Andr� morava com seus av�s em uma pequena cidade do interior de Minas Gerais. Ele n�o tinha pai e, at� os nove anos, mal sabia da exist�ncia de sua m�e. Ouvia por vezes seu av� referir-se a ela, sussurrando no ouvido de sua av�, como a perdida e mesmo a puta. Fora isso, seu av�, um homem rude e conservador, n�o permitia que se falasse dela em sua casa. Sua av� às vezes falava dela, quase sempre na hora de p�-lo na cama, contava que era enfermeira no Rio de Janeiro, que trabalhava muito... Andr� ent�o sonhava com a m�e, que via em umas poucas fotos e da qual tinha rala lembran�a, mas sabia que aquilo era proibido...
Na pequena cidade, ia à escola pr�xima à sua casa. L� os outros meninos traziam outras lembran�as da m�e, entreouvidas de suas pr�prias, como a puta do Rio de Janeiro, a sem-vergonha. Aquilo magoava Andr�, que n�o entendia e n�o queria acreditar em tanta maldade de sua m�e. Um dia, um menino maior chegou a apontar um homem e dizer que aquele era o pai de Andr�, que ele tinha comido a sua m�e e lhe dado um p� na bunda... essas express�es ficavam marcadas na mente de Andr� que mal come�ava a aprender o que era sexo... N�o se via filho daquele homem rude... mas, sabia, parecia mesmo com a m�e...
Com a morte do av�, Andr� tornaria a ver sua m�e. J� na manh� do enterro ela chegara do Rio de Janeiro e abra�ara Andr�, chorando. N�o chorava pelo pai, que aprendera a odiar, mas por poder ver o filho. Rita j� era uma mulher de trinta anos, diferente das fotos de quase dez anos atr�s que havia na casa, mas ainda era uma mulher bonita. Sua pele muito branca trazia um bronzeado que, nela, tinha um tom rosado, e um corpo roli�o que chamaria a aten��o mesmo dos jovens que com ela cruzaram no cortejo a p� at� o cemit�rio. Andr� percebia que ela despertava desejos... e pensava nas hist�rias que ouvia.
Os mais velhos, em especial as mulheres, faziam esgares de reprova��o à sua presen�a. Abra�ado a ela, Andr� assistiu o sepultamento de seu av� e n�o sabia se ficava triste por isso ou feliz por ter sua m�e de volta. Voltando para a casa, conversou longamente com a m�e, embevecido por sua beleza e confuso e fascinado por suas formas... Os seios volumosos e o traseiro arredondado... Mas sua m�e voltaria para o Rio de Janeiro no dia seguinte, pois precisava trabalhar. S� com a av�, Andr� fez mais perguntas sobre a m�e e... sobre o pai... A av�, corada, explicou-lhe que sua m�e tivera um caso com um homem casado e que engravidara dele, ent�o seu av� a expulsara de casa. E ainda que ela fora morar com uma tia no Rio de Janeiro e estudara para ser enfermeira.
Sua m�e passou a visit�-lo sempre, levando presentes e enchendo-o de carinho. Contava-lhe coisas do Rio de Janeiro e prometia lev�-lo à praia... Andr� andava orgulhoso com sua m�e nas ruas da cidadezinha, mas na escola os colegas a chamavam de puta, rabuda, piranha... Ele teria brigado por isso, n�o fosse t�o meigo e fr�gil... Sua av�, no entanto, sentira muito a morte do marido e, pouco mais de um ano depois, adoecera gravemente. Rita conseguiu uma licen�a para cuidar da m�e e a acompanhou at� a morte. Seu cuidado com a m�e sensibilizou as vizinhas e o tratamento para com ela tornou-se mais ameno. Sem alternativas, Rita teria que criar Andr�, o que a deixava feliz e temerosa.
Rita vendeu a casa e uns poucos bens de seus pais e viajou com Andr� para o Rio de Janeiro. N�o seria f�cil, mas ele j� com onze anos podia viver com ela. Com a heran�a, Rita comprou um pequeno apartamento no centro da cidade, pr�ximo aos hospitais em que trabalhava como enfermeira, ali�s, de fato, auxiliar de enfermagem, e matriculou Andr� numa escola p�blica – um CIEP – bem pr�ximo. Andr� iria sozinho para a escola pela manh� e ficaria no apartamento esperando Rita voltar do trabalho. Tudo foi feito com mil recomenda��es: n�o falar com estranhos, n�o aceitar caronas, procurar um policial em caso de sentir-se seguido ou perdido etc. Rita temia que ele fosse muito ing�nuo, mas Andr�, ou o Ded�, era bem inteligente e ela contava com o medo de menino do interior para evitar encrencas, de resto, n�o havia alternativa.
