m.
J� deitado fiquei pensando e meu pau ficou duro e bati uma punheta pensando na minha irm�zinha e em seguida dormi. No outro dia acordei e fiquei deitado por uns instantes pensando e decidi esquecer, pois ela era minha irm�. Quando tava saindo do quarto minha irm�zinha novamente no espelho no corredor, ao passar atr�s dela parei por um instante sorri, disse bom dia maninha! E me aproximei e dei um beijinho no rosto dela, e senti que ela afastou um pouco e dei uma ro�adinha na bunda dela, sai e fui ao banheiro me arrumei e fui trabalhar, foi dif�cil trabalhar, às vezes achava coincid�ncia ou que ela tava me ati�ando, e afinal estava, por que n�o parava de pensar, mas era minha irm�.
Cheguei um pouco mais tarde minha irm� tava saindo pra ir à escola e minha irm�zinha estava vestida normal ao passar por ela disse oi e ela se aproximou e me deu um beijo no rosto, coisa que n�o acostum�vamos a fazer. Fui tomar banho e ao sair minha irm�zinha de novo no corredor na frente do espelho, ao passar por ela parei e outro beijinho e disse que perfume gostoso e fiquei cheirando seu pescocinho e senti a sua bunda maravilhosa pressionando meu pau que come�ou ficar duro, dei umas encoxadinhas outro beijinho e fui para o quarto, no caminho olhei para traz e vi-a olhando e rindo, entrei no quarto e fiquei pensando que aquilo era errado.
Sai do quarto, jantei e fui pra sala, deitei no sof� e fiquei assistindo televis�o, minha irm�zinha foi tomar banho, fiquei com vontade de espiar, mas me contive, ela saiu enrolada na toalha foi pro quarto, saiu do quarto com uma camisetinha curtinha e um sortinho folgado, achei estranho por que sempre fazia li��o depois tomava banho, sentou no ch�o colocou os cadernos na mesinha e come�ou a fazer li��o, eu estava deitado de lado no sof� e ela de costa pra mim na dire��o do meu pau a uns 20 a 30 cm de distancia, ficava prestando aten��o nela, às vezes ela olhava pra mim e eu desviava o olhar para a televis�o, come�ou ficar constante esse flerte, ent�o decidi fingir que tava dormindo com olhos meio fechado o que dava pra perceber o que ela fazia, notei que ela olhava mais vezes pra mim e para o meu pau, com isso comecei a ficar de pau duro, estava de short meio folgado tipo de jogador de futebol aquele que tem a cueca junto por isso estava sem cueca, resolvi ficar de barriga pra cima, virei e n�o teve como, meu pau tava duro e ficou como uma barraca, fingindo dormir enfiei a m�o dentro do cal��o e dei uma co�ada no pau e percebi que ela ficou olhando, dava umas suspiradas parecendo que tava sonhando e ela olhando chegou mais perto e ficou encostado na lateral do sof� aproveitei para co�ar o pau dei uma suspirada nisso dei uma ajeitado no pau deixando a metade pra fora do el�stico do cal��o e ela ficou olhando, percebi que ela tentava se aproximar com a m�o e deu uma passada com o dedo na cabe�a, senti e dei uma tremidinha o que a deixou assustada, passei a m�o no pau deixando ele totalmente pra fora e me virei de lado na dire��o dela encostando o pau nela, ela saiu por um instante e voltou e ficou bem perto, nisso ouvimos minha outra irm� chegando da escola, ela se levantou e foi pro banheiro e eu me virei e me arrumei no sof� continuando fingir a dormir, minha irm� saiu do banheiro olhou pra mim viu que eu tava ajeitado, acho que desconfiou que tava eu fingindo e foi abrir a porta pra minha outra irm� e voltou e sentou no ch�o e ficou fazendo li��o, minha outra irm� me cutucou e falou pra dormir no quarto. Sentei no sof� e minha irm�zinha olhou pra mim e disse dormiu bastante deve estar muito cansado. Minha outra irm� disse, eu que to muito cansada, vou dormir, foi ao banheiro tomou um banho r�pido e foi dormir e eu e minha irm�zinha ainda na sala, disse a ela que agora tava sem sono e iria ficar na sala vendo TV, ela pegou suas coisa e foi pro quarto, fiquei na sala pensando e o pau duro novamente, deitei e comecei mexer no meu pau e escuto minha irm�zinha saindo do quarto dizendo:
- A mana tava muito cansada, ta roncando muito e n�o to conseguindo dormir com o barulho.
- Deita no meu quarto que fico aqui na sala.
- Ta bom. E foi pro quarto dela e depois saiu e foi pra cozinha ao passar pela sala estava vestida com uma camiseta mais folgada at� a cintura com um sortinho enterrado na bunda, tava um tes�o, fiquei louco e acompanhei com olhar, pouco tempo depois voltou e ao passar pela sala veio at� mim disse boa noite e se aproximou para me beijar correspondi dei um abra�o e beijei seu pesco�o com uma passada de l�ngua, e disse:
- Quando voc� for deitar, me acorde que eu venho deitar no sof�, e foi deitar e fiquei olhando ela rebolando.
