Irei utilizar o nome fict�cio Gabriela, tenho 19 anos, de fam�lia tradicional, tenho um comportamento invej�vel, vista como exemplo de menina, �nico v�cio a internet.
Um certo dia entrei em uma sala d bate papo, n�o tinha nada para fazer, altas horas da madrugada com o seguinte nick “ninfetinha”, bem atrativo para chamar a aten��o dos coroas, pois sinto muito tes�o por homens mais velhos e caras comprometidos, comecei a teclar com o “ kasado karente” nossa! aquele nick j� me deixava louca. Conversando com ele, em nenhum momento falamos de sexo embora eu quisesse, mas como ele n�o tocou no assunto deixei a conversa continuar, pediu meu msn eu dei, continuamos a teclar por l�, conversa vai conversa vem, ele me diz porque ta carente, a esposa tava
Vendo minha foto elogiou meu corpo, principalmente minhas pernas e minha cintura, pernas grossas e lisinhas e cintura fina. O papo flu�a normalmente sem nada de pornografia, repentinamente falou que n�o tava aguentando mais conversar comigo sem falar sacanagem, porque eu era uma menina novinha e bem gostosa, ent�o ele come�ou a falar: - te achei muito gostosa daria tudo pra ter um tempinho contigo, abrir tuas pernas, te chupar gostoso e te fazer gozar feito louca. Naquele momento fiquei sem palavras, pois ele falou tudo o q eu queria ouvir (ler), falava muita coisa o que queria fazer comigo, que adoraria me sentir chupando o pau dele, porque como ele adora as novinhas e eu os tios, disse gostaria de ver um rostinho de menina inocente o chupando, cada palavra que me falava aumentava mais ainda meu tes�o, fic�vamos horas falando o que ele faria comigo e o que eu faria com ele, mas ele sempre me falava vem a minha casa que passo as tardes sozinho, minha esposa trabalha e meu filho est� na escola. Resolvi visit�-lo sem outras inten��es (mentindo), chegando l� come�amos a conversar sem muito contato f�sico, ele falou: - Jennifer se eu te pedir uma coisa voc� faz? � coisa simples, eu disse: - sim, fa�o! Ele falou: - senta do meu colo. Eu sentei e continuamos conversando e ele segurando na minha cintura e passando a m�o no meu cabelo que � bem longo, ele botou a m�o na minha nuca trazendo meu pesco�o para perto dele e come�ou a beijar meu pesco�o e baixou as alcinhas da minha blusa e continuou beijando meus ombros e dando mordidinhas leves, eu tava com tanto tes�o, que comecei a rebolar no pau dele que por sinal tava duro feito pedra, ele botou as m�os por baixo da minha blusa e come�ou a acariciar meus seios, pegava forte, as m�os eram grandes cabiam certinho nas m�os dele, eu n�o aguentei tirei minha blusa e como tava de saia ele levantou minha saia e a deixou no meu quadril e come�ou a passar as m�os no meu bumbum apertava bem, abria ele passava a unha e eu j� tava louca, falei: - mama vai tio...ent�o ele come�ou a chupar meus seios e acariciando meu bumbum estava indo a loucura, minha calcinha j� tava encharcada, ele botou a m�o dentro da minha calcinha e falou: - minha putinha tua bucetinha ta t�o gostosa, bem molhadinha e quentinha, ele tirou a m�o da minha calcinha e p�s o dedo na minha boca, para que eu sentisse o gosto, ele perguntou se tava gostoso eu respondi:- delicia, ele perguntou: - posso experimentar?, disse fique a vontade tio, ent�o ele tirou minha saia, minha calcinha, me deitou e abriu bem minhas pernas e come�ou a chupar muito gostoso sugava bem e fazia movimentos r�pidos com a l�ngua do meu clit�ris, eu j� tava louca, gemia muito, me contorcia de tanto prazer, segurava na cabe�a dele e empurrava contra minha bucetinha e ele chupava mais e mais, cada vez mais intenso.