No novo pr�dio fizeram amizade com os porteiros, o negro Ubiratan e o nordestino Josias, muito sol�citos e simp�ticos. Ded� percebia, no entanto, os olhares gulosos deles no traseiro da m�e... Rita ficava mais tranquila com o cuidado que eles demonstravam com Ded�. A vizinhan�a era bem estranha para Ded�, mas para ele tudo era estranho na cidade grande. Ao lado viviam Michele e N�bia, uma loirinha magrelinha e uma mulata com um traseiro enorme, muito carinhosas com Ded�, e no fundo do corredor uma mulher estranha, que, mais tarde, Ded� descobriria ser um travesti. Rita fez amizade com todos e logo se criou um ambiente, tanto quanto poss�vel, familiar.
A escola foi um supl�cio para Ded�. Ele entrara na segunda fase do ensino fundamental e os professores eram muitos, o que j� bastaria como desafio. Mas muito mais que isso, o tamanho da escola, os quase mil alunos e o entorno urbano eram perturbadores. Logo chamou a aten��o pelo seu sotaque mineirinho, que tentava em v�o disfar�ar, e pela sua beleza e meiguice. Logo as meninas se aproximaram dele e ele as achava bonitas... Mas ele tamb�m atra�ra os meninos mais sacanas, que viam em sua do�ura promessas outras. Esse ass�dio come�ava devagar, com ro�ados aparentemente fortuitos em sua bundinha e convites para ir l� atr�s, ou seja, na parte mais erma da escola... Ded�, por�m, conseguiu fazer amizade com alguns meninos e andava com eles minorando o ass�dio que temia. Num bar de esquina do seu caminho de volta a casa um mulato comum palito pendendo entre os dentes o chamara de bonitinho, fazendo com que ele mudasse o seu trajeto...
Logo Ded� conheceria as amigas de sua m�e, especialmente Lena, uma negra alta e esguia que usava cal�as impressionantemente colantes, mostrando os seios pequenos e pontudos e as reentr�ncias de sua xoxota e de seu cuzinho magro, e Diva, na realidade Divin�ia, nome que detestava, uma morena nordestina baixinha que tinha, como dizia Diva, fogo no cu. Eram todas enfermeiras, ou auxiliares, como Rita, e adoraram Ded�. Era comum ficarem at� tarde bebendo cervejas e conversando quando calhava de nenhuma delas estar de plant�o, e as conversas sempre descambavam para a sacanagem. Enquanto Ded� via TV procuravam maneirar o assunto, ou falar baixinho, ou o que elas pensavam ser inaud�vel para Ded�. O menino fingia interesse na TV enquanto olhava para o decote sempre generoso de Diva e as formas marcadas e a curvinha do p�bis e o cofrinho de Lena, em suas cal�as de lycra com a cintura baixa, escondendo sua ere��o com uma almofada. Numa das noites, ao despedir-se, Lena percebeu e piscou para ele...
Logo Ded� aprendeu, à custa de um cochilo, que se ele dormisse as hist�rias se apimentavam. Ent�o fingia dormir e ouvia descri��es de picas enormes e boquetes e enrabadas acontecidas em hospitais e mot�is. Sua m�e n�o ficava de fora da putaria, levando Ded� a voltar às suas formas com outros olhos, mas Lena e Diva tinham o diabo no corpo. As narrativas sexuais do ponto de vista feminino enchiam o pensamento de Ded�. Na escola j� via as meninas de outro jeito, chegando a insinuar-se para uma delas, sem sucesso, mas percebia agora tamb�m as ere��es dos meninos que o assediavam... Teriam estado sempre ali, ou aprendera a ver com Lena, Diva e sua m�e? Os olhares cobi�osos de Ubiratan e Josias sobre sua m�e e suas amigas, despertavam curiosidade sobre aqueles homens rudes e fortes... Imaginava seu pintos, seriam grandes e grossos, como falava Lena? As deixariam dias sem sentar direito como reclamava Diva? Seriam quentes e macios, como ouvira de sua m�e?