Passou quase uma hora e fui ao meu quarto dar uma espiada na minha irm�zinha, a luz tava apagada, acendi a luz e vi a coisa mais linda do mundo, minha irm�zinha deitada de lado quase de bru�os, descoberta com uma calcinha fio dental e as bandas da bundinha toda de fora, cheguei perto e fiquei olhando o pau j� tava ficando duro outra vez, com intuito de acord�-la coloquei a m�o na lateral de sua bundinha e cutuquei e a chamei e ela deu uma resmungada, voltei a colocar a m�o mais na banda e chamei de novo ela deu uma mexida e virou de bru�o com a bunda pra cima, voltei a colocar a m�o bem no meio da sua bunda e chamei de novo ela deu uma empinada e olhou pra traz, e falou
- O qu�, e falei:
- Voc� vai dormir na sala ou n�o. E ela falou:
- O sof� ta arrumado, vc arruma pra mim.
- Arrumo.
Peguei um len�ol, travesseiro e uma colcha e arrumei o sof�, voltar para o quarto, a vi no corredor na frente do espelho novamente, fui em dire��o a ela e continuou do mesmo jeito, fui at� ela e fiquei atr�s dela, fiz em cafun� me encostei e senti sua bundinha agora s� com o fio no meio do rego, ela pressionou a bunda no meu pau e abaixou a cabe�a colocando o cabelo de lado deixando a nuca exposta dei um beijinho na nuca e sussurrei no sei ouvido “minha maninha ta ficando uma bela mulher” e ela disse:
- Obrigado maninho, gosto quando voc� me beija o pesco�o
Voltei a beij�-la agora com umas mordidinhas e uma lambidas
- Que gostoso maninho
Passei a m�o na sua cintura e puxei for�ando meu pau na sua bundinha, fiquei nessa encoxada e ela vindo pra traz e eu empurrando bem lentamente, ouvi ela gemendo baixinho at� que parou e suspirou forte, olhou pra traz e disse:
- Foi muito bom
Saiu e foi para o banheiro e eu fui para o quarto, deixei a porta aberta para ouvir quando ela sairia do banheiro, apaguei a luz e deitei, pouco depois saiu do banheiro e ouvi-a entrar no quarto dela para depois de uns 19 mim sair, quando a vejo na porta do meu quarto e entrou, veio at� minha cama, tinha trocado de calcinha, uma mais comportada, me deu um beijo e me disse:
- Boa noite!
Saiu e foi pra sala dormir. Deitado fiquei pensando no ocorrido e automaticamente me excitei, e bati uma, gozei muito e dormi.
Na manh� seguinte acordei cedo mesmo por ser s�bado, normalmente no s�bado acordava tarde, minha irm�zinha tinha aula de ingl�s na parte da manh� e a outra DP na faculdade a tarde, levantei e vi minha irm� passando roupa, fui à cozinha, comi alguma coisa, voltei para o quarto me troquei, coloquei um short e uma camiseta e fiquei sentado na cama, enquanto a hora passava, por volta das 19 horas minha irm�zinha chegou, colocou uma musica no som e come�ou a cantar, disse que era do curso de ingl�s para minha Irma. Fizeram o almo�o. Me chamou e almo�amos juntos, conversamos como se n�o havia nada de diferente, minhas irm�s arrumaram a cozinha e a mais velha foi se arrumar para ir para a faculdade teria aula at� as 5 horas e saiu. Fiquei eu e minha irm�zinha, sentei no sof�, liguei a TV. Minha irm�zinha foi para o quarto, fui ver e ela tava sentada na cama ouvindo o cd com fone de ouvido, estava estudando, voltei pra sala. O tempo passou, j� era quase 5 horas e minha Irma voltaria e ficar�amos os tr�s, achei que foi bom, pois aquilo que eu minha irm�zinha fizemos cairia no esquecimento e voltaria ao normal.
Minha irm� chegou, guardou suas coisas e foi tomar banho, demorou um pouco saiu e foi para o quarto e minha irm�zinha saiu do quarto e foi pra sala e ficou comigo, tudo na normalidade.
Minha irm� saiu do quarto com a toalha na cabe�a e umas roupas na m�o e foi passar as roupas e me disse que ia sair com umas amigas em uma festa e chegaria tarde e pediu para eu n�o sair para n�o deixar minha irm�zinha sozinha, e concordei.
