Minha sobrinha n�o era ing�nua, por�m ainda era virgem. Tinha um namorado de quem gostava, assim como qualquer garota naquela idade. Tudo era normal em sua vida. O �nico problema era o tio safado (eu), irm�o mais novo do seu pai. Na �poca eu tinha 26 anos e era muito safado; possuidor de um charme irresist�vel. Uma beleza m�scula de homem feito modesta parte. E com um tes�o descontrolado que n�o respeitava nem minha pr�pria sobrinha.
Sempre que visitava minha sobrinha, a assediava descaradamente. Na maior cara de pau dizia que ela era gostosa. Minha sobrinha amea�ava, diversas vezes, contar tudo para meu irm�o, mas fazia isso com um sorriso nos l�bios. Claro que n�o levava a s�rio sua amea�a, principalmente porque via sua calcinha com muita facilidade.
Essa safadeza vinha desde os seus 19 anos. Come�ou em uma tarde quando ela estava pintando as unhas do p�, usando um short curto. Percebi que podia ver sua calcinha. Ficava olhando. Ela notava meu olhar e n�o mudava de posi��o. Sorri para ela, sem disfar�ar o meu tes�o, deixando que visse o volume do meu pau duro pulsando na virilha. Ela respondeu com um sorriso safado, abrindo um pouco mais as coxas, deixando ver a calcinha branca empapada. Estava excitada com o tes�o que despertei nela.
Desde ent�o vivo dando cantada nela, mas sem insistir muito. Ela ia levando, driblando minhas cantadas e gostando da brincadeira, at� ficando frustrada quando n�o a visitava e n�o a assediava. Um safado que ela gostava muito. O suficiente para sentar no meu colo quando pedia. Conversando animadamente, como se nenhuma safadeza estivesse rolando. Claro, n�o fazia isso repetidas vezes, nem quando est�vamos sozinhos em casa. Devo dizer que tamb�m gosto da adrenalina de fazer tal safadeza sem que ningu�m perceba.
Uma vez na escada do pr�dio enfiei a m�o da sua calcinha, apalpando a sua boceta. Com delicadeza e cuidado alisei o seu grelo ao mesmo tempo que chupei seu peito! Ela teve um orgasmo alucinante.
Da escada para o quarto foi um pulo. Lambi sua boceta e o seu cu, pedindo com um tom de s�plica pra enfiar. Incapaz de recusar, quando deu-se por conta, j� estava enfiando o cacete todinho no seu cu. Minha sobrinha teve outro gozo explosivo. Ficou assustada com o que tinha acontecido. Tinha indo longe demais. Por isso quando vinha me visitar, ela me evitava, provavelmente temendo o que podia acontecer caso ficasse sozinho comigo. No seu anivers�rio de 19 anos, n�o foi poss�vel me evitar. Adorou meu presente secreto. Uma lingerie super sexy. A festa transcorreu maravilhosamente bem. Ela estava se divertindo-se muito, dan�ando feliz todas as m�sicas com o seu namorado.
Fiquei imaginando como ela ficaria vestida na lingerie. Para isso teria de ficar sozinho com ela, que estava ressentida comigo. Estava na cozinha sozinho, quando de repente ela entrou. Tive uma grande surpresa: com um pretexto qualquer, ela levantou o vestido, exibindo parte do presente que lhe tinha dado. Suspirei o ar com tes�o.
-Gostosa! Vamos at� a escada? Pedi. Negou com uma risadinha excitada. A lembran�a da nossa transa anal me enlouquecia. N�o perdi tempo e puxei ela para a �rea de servi�o. Sentada no meu colo, mais uma vez penetrei seu cu, provocando um voluptuoso gozo.
-Eu te quero! Quero a sua boceta! – Disse em seu ouvido.
- Para com isso - Ela disse.
- Te quero muito! D� para mim... Falei.
Uma vez pelo menos! N�o paro de pensar em voc�!
Minha sobrinha, olhando em volta, todos dan�ando ou conversando. Seu namorado conversando com seu “sogro”, sem imaginar que sua gata estava sendo cantada pelo tio.
- N�o. Sabe que sou virgem... – Disse, sem muita convic��o. A m�sica acabou. Ela foi ao banheiro, limpar a boceta. Estava molhada, inchada. Percebi que foi muito dif�cil para ela me dizer n�o. De repente, entro no banheiro atr�s dela. Assustada, disse: est� louco?
- Louco de tes�o – Respondi. Puxei ela pela m�o. Entramos no meu quarto. Abrir a braguilha e ela n�o resistiu mais. Ajoelhada, colocou meu cacete na boca. Coloquei a camisinha e deitei-a na cama. Ela estava ansiosa e assustada com o que pretendia fazer. Enfiei a l�ngua no rego da sua boceta. Quase gemeu alto de tanto prazer.
Penetrei sua boceta com uma �nica estocada. Ela sentiu uma dor fina quando o h�men rompeu totalmente, em seguida foi envolvida por uma vol�pia sem igual. Ela disse que minha pica foi o seu melhor presente de anivers�rio. Nossos corpos estremeceram quando chegamos juntos a um orgasmo avassalador. Voltamos para a festa depois. Ningu�m desconfiou que naquela noite minha sobrinha havia se tornado mulher.
Atualmente estou casado. Ainda olho com tes�o para a minha sobrinha e, sempre que poss�vel, damos um jeito de matar a saudade dos bons tempos.