Rita evitava levar seus namorados para casa depois que levara seu filho para morar com ela. Ia a mot�is e mesmo drive-ins. Mas numa noite, ao sair de um baile afogueada, viu-se em situa��o dif�cil... Era fim de m�s e nenhum dos dois amantes tinha dinheiro. Como fosse j� meio da madrugada, Rita levou o homem para seu apartamento. Entraram p� ante p� para n�o acordar Ded� que dormira no sof� vendo TV e foram para o quarto de Rita. Ded� acordara, mas, como aprendera para ouvir as conversas femininas, n�o deu mostras disso, seguindo com os olhos sua m�e arrastar pelo bra�o aquele mulato enorme. No quarto ambos tiraram a roupa com pressa e logo se ouviam os contidos, mas inevit�veis, gemidos de prazer, que foram a senha para que Ded� se levantasse e fosse olhar pela fechadura. Na penumbra, ele p�de ver o corpo roli�o da m�e sentado à beira da cama e empunhando o pau do homem desconhecido... Era a primeira vez que Ded� via uma mulher nua e tamb�m um pinto ereto... O caralho do mulato era bem grande e pareceu enorme para Ded�, sua m�e levou-o à boca e mamou com carinho... Ded� masturbava-se e n�o sabia qual corpo olhar, que sensa��o imaginar... Chupar ou ser chupado... Confuso. Depois de chupar por alguns minutos, Rita p�s-se de quatro na beira da cama e empinou suas n�degas carnudas para o amante. O macho ajoelhou-se e lambeu a xoxota e o cuzinho da m�e de Ded�... depois levantou-se e meteu em sua xoxota molhada. Bombou mais algum tempo e retirou a pica latejante da buceta e encostou-a no cuzinho de Rita, que teve que morder o travesseiro para n�o gritar e acordar o filho. As metidas atr�s foram mais agressivas, o corpo de Rita era arremessado para frente, mas o homem n�o tardou a gozar, esparramando-se sobre o corpo entregue da m�e do menino. Ded� n�o conteve um forte gemido ao gozar melando a porta do quarto da m�e que, percebendo, voltou seus olhos para a porta. Ded� correu para o sof� para fingir dormir, mas nada aconteceu, al�m da fechadura estar coberta quando tentou retornar à observa��o e o sil�ncio total, provavelmente o sono batera pelo adiantado da hora.
No dia seguinte Ded� saiu mais cedo para n�o encontrar com sua m�e, que estava de folga. Na escola n�o conseguia se concentrar em nada. No recreio, um menino negro uns dois anos mais velho aproveitou uma distra��o dele, que se encaminhara para uma parte mais vazia de alunos em busca de seus amigos, e exibiu uma ere��o sob a cal�a azul do uniforme. Pela primeira vez Ded� titubeou e o garoto fez um movimento com a cabe�a chamando-o para ir atr�s da arquibancada da quadra... Ded� o seguiu sem saber muito bem o porqu� e l� o encontrou com o caralho preto em riste. Ded� aproximou-se hipnotizado pelo cacete do garoto negro que, se n�o era do calibre do namorado da m�e, era bem grande... Ded� pegou na pica, arrancando um suspiro do parceiro, e sentiu a maciez e calor de que falavam as mulheres em sua casa... o menino negro deu um passo à frente e segurou a cabe�a do branquinho com decis�o, antes que pudesse esbo�ar uma decis�o consciente Ded� j� estava ajoelhado e mamando carinhosamente aquela pica, como fizera sua m�e... N�o demorou nada para que o machinho ejaculasse, levando o Ded� a engasgar-se e golfar a porra pelo queixo, sob um riso escarnecedor do negro que apenas se aproximaria, limparia a ponta da pica na camisa branca escolar de Ded� e se afastaria, tudo sem uma palavra...
Ded� correu dali para a sala de aula e no fim da manh� direto para casa... Na pressa esqueceu-se de passar no banheiro e lavar a boca e o rosto. Durante aquelas aulas sentia o gosto da porra na boca e o seu cheiro o inebriava... A culpa fazia com que ele achasse que todos os colegas e a professora sentiam aquele cheiro, o que o envergonhava e excitava... Lembrava de uma das conversas das mulheres em sua casa, em que Lena confessara gostar de engolir a porra de alguns homens, sob a cr�tica de Rita e Diva, lembrava bem das palavras da negra, que causara risos nas outras: sou magrinha, n�o preciso fazer dieta de leite. No bater do sinal, Ded� correu para casa, envergonhado e entontecido. No sagu�o do pr�dio deu de cara com o porteiro Ubiratan, que, percebendo o desnorteio do menino perguntou se ele estava bem... Ded� nem respondeu e subiu as escadas, c�lere. Sua cabecinha estava a mil... As conversas femininas, a s cenas com sua m�e, o ass�dio dos colegas... O menino tomou um banho como que para livrar-se do inc�modo de haver feito algo que sabia errado. Lavou a boca e o rosto com cuidado e vagar... Mas n�o se esquecia do gosto, do pinto duro macio do menino negro, do leite de gosto estranho, mas n�o ruim...
