Ol�! Tenho 24 anos, sou paulistano leg�timo, trabalho numa loja de shopping aqui da zona sul. A hist�ria que vou contar acabou de acontecer, ainda ontemhoje, o rapaz acabou de sair daqui de casa. Para quem n�o sabe, loja de shopping tem uma concentra��o gigantesca de n�o-heterossexuais! � incr�vel, eu nunca pensei que fosse tanto, mas, trabalhando numa loja grande, l� com seus setenta funcion�rios, metade dos homens � assumidamente gay, metade das mulheres � pelo menos bi, e os que sobram n�o d� pra confiar 100% que sejam h�teros mesmo...
Bem, eu cheguei l� e, sentindo o ambiente, logo no primeiro dia de trampo j� revelei a quem quis saber que eu sou bi, fico com garotas, fico com garotos, mas a verdade � que prefiro garotos. O problema � que tem muita gente interessante naquela loja, mas os que mais me interessam pertencem a metade n�o-gay da loja, a� complica... S� que, como eu disse, n�o d� pra confiar 100% na heterossexualidade deles, e ontemhoje eu provei isso...
Eis que tem um cara l� na loja, do time dos h�teros, que me interessa sexualmente. J� fomos a baladas com o pessoal e ele sempre se destaca, pois dan�a loucamente, sem medo de ser feliz, sem vergonha e sem censura, em movimentos que ele chama de “dan�a do acasalamento”. � verdade que a galera ri, eu rio junto, mas eu nunca parei de pensar em como seria protagonizar essa “dan�a do acasalamento” com ele, na minha cama... “A dan�a � a manifesta��o vertical de um desejo horizontal”, algu�m me disse uma vez, e isso � a verdade mais pura.
Eis que ontem, s�bado, a galera saiu pra tomar umas brejas no boteco que tem perto da loja, e eu decidi sair com eles, antes de ir à Bubu, que � uma balada muito agrad�vel daqui da cidade. Esse rapaz, o Di�ferson (que nomezinho podre... tem pai que merece ser fuzilado...), estava no grupo. Aqui fa�o um par�ntese a respeito de nosso relacionamento: somos amigos dentro e fora da loja; j� sa�mos juntos v�rias vezes; j� pagamos mico juntos; eu j� confessionei a ele sentimentos plat�nicos que eu tive por garotos e garotas da loja; ele j� me confessionou que estava aborrecido por conta da press�o de um dos gays da loja pra cima dele – pq ele � liberal e leva na boa, mas n�o � gay, “eu gosto � de buceta!”, e essas coisas. Eu j� at�, inclusive, contei a ele que, n�o fosse o fato dele fumar, e muito, eu pegaria ele. Falei de boa, na zoeira do momento, ele retrucou falando “� por essas e outras que eu fumo mesmo!”, rimos e desencanamos.
S� que ontem as coisas foram um pouco diferentes... Na rodinha de cerveja no boteco, eu tava ficando com uma menina da loja, ela tava afim de mim e eu t� solteiro mesmo, beijar n�o pega nada, n�? � bom, faz bem, n�o devemos satisfa��o a ningu�m... S� que o botequinho fecha cedo e logo fomos todos for�ados a ir procurar outro lugar, acabamos indo parar numa baladinha perto da minha casa. Depois das cervejas do boteco, da vodka que dividimos na balada e de mais algumas rodadas de cerveja, pode-se dizer que o pessoal estava LEVEMENTE b�bado. Eu tenho bastante controle, gosto de ficar s�brio porque me divirto vendo os b�bados e os seus micos; mas o Jeff j� n�o tem tanto controle assim. Eis que eu tava sentado a um sof� com a garota do meu lado, meus bra�os ao redor do ombro dela, m�os dadas, e ele se sentou ao nosso lado. Sentou-se primeiro ao meu lado, me deixou no meio e meio que deitou no sof�, quase em coma alco�lico e ainda bebendo! Com a m�o que me restou, quase como quem n�o quer nada, eu comecei a alisar os cabelos negros dele – ele tem cabelo muito bom, liso, bem preto, meio crescido, farto – acho que a melhor descri��o f�sica dele poderia ser um Kak� mais jovem. Ele tem o porte semelhante ao do Kak�, mesma cor de pele, de olhos, mesmo cabelo, mas ao menos � ateu, com a gra�a de Deus! E convenhamos que, apesar da Renascer, o Kak� � um esp�cime muito interessante, certo? Pois bem, agora ficou claro porque o Jeff tanto me interessa! Eu tamb�m n�o sou de se jogar fora, com meus cabelos loiros compridos, branquinho, olhos verdes, uma delicadeza masculina intencional, saboroso ao paladar de ambos os sexos... Talvez por isso eu tivesse uma morena de olhos verdes à minha direita e um Kak� à minha esquerda, ambos ganhando meus carinhos...