Ela foi para o quarto terminar de se arrumar e minha irm�zinha foi junto, ficaram conversando e as vezes as ouvia rindo. Minhas irm�s sa�ram do quarto, minha Irma foi pro corredor na frente do espelho se pentear e maquiar e minha irm�zinha com ela. Terminaram e minha Irma pegou suas coisas e j� tava saindo, passou pela sala e falou cuida dela que vou chegar tarde, quando tiver saindo da festa te ligo avisando.
Logo depois que minha irm� saiu minha irm�zinha foi para o quarto e saiu com uma toalha e disse que ia tomar um banho e depois ia assistir à novela e ao filme depois da novela, foi para o banheiro e tomando banho cantava as vezes ouvia cantar “to com saudade de voc�”, “quero voc� do meu lado”, “gosto tanto de voc�”. Parecia umas insinua��es, fiquei na minha, ent�o escuto ela me chamar, vou at� a porta do banheiro e pergunto o que ela queria e ela disse:
- Pega minhas roupas que deixei em cima da cama e coloca na ma�aneta da porta. Fui at� o quarto e vejo uma camiseta que era minha que ela usava como camisola e duas calcinhas, uma de algod�o com estampa das meninas super poderosas, tipo de meninha de cinco anos e uma calcinha branca bem pequena e cavadinha tipo fio dental, fiquei olhando e decidi pegar a calcinha fio dental, se ela reclamasse, diria que outra era de meninha, achei que foi de prop�sito, coloquei na ma�aneta e falei que j� estava na porta. Sai em dire��o da sala e ou�o a porta abri, olhei e vi sua m�o pegando as roupas e fechou a porta. Pouco tempo depois ela sai com a toalha na cabe�a e vai para o quarto, depois de um tempo volta pra sala e senta no sof�, cruza as pernas, e eu deitado no sof� maior. Tentava ver suas calcinhas no meio das suas pernas, mas n�o dava. J� eram umas 9 horas e ia come�ar o filme na TV e ela levanta foi at� o quarto e volta com um cobertor, um len�ol e o travesseiro, coloca o cobertor dobrado como fosse um colchonete no ch�o na lateral do sof� e o travesseiro, ficando de lado comigo, eu no sof� e ela no ch�o, pegou o len�ol e se cobriu.
Virou e ficou de costas pra mim, fiquei olhando na sua dire��o e pude admirar o quanto sua bunda era grande, as vezes ficava balan�ando aquele bund�o como me chamasse para abra�ar. Passou mais de meia hora e nos dois ali, at� que ela se levantou e eu a segui com os olhos at� ela entrar no banheiro, voltou e deitou, mas n�o se cobriu, ficou com bund�o coberto pela camisola que era uma camiseta grande, ficou balan�ando o bunda e eu ficando cada vez mais louco at� ela deu uma co�ada na bunda e camisola subiu um pouco deixando quase metade de fora, s� dava pra ver dobrinhas da parte de baixo. Come�ou a balan�ar a bunda e eu mais louco ainda, tava com pau duro, queria ir ao banheiro e para ir teria que colocar o p� entre o sof� e ela e passar por cima, quando coloquei o p� no ch�o entre o sof� e ela dei um esbarr�o na suas costa e ela se virou e ficou com a bunda pra cima e eu passei por cima saindo do outro lado, estava indo ao banheiro e ou�o-a dizer para apagar a luz, achei que agora n�o veria mais nada, pois no escuro com a ilumina��o da tela da TV que ficaria na sua frente as suas costas permaneceria na total escurid�o, fiz o que ela pediu e fui a banheiro, quando tava saindo, ela disse: paga outro cobertor ou o edredom para colocar no ch�o e ficar mais macia minha caminha, fui at� o quarto e resolvi pegar dois edredons quando ia sair ela gritou: pega outro travesseiro, peguei e voltando pra sala ela se levantou pegou os edredons pediu pra acender a luz e ajud�-la a arrumar a caminha, os edredons e dobrei para colocar no ch�o e ela falou:
- Abre os dois e coloca um por cima do outro e tirou o cobertor do ch�o, coloquei um edredom no ch�o aberto e outro por cima, fui at� a lateral para dobrar o os edredons e ela jogou o cobertor por cima, ficando tr�s camadas um por cima do outro, achei que ficaria mais macio e comecei a dobrar e ela falou:
- Deixa assim, pegou um travesseiro colocou bem na lateral do sof� e o outro do lado, e disse:
- Deita ai no canto que eu deito na beirada, fica como cama de casal.
