Depois que pegamos Carol na armadilha e conseguimos sua promessa de obedi�ncia, voltei para meu escrit�rio e me acabei na punheta, vendo Helena e Carol fuderem e gozarem como duas putinhas. Depois que Carol se foi, Helena veio at� a mim. Vimos e editamos o v�deo de sua foda e de meu flagra.
-- Ela acreditou direitinho, papaizinho, est� pronta pra tudo. Qual vai ser?
-- J� estava programando um gang bang pra voc�, agora v�o as duas.
-- Gang bang?
-- �, voc� est� pronta para comer uns dez a doze machos e derrubar todos. Carol vai participar tamb�m. Primeiro comigo sozinho, e depois boto ela na roda. E ent�o?
-- Nossa, Jack, uma d�zia de machos para mim? Vou adorar, mas n�o sei se vou dar conta...
-- D� sim, voc� � uma deusa do sexo, vai gozar durante horas e fazer eles arriarem as ferramentas. Ainda mais com a ajuda da Carol... Nossa. ela � linda, gostosa e bem putinha, n�o? Como � que voc� descobriu ela?
-- Sempre olhava pra mim, um dia peguei ela olhando para minhas coxas, outra vez pro meu decote... A� me aproximei e comecei a conversar, at� que ela me agarrou no banheiro hoje de manh�... Viu a buceta dela? Carnuda e molhada... como voc� gosta...
Helena arreganhou as pernas e sentou na minha caceta dura mesmo depois de umas tr�s punhetas. Cavalgou de frente pra mim, os peitos balan�ando soltos... Parecem os de sua m�e Rose, minha esposa. A buceta tamb�m. A �nica coisa bem diferente � a bunda e o cu. Bunda carnuda, redonda, firme, e um cuzinho �vido por pica. Helena me levou ao gozo mais de uma vez, sempre cavalgando e gemendo, chorando, gritando. Quando terminou, ajoelhou-se e me deu uma bela mamada. Limpou minha geba todinha e me fez esporrar mais uma vez em sua boquinha de buceta...
-- Filhinha, agora preciso descansar, amanh� viajo cedinho e sua m�e vai querer me comer, h� v�rios dias n�o fudemos e ela n�o pode desconfiar...
-- T� bom, paizinho, vou deix�-lo em paz, mas vamos dormir juntinhos na cama da mam�e?
Dormimos agarradinhos. Acordei bem cedo, tomei um caf� e voltei para me despedir de minha enteada. Acordei-a com meu pau em sua boquinha, ela mamou um pouquinho, s� pra me deixar de pau duro, nos beijamos.
-- Paizinho, hoje vou foder com Carol de novo. Quer que grave?
-- Isso, lindinha, grave tudo para mim. Ou�a, diga a ela que no fim de semana que vem ela ser� minha de sexta à noite at� segunda de manh�. Mas n�o conte nada sobre o Gang Bang.
-- Vai ser na semana que vem? Ai, tenho que me preparar, paizinho...
-- Isso, se prepare, depila��o total, e fa�a tamb�m com Carol...
-- Claro, vou fuder gostoso preparando minha lourinha vadia...
Deixei Helena na nossa cama, peguei o carro, e uma hora depois estava entrando em nossa casa de montanha. Fui direto ao nosso quarto, tirei as roupas e deitei na cama com Rose, que ainda dormia. Estava nuazinha, comecei a beij�-la toda, ela acordou, arreganhou as pernas e me pediu:
-- Come essa buceta, come... estou louca de tes�o, vem, meu macho...
Enterrei na buceta de Rose com gosto, sem que ela desconfiasse de nada. Afinal, Helena n�o queria que a m�e soubesse de nada. Por mim eu contava, e ainda comia as duas sem d�, mas promessa � promessa. Estava t�o excitado que comi Rose de todos jeitos. Papai e mam�e, de ladinho, de quatro, na buceta, no cu... e lembrava de Helena e de Carol.
-- Jack, voc� j� pensou em me deixar ter outro macho na cama com voc�? E outra f�mea tamb�m?
Com essas perguntas Rose abriu a possibilidade que sempre ansiei. Minha esposinha querida estava a fim de virar uma putinha à altura de sua filhinha Helena, minha enteada safada.
Beijos do Jack Sapore