Rita que estava dormindo, pois teria plant�o àquela noite, acordou poucas horas depois e preparou o lanche para eles. Depois disse para Ded� que tinham que ter uma conversa. O menino gelou, sentia-se t�o culpado que esquecia que sua m�e n�o tinha como saber do ocorrido. A conversa era sobre a presen�a do homem na noite passada. Ela explicou que era uma mulher solteira, jovem... Ded� mentiu, disse que nem tinha visto, mas que ela n�o se preocupasse, que ele compreendia aquilo. Rita achou melhor n�o falar do olhar pela fechadura, n�o sabia mesmo como tratar aquilo... Ela saiu à noitinha para o trabalho deixando Ded� com recomenda��es para n�o abrir a porta para ningu�m. Ded� masturbou-se tr�s vezes antes de, exausto, conseguir dormir.
O fim de semana salvou Ded� de voltar à escola e ver o menino negro novamente, mas ele ficaria quase todo o s�bado sozinho e Rita vinda do plant�o, dormiria quase todo o domingo. Rita permitia que ele sa�sse do apartamento durante o dia, mas ficasse na �rea do pr�dio. No s�bado Ded� desceu cedo e ficou brincando numa �rea cimentada nos fundos do pr�dio. Mas l� n�o havia outras crian�as e o movimento era muito reduzido... O turno era do nordestino Josias que conversava com uma mulatinha faxineira das redondezas. Ded� percebia que Josias queria algo com a mo�a..., mas distraiu-se e os dois sumiram... Ded� foi para a garagem, onde sabia ficava o pequeno quarto onde os porteiros pernoitavam, adivinhando coisas, como a porta estava trancada, aproximou-se e espiou pela fechadura... Na pequena cama via-se a mulata de quatro, com o atarracado nordestino arremessando-se contra seu traseiro gorducho... Ambos eram extremamente silenciosos... N�o demorou para que Josias terminasse e a mulatinha gordota sa�sse com pressa ajeitando a saia azul do seu uniforme...
O que fez com que o menino tivesse que correr de volta para a �rea em que costumava brincar... A pressa fez com que ele trope�asse e se esborrachasse no piso �spero da garagem. Vendo o garoto a faxineira quase desmaiou, mas conseguiu correr para a sa�da. Josias percebeu o que tinha acontecido e levou Ded� para a portaria onde passou iodo nos ferimentos de seus joelhos. Preocupado com o que o menino tinha visto, Josias achou melhor torn�-lo c�mplice... Perguntou se tinha visto a Cleide... Se a tinha achado gostosa... Ded� disse que sim e fez o m�ximo para se mostrar esperto e Josias aproveitou para dizer que j� tinha comido outras empregadas da �rea e, mesmo, algumas moradoras, afirmando, por�m, que n�o a m�e de Ded�, claro... Disse que a mulatinha era muito gostosa mas que ela era evang�lica e noiva, e s� dava o cuzinho... Mas que j� dava h� tanto tempo que j� estava at� um pouco frouxo... Assim, rindo e fazendo confid�ncias, Josias imaginava ter conquistado o sil�ncio de Ded�. O menino jamais pensaria em delatar o porteiro, mas agora tinha outras imagens e id�ias a deix�-lo louco.
Ded� lembrava-se das conversas em que Diva contava o seu v�cio, como ela dizia, de dar o cu... Diva come�ara a dar para preservar o caba�o e n�o engravidar, mas viciara e, para a divers�o das amigas, gostava mais do que na frente. Ded� imaginava as mulheres de quatro, como Cleide... Como vira sua m�e, Lena, a bundeira Diva, express�o de Lena, as meninas do col�gio, mas sabia que tamb�m homens davam o cu... N�o lhe escapara que Josias, tamb�m na pressa, ainda trazia seu pau semi-duro e uma mancha l�quida nas cal�as vestidas sem cuidado. Lembrava-se das encoxadas dos meninos mais espertos e mais velhos... Do pinto do garoto negro... Ser� que ele se satisfaria apenas com a sua chupada? E ele, Ded�? Ainda na tarde de domingo, num hor�rio morto, Josias chamou Ded� ao quartinho e lhe mostrou revistas de sacanagem... Nelas sexo o mais variado, Ded� via mulheres arreganhadas, sendo fudidas na frente e atr�s e chupando rolas enormes...