N�o acreditei e deitei no canto e fiquei de lado de frente para a TV, ela deitou de costa pra mim e se cobriu. A sala n�o era muito grande ent�o empurramos a mesinha de centro em dire��o dos nossos p�s, nossos p�s ficaram encostados, j� a parte de cima estava mais distante. Ficamos assim um bom tempo, era bom ficarmos assim, pois era umas 19 e meia e minha irm� j� estava pra chegar, quando o telefone tocou e ela deitada levou um susto e deu um pulo que parecia que tava fazendo coisa errada, ou pensando e foi atender e fiquei a ouvindo dizer “Oi, tudo bem, ta bom, eu falo”. Desligou o telefone veio deitar e falou:
- A maninha vai dormir na casa da amiga dela, falou pra vc trancar o port�o, as portas e as janelas, e deitou como antes. Levantei fui trancar o port�o, entrei fechei a porta e ao entra na sala ela n�o estava, vi a vindo do corredor e disse:
- J� fechei as janelas, nos encontramos em frente a nossa caminha e ela disse: agora podemos dormir despreocupados. Achei um duplo sentido, despreocupados com a minha Irma ou que ningu�m nos incomodaria.
Deitamos do mesmo jeito e batemos um p� no noutro, e nisso para empurrar a mesinha de centro que tava nos apertando nos p�s. No impulso se aproximou mais de mim batendo a as costas nos meus bra�os, com a batida ela levantou a parte de cima do corpo e com a outra m�o puxou meu bra�o por debaixo do seu corpo e deitou sobre ele, fiquei encostado atr�s dela e ela se ajeitou encaixando em mim, com a outra m�o abracei e encostei minha m�o sobre a sua barriguinha, ela levantou a cabe�a e arrumou o cabelo deixando seu pesco�o e a nuca livre, me aproximei e com um afago rocei meus l�bios na lateral de seu pesco�o e mordi o l�bulo da orelha, ao mesmo tempo pressionei sua bundinha e ela puxou o len�ol sobre nos, colocou sua m�o sobre a minha m�o em sua barriga e depois a sua m�o em baixo da minha e como um gancho come�ou a puxar a camisola deixando minha m�o sobre a barriga sem a camisola, enquanto foi puxando a camisola senti que na parte de traz foi levantando e senti que sua bundinha foi ficando s� com a calcinha e eu com o cal��o.
Pressionei meu pau em sua bunda e ao mesmo tempo puxava ela ao meu encontro, j� com o outro bra�o enfiei por debaixo dos seus bra�os encostando sobre seus peitinhos, passava a m�o na sua barriga pra cima e pra baixo chegando ate encontrar a calcinha e voltava, percebi que quando mais chegava perto da calcinha pr�ximo a bucetinha ela empurra o quadril pra frente como querendo que m�o chegasse ali. Aproveitei que ia pra frente e descolei um pouco para tentar abaixar meu cal��o e ro�ar meu pau na sua bunda, mas n�o poderia parar de tirar a m�o em dire��o ao seu ventre, ent�o tentei com a lateral do bra�o, mas estava dif�cil, acho que ela ao perceber a minha inten��o pegou na minha m�o e colocou na lateral da sua bunda e deu uma empurradinha pra traz, deslizei minha m�o na sua bunda e com as pontas dos dedos na lateral do quadril e o ded�o fiz um gancho no el�stico do cal��o e puxei para baixo na primeira tentativa foi quase a metade deixando uma parte do pau pra fora, mas ainda pra cima na segunda o pau saltou pra frente encostando na bunda e na terceira deixei o cal��o embaixo do saco. Meu pau estava encostado na sua bunda, mas mal posicionado, fiz um movimento tentando colocar no meio do seu reguinho, mas n�o consegui, ela se movimentou, foi um pouco pra cima e o pau ficou como um espeto no reguinho um pouco acima do cuzinho movimentei pra cima, assim deslizaria o pau de cima pra baixo tentando encaixar no meio das suas pernas em busca da xaninha, mas como estava muito seco, ficou raspando e descei s� um pouco, ent�o senti na parte debaixo da cabe�a do pau uma coisa quente, imaginei que seria o seu cuzinho e forcei mais um pouco e ent�o senti a cabe�a do pau como se tivesse encostado em uma chapa quente e parei. Fiquei esquentando a cabe�a do meu pau, retornei com a m�o na frente e tentei alcan�ar a sua calcinha, passei a m�o por cima da xaninha e subi, enfiei a m�o por dentro da calcinha e puxei pra baixo sentindo agora sua xaninha com os pelos ralos, enfiando a m�o no meio sentido toda molhadinha fiquei dedilhando e ela se mexendo e meu pau ainda no seu cuzinho com o fiozinho da calcinha entre o pau e o cuzinho. A outra m�o nos peitinhos e minha l�ngua na sua orelhinha. O que tava incomodando era o fio dental da calcinha ro�ando a cabe�a do meu pau, passei minha m�o da xaninha para a lateral do seu quadril por dentro da calcinha e puxei pra baixo e senti o fio dental sair do meio do reguinho quase tirando o meu pau do cuzinho, agora ficando pau e cuzinho unidos para meu �xtase, tentei for�ar e senti ela se esquivar, ent�o fiquei s� encostado e voltei com a m�o na xaninha dedilhando seu clit�ris, e foi o sincronismo de movimentos, ro�ar o pau no cuzinho, dedilhar a xaninha, lamber e mordicar a arelhinha e pressionar os peitinhos, esses movimentos foi aumentando at� que senti seu cuzinho piscando na cabe�a do meu pau, a ouvi gemendo e o meu pau formigando na �nsia de gozar e jorrei em cima do seu cuzinho, dando