Pouco depois o Jeff foi ao banheiro e, ao voltar, acabou sentando-se ao lado da Cris, a morena com quem eu tava ficando. Eis que, quando eu olho, a m�o dela que n�o estava por entre a minha estava alisando o cabelo dele e a m�o dele estava na coxa dela! FDP, tanta mulher e ele quer logo a minha? A� eu decidi alimentar minhas pervers�es e, aproveitando o bra�o ao redor da Cris, cheguei novamente aos cabelos e rosto dele e arrisquei uma alisadinha. Ele deixou. A� fiquei alisando o rostinho e os cabelos dele, ele alisando a coxa da Cris, a Cris de m�o esquerda dada comigo e m�o direita no cabelo dele... E ficamos assim por um tempo, at� que ela se levantou para ir ao banheiro e n�s dois restamos. Eu olhei pra ele e perguntei qual era a dele, se engra�ando com a mina que tava comigo, e perguntei se ele tava afim de um m�nage. Eu falei brincando, mas o moleque disse sim! Falou que por ele, tava dentro, que topava. E eu pensando “�, colega, tu bebe e se entrega... Topar sexo a tr�s com outro macho envolvido n�o � atitude muito h�tero, n�o... E a mina nem � l� tudo isso... Essa goiaba t� bichada...”
S� que nossos perversos planos de m�nage foram por �gua abaixo quando a Cris meio de s�bito disse que tava indo pra casa, que trabalharia hoje na loja e precisava dormir logo pra acordar decente – j� era por volta de cinco da manh�, eu e o Jeff estamos de folga hoje, domingo. Nos beijamos mais um tempinho, depois ela deu um beijo apenas no rosto dele, e se foi. Vale ressaltar que t�nhamos ido em grupo de vinte ou mais pessoas, dos quais uns quinze j� tinham se despedido e partido, mas uns dois ou tr�s estavam sumidos. Sem a Cris e com o Jeff l�, quase dando PT no sof�, praticamente em coma alco�lico, eu falei a ele que tava afim de ir embora. Ele falou pra eu ficar mais um pouco, pra gente esperar ou tentar encontrar outro amigo nosso mais chegado, que tinha desaparecido meia hora antes. Eu falei que n�o, apertei a m�o dele e me levantei pra ir embora. J� do lado de fora da balada ele chegou meio apressado, dizendo que, como ficou sozinho, decidiu ir embora tamb�m, n�o sem antes fumar um cigarro. Eu, como moro do lado de onde a gente tava, ia a p�, mas ele ainda ia pegar trem e nem tinha clareado o dia, ele tava com pregui�a de ir embora.
E foi a� que tudo aconteceu...
Porque o puto virou e me disse: “Cara, eu n�o to afim de ir embora... Eu t� afim de estourar algu�m hoje...”
“Estourar” algu�m! N�o � o m�ximo? Enfim, tudo a respeito dele exala sexo: a dan�a, o corpo, os cabelos e p�rolas como dizer que tava afim de “estourar” algu�m... Confesso que na hora fiquei de pinto duro, s� de pensar em ser estourado por ele... Aproveitando todas as circunst�ncias favor�veis: estarmos do lado da minha casa, ele estar b�bado e acess�vel, eu j� ter passado a m�o pelo cabelo dele a noite toda; eu decidi arriscar e disse a ele que eu at� topava, mas como ele j� tinha me dito que gostava de buceta e de gordinhas, eu n�o tinha nenhuma dessas... virtudes... a oferecer.
E n�o � que ele aceitou?
Soltando o t�pico “n�o tem tu vai tu mesmo”, ele disse que naquela altura do campeonato at� o Breno j� tava come�ando a ficar interessante (o Breno � uma bichona louca, � barrigudo, est� ficando careca, � falso e convencido, parece aquela drag do BBB passado). Eu ri do coment�rio, peguei ele pela m�o e disse que queria fazer a dan�a do acasalamento com ele at� estourar. Ele entendeu a mensagem e come�ou com a dancinha sem vergonha dele, me encoxando ali na cal�ada. Eu j� fui me empinando todo pra sentir o volume r�gido dentro da cal�a dele e tocamos a correr rumo a minha casa, pq eu tava louco de tes�o e ele tamb�m. Dois quarteir�es depois n�s chegamos e o puto tava t�o afim de meter que me prensou contra meu port�o e ficou se ro�ando em mim, e eu morrendo de vergonha, porque a rua tem um vigia e s� Deus sabe se ele tava por perto ou n�o.