Eu j� estava de boca seca, n�o conseguia falar quase nada, s� falei: - tio mete logo vai... me fode logo...n�o aguento mais...mete com for�a...minha buceta quer pau agora...., ele n�o fez o que eu pedi, parou de chupar e me perguntou: - porque sua buceta quer pau? Respondi: - porque tu � gostoso tio e quero tua vara socada todinha na minha bucetinha... vai tio come logo minha bucetinha...., ele perguntou: - tem certeza que � isso que tu quer putinha safada? Respondi: sim, mete logo n�o aguento mais. Assim ele fez, ele me provocava mais ainda botava s� a cabecinha, botava e tirava, meteu forte doeu muito, ele tinha o pau muito grosso, senti rasgando, cheguei a chorar, afinal era virgem. Ele perguntou: - o que houve? Te machuquei? Respondi: n�o, ele: - posso continuar te comendo? Respondi: - pode, ele tirou o pau d dentro d mim e me botou d quatro e perguntou posso t fuder assim? Respondi: - pode sim, vaiii!. Ele sentiu que tinha me machucado e foi botando devagarzinho, botava e tirava delicadamente para n�o doer, tava gostoso demais porque enquanto ele metia o pau esfregava meu clit�ris, tava muito gostoso, depois disso ele foi comendo minha bucetinha de todas as formas poss�veis.
Percebi seu cansa�o, fui fazer um carinho nele comecei a beijar o peito dele fui descendo ate chegar no pau, passei a l�ngua nele todo, dei mordidinhas leves para n�o machucar, passei a l�ngua envolta da cabecinha, ele respirava ofegante e gemia baixinho falava: - vai gostosa assim mesmo, mama vai! Ta gostoso n�, safada? Eu nem respondi continuei chupando, lambi os test�culos, chupava e apertava o pau dele, eu disse: - tio, tou chupando, mas se for gozar avisa ta? n�o quero gala na minha boca, ele falou ta certo putinha eu aviso (mentira do safado!), gozou na minha boca, em grande quantidade, cheguei a me engasgar, n�o sabia o que fazer com aquela porra toda na minha boca, pensei em cuspir, mas fiquei receosa nunca havia chupado um pau, n�o sabia se era feio eu sair e ir cuspir, engoli tudo escorria do lado da minha boca....o safado s� fazia rir, disse: - desculpa, n�o consegui segurar, ta gostoso? N�o respondi nada, ele fez tem gosto de que? N�o respondi.....assim achei um gosto estranho, cheiro de �gua sanit�ria, sei l�..inexplic�vel, na hora deu vontade de ir embora deixar aquele safado la, mas n�o consegui, ele se levantou e falou: - gostosinha tu n�o bebe n�? Respondi: - n�o, ele fez vou pegar uma cerveja pra mim, voc� quer o que? S� disse: - quero ir no banheiro. disse ele: - � ali gatinha fica a vontade. Fui lavei minha boca, meu rosto,aquele gosto, aquele cheiro de porra ficou impregnado em mim.
Voltei pra sala, ele tava no pc, que muitas vezes foi nosso meio de comunica��o e prazer, botou em um site de v�deos pornogr�ficos, falou: - vamos ver um v�deo � massa, botou um anal ,um neg�o comendo o cu de uma loirinha, ele ficou doido, falou; - e ai quer que eu fa�a assim? Fiquei em sil�ncio, s� fiz apoiar minhas m�os na parede e empinar o bumbum pra ele, e falei vem fode meu cuzinho vai...ele veio se abaixou e come�ou a chupar meu cuzinho, molhou um dedo na boca e enfiou, depois botou dois....gemi muito porque ele tava metendo o dedo na minha buceta tamb�m....eu fazia aiiihhh....fode vai tio.....comi logo meu cuzinho vai....aiaiaiai....mete esse pau vai...aiiihhh.
Ele abriu meu bumbum e foi metendo, quase que eu morria, dei uns gritos finos, ele: - posso continuar? S� balancei a cabe�a dizendo que sim, ele continuou, eu gritei: - aaaaaaaii, ele continuou com movimentos r�pidos e investidas fortes e com a m�o na minha buceta empinando meu bumbum e me empurrando contra ele...nosso acordo era n�o goza dentro de mim, ele n�o respeitou o acordo, e mais uma vez gozou. Ele tirou de dentro ele falou: - n�o se mexe putinha, pegou o celular e tirou uma foto, perguntei o motivo da foto, ele falou lembran�a de um cuzinho delicioso que comi.
Muitas coisas rolaram depois disso, mas isso s� ser� contado no pr�ximo conto.
A.J
Contato: [email protected]