os espasmos do gozo o seu reguinho ficou melado e ent�o meu pau deslizou em dire��o do meio das pernas, forcei pra frente e senti os l�bios da xaninha raspar meu pau at� a cabe�a aparecer do outro lado das pernas e senti um ultimo jato cair em cima do cobertor. Ela virou o rosto pra tr�s e sorriu, voltou a virar pra frente e ficou quietinha, o meu pau amolecendo at� que sai do meio das suas perninhas, afastei um pouco e ela virou de bru�o e passei minha m�o naquele bund�o e senti todo melado, esfreguei meu dedo no seu cuzinho e ela piscou e travou a bunda, levantou pegou a calcinha e foi para o banheiro, saiu do banheiro foi para seu quarto e depois voltou com um sortinho, pediu para eu levantar que ela iria arrumar a caminha, levantei e fui ao banheiro, lavei meu pau, coloquei a cueca e fui para o meu quarto e coloquei um cal��o e voltei para sala e ela tinha tirado o cobertor e deixado os edredons, colocou os travesseiros como antes e estada deitado no mesmo lado que estava antes. E me chamou pra deitar com ela, fiquei de barriga pra cima e ela deitou com a cabe�a nos meus peitos e colocou uma perna por cima de mim sobre o meu pau, puxou e len�ol e cobriu, ficamos assim e adormecemos.
No outro dia acordei cedo e minha irm�zinha n�o estava deitada comigo, levantei para ir ao banheiro, voltei olhei o rel�gio era oito horas da manh� fui at� o quarto de minha irm�zinha e ela estava dormindo, voltei para sala e recolhi os edredons e todo o resto e guardei, foi at� a cozinha fiz caf� e fui at� a padaria, ao voltar a minha irm� tinha acabado de chegar da festa, cumprimentei com um beijinho e fomos tomar caf�, minha irm� perguntou se minha irm�zinha tinha dado trabalho, disse que n�o e ela foi para o quarto, fui pra sala e fiquei deitado no sof� e cochilei, acordei com elas rindo no quarto e conversado. N�o dava pra entender, talvez minha irm� estivesse contando como foi à festa, depois de um tempo sa�ram e foram para a cozinha para fazer o almo�o de domingo, quando pronto me chamaram e almo�amos e falamos coisas normais, quando acabamos elas foram arrumar a cozinha e eu voltei pra sala e continuei a assistir à televis�o, sempre aos domingos passava uma sess�o de filme e o filme que iria passar era legal e minha irm�zinha disse que ia assistir e as duas vieram pra sala, eu estava deitado no sof� grande e minhas irm�s no sof� menor e elas queriam deitar, mas ficava desconfort�vel, ent�o minha irm�zinha levantou e foi at� o quarto e pegou os edredons e um cobertor e pediu para ajud�-la, enquanto arrumava minha irm�zinha foi ao quarto e pegou os travesseiros, deitou e chamou minha Irma para deitar com ela, pegou o len�ol e se cobriram, passei por cima dela e fui deitar no sof�.
Ficamos assistindo o filme por mais de uma hora, comecei a cochilar acabei adormecendo, quando acordei, elas n�o estavam mais deitadas no ch�o, fui ao banheiro e vi minhas irm�s no corredor em frente ao espelho, ao sair do banheiro minha irm�zinha me chamou e pediu para ver se era uma espinha que tinha atr�s da arelha de minha irm� mais vela, chequei perto e minha Irma virou a cabe�a colocou os cabelos para o lado e ficou de costa pra mim e abaixou a cabe�a, cheguei mais perto e ela encostou sua bundinha em mim e senti, falei que estava inflamado e parecia ser uma espinha ou algum pelo encravado e minha irm�zinha do lado encostou em mim, ficamos os tr�s na frente do espelho naquele corredor apertado um encostando no outro, fiquei com tes�o de ter duas mulheres encostada em mim, ent�o falei que ela n�o devia espremer porque poderia inflamar mais, e disse que tinha uma pomadinha e que passaria nela, ela falou ta bom. Fui ao meu quarto pegar a pomada na gavetinha do criado mudo, quando estava voltando falei vamos pra sala aqui t� muito apertado, elas foram e minha Irma mais velha deitou de bru�o no ch�o em cima dos edredons, virou a cabe�a, fiquei ao lado dela peguei a pomada passei um pouco no dedo e comecei a passar na espinha dela e minha irm�zinha ao meu lado vendo, fazia movimentos circulares at� que ela fechou os olhos e ficou assim, ent�o minha irm�zinha falou: mana deixa ela passar nas espinhas das tuas costas, e ela falou ta bom, minha irm�zinha come�ou a levantar a camiseta e minha Irma levantou o tronco ajudando a tirar a camiseta minha irm� ficou s� de sutien e vi nas costas da minha irm� que parecia mais uma alergia do que espinhas e peguei mais um pouco de pomadas e comecei a passar nas costa, mas o sutien estava incomodando tinha que passar por baixo dele, at� que minha irm�zinha soltou o fecho do sutien e as costas ficou livre e comecei a passar e vi que minha Irma estava de olhos fechados e as vezes mordia os l�bios, e falei:
- Isso e uma alergia voc� tem que passar um creme e ir ao m�dico, ent�o falou pra minha irm�zinha pega aquele creme no quarto pra ele passar nas minhas costas, minha irm�zinha trouxe peguei derrubei um pouco nas costas e com as duas m�os comecei a esfregar suavemente e minha irm� falou pra outra ta muito bom voc� devia experimentar as m�os macias do mano, que del�cia!
