Viajando com marinheiros.
Est� hist�ria que vou contar, � verdadeira e aconteceu, quando eu tinha l� os meus 19 aninhos e estudava em S�o Paulo todos os s�bados e morava em Angra dos Reis (RJ).
Eu viajava todas as sextas-feiras à noite para S�o Paulo, para fazer um curso de Edifica��o. O curso era administrado somente aos s�bados, durante o dia todo.
Sou bem bonitinho, corpo saradinho, e muito discreto... Mas muito safadinho e adoro um homem taradinho.
N�o sei se voc�s sabem, mas aqui em Angra dos Reis, funcional o Col�gio Naval.
E muitos jovens v�m para c� estudar todos os anos.
Foi numa destas viagens que descobri um fil�o maravilhoso... Viajar as sextas-feiras para S�o Paulo, era tudo de bom. Pois os alunos-militares, que moram em S�o Paulo, sempre embarcam neste dia para suas casas e retornam na segunda-feira.
A hist�ria � a seguinte:
Todas as sextas-feiras eu sempre comprava a minha passagem na �ltima cadeira do �nibus. Pois sabia que muitos dos alunos, viajam l� atr�s...
Assim, que o �nibus saia de Angra e que apagava as luzes, eu come�ava a me insinuar para alguns dos marinheiros... E eu sentadinho no �ltimo banco...
Os gatinhos, todos com testosterona aflorando e exalando odor de prazer... Acabavam com tes�o e fingiam vir ao banheiro, s� para se aproximarem de mim...
Eu, logo que percebia a inten��o deles... Ou quando eles passavam pr�ximo, j� metia a m�o boba no cacete deles de prop�sitos. Alguns j� com tes�o, logo sentavam e perguntavam para mim. – Quer chupar? Chupe... E eu n�o fazia de rogado. E come�ava a saborear aquele macho gostoso, com um cacete que apontava para o teto do �nibus...
Ficava ali, mamando deliciosamente, enquanto ele segurava a minha nuca, para que eu n�o tirasse a boca. E ele, dizia baixinho. – Voc� tem que engolir minha porra toda. – Minha roupa � branca e n�o posso suj�-la. Por que fica manchada e a� como irei sair do �nibus depois.
E eu sem tirar a boca, daquele delicioso mastro, fazia o sinal com o polegar, que estava tudo ok. Que ele podia gozar gostoso e tranquilo...
E era tudo o que eu queria... Poder tomar aquele leite morninho e doce... Amo... tomar leite morno... E quando ele come�ava a urrar baixinho, me inundando a boca de porra... Era maravilhoso!! Eu saboreava cada golfada, liberada por aquele tesudo marinheiro... N�o deixava sobrar nada. Deixava o cacete dele limpinho... Depois ele guardava o membro j� meio amolecido e dizia... N�o suma, quero outras vezes!
Assim, que ele se recompunha... Levantava devagar e voltar para a sua poltrona.
Ai... Eu come�ava a mexer com outro mais pr�ximo... Os marinheiros gostam sempre de sentar nas �ltimas cadeiras... Por isso, sempre comprava a minha passagem com uns quatro dias de anteced�ncia, para que pudesse conseguir a �ltima poltrona e facilitar as coisas para mim.
Geralmente, aquele que gozou gostoso na minha boca, passava para o outro amigo que sentava do seu lado, que imediatamente, queria a minha boca gulosa, para que eu tomasse o seu tamb�m.... E tudo acabava uma verdadeira festa... Era um saindo e outro sentando e gozando gostoso na minha boca.
Alguns queriam mais e acabavam-me fudendo gostoso ali mesmo no �ltimo banco...
Mas sempre vigiando, para que outros passageiros n�o percebessem a movimenta��o...
Eu ia para S�o Paulo, mamando gostosamente v�rios destes alunos-marinheiros... Todos entre os seus 19 a 24 anos. E no domingo voltava, ou com eles, ou com outros, fazendo o mesmo... Muitos j� combinavam comigo o final de semana que iriam viajar...
Olha! Foi de tanto tomar leite dos gatos marinheiros, que at� hoje eu amo beber tudo... Pena n�o poder mais....
Mas mesmo, hoje, quando viajo, para alguma cidade distante, procuro sentar na �ltima cadeira... E às vezes dou sorte de pegar um homem afim de uma brincadeira... S� n�o tomo mais....
Fim
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