Entramos e, frente a porta da sala, eu “acidentalmente” deixei cair a chave, s� para ficar de quatro e peg�-la; ele entendeu a mensagem e me pegou por tr�s de uma forma que quase me fez virar os olhos ali mesmo, ainda com cal�a e tudo. Olha... que tes�o! Aquele dan�arino maluco e meio b�bado j� tava mesmo quase me fazendo explodir de excita��o. Quando chegamos ao meu quarto, metade da roupa j� tinha ido, ele subiu na minha cama, ficou de p�, baixou cinto, cal�a e cueca e achou espa�o na minha boca para se satisfazer. E eu chupei com tanta vontade que fiz o maior esfor�o da minha vida pra dar prazer, engolir tudo e sentir meu nariz se afundar nos p�los pubianos dele. Alto e p�zudo, ele s� poderia ser pintudo! Mas al�m de comprido, o pau dele era grosso, era pau de homem, pau de metedor, pau de comedor de buceta mesmo! Quando, hoje, ao t�rmino da experi�ncia, ele virou e me disse que eu era uma exce��o e a primeira vez dele com um cara, eu acreditei, porque eu j� transei com muito gay pra saber a diferen�a, mas foi minha primeira vez com um “h�tero”.
Ele achava espa�o na minha boca e alisava meus cabelos, depois me puxava pra frente pelos cabelos e se enterrava em mim, e eu abocanhava como eu podia, e envolvia as pernas peludas dele com os bra�os, depois apertava bem forte a bunda dele, subia as m�os pelo abd�men bem definido (ele faz academia desde o come�o do ano) e sem p�los e apertava seus bra�os bem fortes, seu b�ceps firme por�m macio. Eu tava louco de prazer, meu pau tava explodindo na cal�a, eu tava maluco de vontade de dar logo pra ele, mas o controle era todo dele e foi s� quando ele quis me foder que ele tirou o pau encharcado da minha garganta, pulou da cama, me livrou das minhas cal�as e me colocou de quatro, bem aberto, a espera dele. Nessa hora a raz�o falou mais alto que o tes�o e eu senti receio dele se empolgar e me penetrar de uma s� vez. Deixei fazerem isso s� uma vez, para nunca mais... Por isso me pronunciei e disse que, se ele fizesse gostoso e come�asse com calma, depois ele podia fazer o que quisesse, por quanto tempo quisesse, porque eu era s� dele.
Cheio de tes�o, eu senti o pau molhado encostar no meu cu, bem exposto pra ele, bem lisinho, loirinho, cheio de tes�o. Ele cuspiu no meu rabo e pincelou o buraco com a vara diversas vezes, as vezes parecia que ia meter, eu chegava at� a gelar, arrepiado pelo medo do estrago que ele iria fazer em mim, mas ele s� enfiava um nadinha a cada vez, e o cu foi se relaxando e ficando bem molhado, ao ponto do cuspe pingar. Nesse vai e vem ele ficou por um tempinho que n�o deve ter durado um minuto, mas que pareceu levar horas, at� que eu senti a inten��o de entrar finalmente, e foi na hora certa, porque eu j� tava ficando louco de vontade de ser preenchido. Ele enfiou a cabe�a inteira e tirou. Veio uma dor aguda bem familiar, perdurou por uns dez segundos e foi sumindo, desapareceu totalmente. Quando ela sumiu, eu dei a ele carta branca, sinal verde, e ele me penetrou. Dessa vez foi a cabe�a inteira e n�o parou, continuou entrando, e eu sentia escorregar, mais fundo, mais fundo, chegou à pr�stata, fez meu pau latejar e ent�o eu senti o corpo inteiro dele se colar ao meu, os p�los dele na minha bunda e ele me puxando, me fazendo ficar de p� com ele inteirinho atolado em mim. Quando fiquei de p� pareceu que o pau entrou mais, e eu gemi. Foi a hora que ele come�ou a bombar, e eu tava louco de tes�o, minha pr�stata sendo massageada, meu pau lacrimejando de prazer, e o maluco bombando ainda de mansinho, me segurando pela cintura e entrando em mim completamente, com aquele caralho curvado pra cima que Deus lhe deu.