Minha irm�zinha, falou vou querer tamb�m, tirou a camiseta e deitou ao lado da Irma, colocou as m�os para tr�s de desabotou o sitien e ficou com as costas nua e falou, passa em mim tamb�m, como minha irm� estava do outro lado de minha Irma teria que passar para o outro lado levantei coloquei em p� entre elas e fiquei em cima da minha Irma sentado na suas coxas como tivesse encoxando-a e esparramei o creme a costas de minha irm�zinha com o movimento de ir e vir nas costas de minha irm�zinha fiquei ro�ando na bundinha de minha Irma e acho que senti que ela arrebitou a bunda, fiquei prestando aten��o e continuei com os movimentos for�ando mais um pouco para ver se ela arrebitava a bunda e fui mais pra cima da minha irm� e no mesmo momento ela fez o movimento pra cima e eu pra baixo. Olhei e a vi de olhos fechados mordendo os l�bios fazendo caretinhas, e continuei passando, agora com as m�os nas costas de cada uma. Minha irm�zinha deitada ao lado de minha Irma e com os rostos opostos, uma n�o via a outra, passando nas costas de minha irm�zinha desci com a m�o em dire��o ao seu bumbum e senti a tremer e voltei para as costas, senti minha Irm� for�ar mais a bundinha em dire��o do meu pau e fiz o mesmo, as duas de shortinho e sutien estavam um tes�o, meu pau foi ficando duro achei que seria errado e falei que j� estava bom e fui me levantar e ao mesmo tempo minha Irma levantou a bunda encaixando no meu pau passou as m�os nas costas e fechou o sutien e levantamos, minha irm�zinha ficou deitada por uns segundos e foram para o quarto, pequei o creme e a pomada e coloquei ao lado dos edredons no ch�o. E deitei sobre eles, pouco tempo depois minha Irma foi tomar banho, quando saiu enroladas na toalha e logo minha irm�zinha foi depois, Minha irm� saiu do quarto vestida de camisola que ficava at� a metade das coxas com um creme na m�o e falou:
- Passa esse creme nas minhas costas, olhei e falei:
- � melhor voc� colocar um short, e ela disse:
- N�o precisa, voc� e meu irm�o n�o tem nada de mais, e eu pensei claro que tem, eu n�o vou aguentar, ela deitou de bru�o sobre os edredons e levantou a camisola e tirou ficou s� de calcinha e estava sem sutien, mas n�o vi seus peitinhos, pois estava deitada de bru�os, fiquei ao seu lado pequei o pote de creme para esparramar na suas costas e ela me diz, fica atr�s de mim, assim facilita a massagem, passei uma perna por cima dela ficando de joelho bem atr�s da bunda e sentei pousando meu pau na sua bunda e senti que ela deu uma ajeitada, ent�o meu pau come�ou a ressuscitar, esparramei o creme em suas costas e comecei a esfregar e indo pra frente pressionava sua bunda e voltava e sentia que ela vinha com a bunda, nesse momento minha irm�zinha saiu do banheiro e nos viu e disse:
- Que � isso, j� ta viciada na massagem, assim fico com vontade dos carinhos do mano e do jeito que voc� ta deixa ele louco, minha Irma riu, continuou do mesmo jeito, minha irm�zinha foi pro quarto e voltou de calcinha e camiseta e deitou ao lado de minha Irma e tirou a camiseta e falou tamb�m quero. Continuei em minha Irma passando a m�o agora para a lateral das costas entre os bra�os sentindo o in�cio dos seis peitinhos e voltei, ela fez como se tivesse facilitando e virou um pouco pra cima e abriu mais o bra�os e voltei com a m�o mais profundo agora passando quase toda lateral do peito e na terceira vez quase cheguei ao seu biquinho e senti que facilitava mais, nisso minha irm�zinha falou to esperando n�o vai passar o creme, minha Irma disse espera um pouco que ta terminando. E eu continuei e a alcancei o bico e pressionei e ele ficou paradinha e senti que o bico cresceu, com a outra m�o fiz o mesmo e senti a mesma coisa e aproveitei para esfregar meu pau no seu reguinho, ela for�ou a bunda para tr�s e suspirou e falou: isso e bom demais. Come�ou a levantar pegou a camisola e colocou e saiu e disse para minha Irma agora ele e todo teu e foi para o quarto.