Na segunda pela manh� Ded� foi para a escola sem sossego. J� ia entra pelo port�o principal quando algu�m o chamou pelo nome, ele olhou para tr�s e era o menino negro. Ded� foi em sua dire��o sem sequer pensar. O garoto perguntou se ele n�o queria ir at� o vesti�rio da quadra com ele, na hora das aulas, quando ficava vazio... Disse que se chamava Felipe e perguntou se Ded� gostara de chupar a sua pica... Ded� nada falou e segiu o menino para uma �rea isolada, onde esperariam a entrada dos demais alunos... Contornando os inspetores, chegaram aos vesti�rios. Entraram numa das cabines de privada e sem perder tempo o menino negro p�s para fora a sua pica tesa. Ded� sentou-se na beira da privada e p�s na boca o nervo duro, chupando com carinho... J� esperava o leite de que tanto Lena gostava... Mas o menino resistia aos esfor�os de Ded� em faz�-lo gozar... Depois de uns dez ou quinze minutos, afastou maxilares j� exaustos de Ded�, que entendeu que devia ir embora, um pouco decepcionado... Quando o menino branco deu as costas para ir embora, o negro entendeu que ele j� sabia o que o esperava, e encoxou a sua bundinha macia. A rola quente ro�ava por cima da cal�a fina do uniforme. Se dizer nada, Felipe desabotou a cal�a do colega e arriou-a junto com a pequena cueca at� os joelhos... A rola quente se acomodava no vale das n�degas de Ded�... O negro fez com que Ded� abaixasse o tronco, apoiando-se na privada, e, com a press�o de suas m�os fortes, ao menos diante do minerinho, fez com que a bundinha ficasse empinada, e o cuzinho exposto... Com pr�tica, tirou um potinho com um creme esbranqui�ado e lambuzou se pito com ele... Ded� imaginou-se como Rita, de quatro, arreganhado para um macho, um machinho, no seu caso, e esperou estoicamente a execu��o do ato... Felipe encostou a cabe�a melada na olhota de Ded� e, num tranco, enfiou-a, arrancando um gritinho do filho de Rita... Num segundo tranco, e de um novo gritinho do menino submetido, sentiu seus poucos pentelhos encostarem-se na bundinha branca e macia do menino. O cuzinho novo e apertado, assim, como a situa��o sempre de algum risco, levaram-no ao gozo com poucas estocadas. Ded� sentia o garoto maior resfolegando e suando em seu rabo e sentiu o calor da ejacula��o... Tendo gozado, o menino ativo recolheu seu pau melado e saiu sem cerim�nias, deixando l� a bichinha que havia iniciado, do que logo os mais espertos j� saberiam e assediariam...
Ao sair do banheiro Ded� j� p�de ver alguns colegas rindo, pois j� sabiam do acontecido. Ded� nem esperou para voltar às aulas e correu para casa. Pensava em sua m�e e o que ela pensaria disso, e de como ele se imaginou em seu lugar. Pensou em Diva e em si mesmo como ela, viciada em dar o cu... Pois sabia que aquela sensa��o n�o o abandonaria... Pensava em Lena, sacana, o que ela diria dele? N�o podia ir para o seu apartamento direto, ver a m�e. Na verdade nem sabia se ela estava em casa, perdera a no��o do combinado... Ent�o Ded� foi procurar Josias no quartinho da garagem. Afinal, ele era seu c�mplice na sacanagem... N�o que fosse contar a ele o que fizera, mas... Bem, de fato, n�o sabia o porqu� de procur�-lo... A porta estava entreaberta e Ded� foi logo entrando... Mas l� n�o estava Josias, era o turno do negro Ubiratan... O porteiro negro estava apenas de cal��o, pois fizera uns bicos lavando uns carros, e era evidente o volume que escorria pelo lado, sem cueca... O olhar de Ded� pouso sobre a pica de Ubiratan que, percebendo o negro aquele interesse, logo deu sinal de vida. Ubiratan perguntou o que ele queria, e Ded� disse que procurava Josias... Ubiratan riu e disse: ent�o o Para�ba est� comendo voc�, n�? Antes que Ded� pudesse desmentir, ele continuou, rindo: eu j� comi a gostosa da sua m�e, enquanto voc� est� na escola... Ubiratan abaixou o cal��o e mostrou uma pica j� quase totalmente dura, o dobro da de Felipe em comprimento e di�metro, e disse: vem, chupa igual à mam�e, vai. Ded� sentou-se à beira da cama e p�s-se a mamar o negro... Ubiratan segurou a cabe�a de Ded� e come�ou a meter na sua boca ritmadamente: tal m�e tal filho... Dizia ele rindo...