O bom de ficar de p� era que eu sentia o corpo dele suar contra as minhas costas, e a m�o dele me percorrendo o abd�men, meus cabelos no seu ombro e especialmente aquela boca safada dele na minha orelha, falando putaria nos meus ouvidos. Eu pedia por mais, mais for�a, mais fundo, mais r�pido, me estoura, me enche, me fode, me arrega�a, ah, ahh, porra! A� ele ativou o modo motherfucker master l� dele, me colocou de quatro e fez de mim o que eu sempre sonhei: usou meu cu como se fosse a m�o dele numa punheta. Ele metia t�o r�pido e fundo que eu n�o conseguia conter os gemidos e estremecia inteiro, usado como a uma boneca infl�vel, quase desmaiando de prazer, me sentindo a ponto de estourar a qualquer segundo. Eu cheguei at� a pensar que morrer naquele instante seria a melhor morte que qualquer um poderia querer, porque ali por um segundo eu vi Deus, vi Buda, vi o c�u, sa� do meu corpo e soube o que era a plenitude. Por alguma raz�o me lembrei de Emma Bovary e de tudo o que a literatura fala sobre o �xtase, e por um �timo eu compreendi tudo isso.
S� que a bem de verdade era demais, era muito pra mim. Eu n�o queria falar, n�o queria desapont�-lo, mas eu tava quase sendo destru�do mesmo, s� Deus sabe o que teria acontecido se ele tivesse continuado por mais muito tempo. Eu j� n�o sentia minhas pernas, j� nem gemia mais, j� nem sabia quem eu era ou onde estava, quando soube que eu precisava fazer alguma coisa, precis�-la par�-lo, mas sem perder o cl�max. Foi quando eu disse a �nica coisa que me veio à mente: goza! Desde ent�o, como a um mantra, eu repetia isso. Goza! Goza, porra! Goza dentro de mim! Me enche de porra! Acaba comigo, caralho! Goza! E, incentivado pelos meus apelos quase desesperados, o cara conseguiu me foder ainda mais forte, at� que, quando uma l�grima escorreu involuntariamente pelos meus olhos, ele soltou um gemido gutural e penetrou at� o talo dentro de mim, se mantendo l� dentro e produzindo mais gemidos, me puxando pra junto dele como se a vida dele dependesse disso, e eu soube que ele estava me inundando por dentro, e me coloquei de p� junto dele, e gemi junto com ele, e fui esmagado com muita for�a por ele, que pela primeira vez virou meu rosto para o dele e me lascou um beijo cheio de l�ngua que quase me sufoca, me afoga entre saliva e sussurros reprimidos, tudo isso atolado no mais profundo �mago do meu corpo.
E ent�o ele e eu, agarrados, tombamos sobre a minha cama. Ca� de frente e ele caiu dentro de mim, t�o acoplados que parec�amos cachorros no cio ap�s a cruza. Eu abri bem, afastei ao m�ximo as minhas pernas doloridas e quis que ele inteirinho entrasse em mim e me explodisse de dentro pra fora; ele tentou se enterrar ainda mais em mim, e gerou uma dorzinha t�o gostosa que me fez rebolar no pau dele. E ent�o ele soltou um longo suspiro e me desejou boa-noite, e se deixou pender sobre mim, dentro de mim. Eu percebi que ele n�o tinha brincado e que a gente ia mesmo dormir daquele jeito, por isso tratei de puxar o cobertor pra cima da gente, me ajeitar com conforto e me preparar para dormir um sono sem sonhos, um sonho cheio de s�men do Jeff viajando dentro de mim, prova de que, ao menos na madrugada de ontem pra hoje, aquele macho fant�stico foi inteirinho meu, me levou ao del�rio e me fez literalmente chorar de tanto dar, dar at� dizer chega...
� tudo muito recente pra eu contar como foi que as coisas ficaram depois disso, mas ao menos ele n�o foi hip�crita de dizer que estava b�bado, que n�o se lembra de nada ou que n�o gostou. � verdade que eu queria poder dizer que hoje ao acordarmos fomos tomar um banho, ele j� s�brio, e ele me fodeu novamente, durante o banho, mas n�o aconteceu isso, infelizmente... Talvez num futuro pr�ximo, quando ele n�o estiver numa terr�vel ressaca, isso possa acontecer. At� l� eu sigo descomprometido, sofrendo com minhas paix�es plat�nicas e compensando-as com fodas hom�ricas.
Quem quiser bater um papo comigo, meu msn � [email protected]