Fui para atr�s de minha irm�zinha, peguei o creme e esparramei em suas costas e fiz do mesmo jeito que fiz com minha Irma. Quando minha irm� voltou estava encoxando em movimentos lentos com a m�o esfregando a lateral das costas indo at� o biquinho dos peitos e voltava, minha Irma chegou perto e disse:
- Acho que j� ta bom maninha, e minha Irma disse: -
- Ah! que pena, me levantei e minha Irma levantou de costa pra mim e colocou a camiseta e deitou de lado nos ededrons peguei o creme e coloquei em cima do sof� ao lado e minha Irma deitou atr�s de minha irm�zinha e disse pra mim: deita aqui com a gente.
Levantei e falei ta bem, j� volto e fui ao banheiro, senti que meu pau tava babando e a cueca melada, dei uma mijada e fui ao meu quarto tirei o cal��o e a cueca e peguei outra cueca e coloquei, quando ia colocar o short, pensei em ficar s� de cueca e resolvi escolheu uma mais folgada para deixar meu pau mais solto e fui pra sala, minha irm�zinha tinha sa�do e s� tava minha irm�, fui deitar no lugar da minha irm�zinha e minha Irma disse ela j� ta voltando deita atr�s de mim e fiz o que ela disse, deitei de lado um pouco distante e n�o encostava nela, ent�o minha irm�zinha voltou agora vestida de camisola como minha Irma, passou pelo interruptor e apagou a luz e deitou no mesmo lugar que estava antes, empurrando um pouco minha Irma que ao mesmo tempo veio para tr�s e encostou em mim, passei a m�o por baixo do seu corpo e ela deitou sobre o meu bra�o que encostou na cabe�a de minha irm�zinha na frente dela, ajeitou a bunda em mim ficando de conchinha e deu uma mexidinha com intuito de ficar mais confort�vel e eu com o pau pra cima no meio da sua bunda e n�o teve jeito come�ou a ficar duro e tentei afastar mas ela veio denovo pressionando a bunda no meu pau, ficamos parado, percebo que est� impaciente e minha irm�zinha na frente da minha Irma, mexia toda hora empurrando minha Irma, coloque minha m�o sobre seu quadril por sobre a camisola e fui acariciando tentando puxar a camisola pra cima e sentir sua calcinha , quando consegui minha m�o estava em quadril e n�o sentia a calcinha, j� que quando estava passando o creme tinha uma calcinha bem grande com muita lateral, fui percorrendo com minha m�o e n�o encontrava nada e resolvi passar a m�o atr�s na sua bundinha para ver ser era fio dental, comecei ir com m�o ao mesmo tempo que ia se afastando, passando a m�o n�o sentia calcinha alguma e fui me aproximando do reguinha e nada, passei para o outro lado e nada, ent�o subi em dire��o as costa e tamb�m nada, e ela estava sem calcinha, voltei com a m�o pra baixo e senti uma arrebitadinha e passei o dedo no meio do reguinho e ela arrebitou mais, afastei a m�o e puxei minha cueca pra baixo liberando meu pau e colocando no meio de seu reguinho bem em cima do seu cuzinho e pressionei, ela for�ou para tr�s e ficamos assim, voltei com a m�o sobre o quadril tentando chegar na sua virilha, mas encontrei a bundinha de minha irm�zinha e parei, eu atr�s da minha Irma e ela atr�s de minha irm�zinha, fiquei com a m�o no seu quadril at� minha Irma paga minha m�o e puxou para o quadril de minha irm�zinha e come�ou a esfregar a bunda na minha pica e esfregar na bunda da minha irm�zinha e falou maninha voc� tinha raz�o e maninho e muito gostoso e carinhoso. Fiquei parado e elas come�aram a rir. E eu disse:
- O que voce disse, e minha Irma disse:
- A maninha me contou o que fizeram quando dormi na casa de minha amiga e fiquei com vontade de experimentar, continua que eu quero gozar, comecei a encoxar e cutucar aquele cuzinho e ela come�ou a gemer e minha irm�zinha virou ficando de frente pra mim se aproximou e come�ou a me beijar me abra�ou e apertando minha Irma no meio, o meu pau tava doendo de raspar no cuzinho e passei a m�o no meu pau tentando ajeitar para a sua bucetinha mas ela travou voltei a for�ar o pau no cuzinho e ela se abriu mais, mas tava muito seco, nem as babinha que saia era suficiente, soltei um pouco minha irm�zinha e fui ate o ouvido da minha Irma e sussurrei:
- T� muito seco e t� machucando, ela olhou pra tr�s e falou:
- Vira pra cima, virei e aproveitei para tirar toda a cueca e meu pau pra cima, ela se virou e pegou no meu pau e come�ou a punhetar, se aproximou e beijou, depois foi descendo em dire��o ao meu pau e come�ou a chupar e minha irm�zinha ficou olhado e se aproximou, minha irm� viu a pr�ximo e disse quer experimentar e ela apenas afirmou com a cabe�a, minha Irma falou vem e chupa na cabecinha, ela veio e come�ou a lamber e depois come�ou a engolir deixando meu pau muito �mido, agora era minha Irma que ficava olhando passei a m�o no seu peito e pressionei o bico e ela dei um gritinho olhando pra mim levantou o corpo e tirou a camisola e eu a puxei e levantei a cabe�a em dire��o do seus peitinhos e comecei a chupar e mordicar os bicos e ela dava uns gritinhos e minha irm�zinha chupando meu pau, com a outra m�o passei pela costas de minha irm�zinha puxando sua camisola pra cima tentando tirar, ela parou de chupar e tirou a camisola ent�o a puxei para chupar os seus peitinho que eram menor do que da minha Irma mas os bicos mais inchadinho, minha Irma voltou a chupar e eu chupando os peitinhos de me minha irm�zinha e fomos trocando de posi��o at� quando foi a vez de chupar os peitinhos de minha irm� eu disse:
- Quero chupar sua bucetinhaa e ela passou a perna sobre o meu t�rax e aproximou a xaninha para minha boca, tinha os pelos bem aparados e os l�bios internos saltados pra fora e o grelinho inchadinho, passei a l�ngua de cima pra baixo e ela tremia a cada passada da l�ngua, passeia a m�o em volta da sua bundinha puxando contra minha boca e comecei a chupar e enfiar a l�ngua dentro de sua bucetinha e ela come�ou a se esfregar mais r�pido, gozou e gritou assustando minha irm�zinha, bateu com for�a a bucetinha na minha boca que machucou meus l�bios contra meus dentes. Depois foi acalmando e saiu de cima de mim e caiu para o lado e ficou respirando ofegante, minha irm�zinha tinha parado de chupar e ficou olhando apreensiva e eu a puxei colocando com a bucetinha na minha boca e comecei do mesmo jeito e ela ficou mais lambuzada que minha Irma e tamb�m gozou. Mas n�o gritou, apenas gemia e tinhas espasmos at� que parou e saiu e caiu para o outro lado, fiquei no meio das duas, puxei-as e abracei, ficamos assim abra�adinhos um bom tempo, at� que minha pergunta:
- Maninho voc� n�o gozou, e eu disse:
- N�o, ent�o ela falou quer gozar no meu cuzinho como fez com a maninha, concordei com a cabe�a e ela se virou e ficou de bru�o e minha irm�zinha levantou o corpo e ficou olhando esperando minha rea��o, levantei e me posicionei atr�s da minha Irma que empinou a bundinha deixando seu cuzinho a mostra, apontei o pau na entrada e dei uma pincelada e falei, ta muito seco vou dar uma molhadinha. T� bom, e ela respondeu com “hum hum”, ent�o sai um pouco coloquei minhas m�o em cada banda da bunda abri e enfiei meu rosto no meio dando lambidas no seu cuzinho e ela falou:
- Ai que del�cia! Continue lambendo e deixando o cuzinho todo babado e metia a l�ngua e sentia que ela piscava e a for�ava abrindo, vi que minha irm�zinha tava bem perto olhando e parei de lamber e me aproximei da boca de minha Irma e com a l�ngua lambi seus l�bios e ela sorriu, levantei posicionei atr�s de minha Irma que arrebitou a bunda novamente, salivei na m�o e lambuzei o meu pau e pincelei o seu cuzinho agora macio, fiquei cutucando na portinha e sentia-o piscando e se abrindo ent�o fui for�ando a cabe�a e ela foi entrando devagarzinho, parei um pouco para ele se acostumar e vi minha irm�zinha olhando o meu pau no cuzinho da Irma e a puxei pra mais perto, comecei o a tirar e colocar somente at� a cabe�a e fui aumentado a velocidade e a minha irm� junto at� que falei vou gozar e ela empinou a bunda e entrou mais um pouco e fiquei parado s� esguichando no cuzinho e minha Irma apertando meu pau, fiquei at� parar de esguichar depois tirei e vi o cuzinho melado de porra e meio aberto, passei o dedo no cuzinho fazendo c�rculos e deitei do lado dela e ela olhou pra mim e disse:
- Seu tarado!
Tomamos um banho juntos e brincamos no banheiro, voltamos pra sala e dormimos os tr�s. O que aconteceu a partir daquele dia.