Essa hist�ria come�ou j� h� algum tempo, mas s� recentemente � que ela se completa. Vamos dizer que meu nome � Paulo, tenho 26 anos, 1,81mt olhos e cabelos castanhos, f�sico esculpido em 1 hora de malha��o por dia, mas sem exageros.
Bem, na �poca em que ainda fazia o colegial, com uns 19 anos de idade, havia um garoto na minha sala que todo mundo sabia que era gay. Na verdade ele n�o fazia quest�o de esconder de ningu�m essa condi��o. Era branquinho, olhos bem azuis e tinha um jeito de menina mesmo. S� sei que um dia uns garotos pegaram ele e comeram mesmo sem a vontade dele. Isso deu o maior rolo na escola, teve gente expulsa e tudo mais. O tempo passou, terminei o colegial, fiz faculdade, noivei, separei, comi muita mulher e jamais passou pela minha cabe�a d�vidas a respeito da minha heterossexualidade. Mas a vida tem umas coisas estranhas... Certa vez fui a servi�o para a It�lia e passeando pela Fonte de Trevi uma loira espetacular bateu em meu ombro e perguntou se eu era brasileiro. Fiquei surpreso e confirmei que sim, mas quando ia perguntar como ela sabia disso, ela se antecipou: - Seu nome n�o � Paulo, �? A� a minha supresa foi maior. – Como voc� sabe disso? Perguntei tentando lembrar de onde conhecia ela. – Isso eu vou te dizer mais tarde, durante o almo�o... Meu nome � Vivian, almo�a comigo? – Claro, respondi meio ressabiado. Almo�amos e ela me falou da vida na It�lia, que havia chegado com 19 anos e depois de 6 anos j� tava bem de vida por l�. Depois de muito bla bla bla, insisti para ela me dizer de onde me conhecia. – Pra que essa pressa toda? Podemos falar sobre isso, mas s� se vc for jantar na minha casa. Como j� estava atrasado para meu compromisso, pedi a ela o endere�o e confirmei o jantar. Passe a tarde tentando lembrar de onde a conhecia, mas n�o conseguia, apesar de seu rosto me ser familiar, tipo uma lembran�a antiga, mas que n�o consegue aflorar totalmente.
Chegou a noite e às 19:00 hs peguei um t�xi que me levou at� o endere�o da mo�a. Era uma casa pequena, mas muito bonita e bem localizada em Roma. Ela me aguardava com um longo vestido vermelho, tava mais linda que antes. Comemos, e fomos pra sala. Ela serviu um tinto de primeira. Parece que ela adivinhou meus pensamentos e disse que ia me contar de onde me conhecia. – Lembra da �poca da s�tima e oitava s�rie, no col�gio tal? Sim, eu disse. – Lembra de um garoto loirinho que se chamava Bruno? Olha, s� tinha um Bruno na minha sala e acho que ele era gay. – Exatamente, eu era o Bruno... Meu queixo quase caiu, tava de frente n�o de uma gata, mas de um travesti. Bruno... Vivian, sei l�... Notou meu constrangimento e tratou de me acalmar, que n�o ficasse preocupado e que logo que me viu lembrou de mim. Perguntou um monte de coisas sobre alguns colegas da escola. Disse a ela que perdi contato com quase todo mundo e que mantive amizade somente com o Carlos, que por sinal trabalhava na mesma empresa que eu. Falamos sobre um monte de coisas... minha vida a dela.... Soube que n�o foi f�cil pra ela, se prostituiu pra sobreviver na It�lia e agora faturava bem com dois sal�es de beleza. Na verdade j� tinha feito uma fortuna consider�vel. A casa era dela mesma, tinha uma Mercedes convers�vel e viajava uma vez por ano ao Brasil. Matinha ainda a m�e e uma irm� em S�o Paulo.
Papo vai, papo vem, j� est�vamos na terceira garrafa de vinho e ambos j� est�vamos um pouco altos. Olhei pro rel�gio e j� passava da uma da madrugada. Disse-lhe que estava tarde e que tinha de voltar pro hotel. Posso chamar um t�xi pra voc� ou, se quiser, pode dormir aqui em minha casa... – Com voc�? Respondi surpreso. – N�o bobo, no quarto de h�spede. Rimos bastante da situa��o. J� ia pedir pra chamar o t�xi, mas algo me fez dizer que dormiria na casa dela. – �timo, assim podemos conversar mais sobre o passado, quer mais vinho? Por favor, disse eu. Depois da quarta garrafa de vinho disse-lhe que ia dormir. Quer tomar um banho antes? Sim, claro. Deu-me uma toalha e me levou at� o banheiro. - Pode fechar a porta ou deixar aberta se quiser, eu prometo que n�o vou te atacar... Rimos novamente da situa��o. – Vou deixar aberta, assim podemos conversar. Entrei no box e ela ficou na porta do banheiro com a ta�a de vinho falando como ficou rica. Disse que um antigo cliente, um coroa, se apaixonou por ela e lhe deixou uma bela fortuna.
N�o sei porque meu pau foi ficando duro com o som da voz dela e como o box era meio opaco, acho que dava pra ver a silhueta dele subindo. Virei de costas pra que isso n�o acontecesse, mas parece que foi pior e ela notou algo, mas fez quest�o de sair pra eu n�o ficar encabulado.
Sa� enrolado na toalha e ela disse que tinha roupas masculinas no arm�rio, que eram desse antigo amante. Me acompanhou at� o quarto e eu peguei um robe de seda. Ela disse que tamb�m ia tomar um banho e que eu podia ficar no seu quarto enquanto ela banhava, queria saber mais da minha vida. Sentei na beirada da sua cama e ela entrou para o banheiro, escutei a banheira sendo enchida e logo em seguida ela entrando na �gua, falei do meu servi�o, quase-casamento, que havia me formado em administra��o e que tava numa multi... coisas amenas, do dia-a-dia. –� Paulo, vc pode vir aqui e me passar a minha toalha por favor? Claro, entrei e ela estava mergulhada ainda nas espumas. Sua pele parecia um p�ssego de t�o macia. N�o dava pra acreditar que ali estava n�o uma mulher, uma deusa mesmo, mas era um homem. Estranhamente isso n�o me causava repulsa, mas sim uma curiosidade misturada com tes�o.. sei l�. Quase instintivamente falei que ela era linda demais. Vivian e olhou com aqueles olhos de um azul intenso... riu. – Acho que vc est� mais alto do eu pensei. Sorriu e mostrou a denti��o perfeita.
Ri tamb�m e passei a toalha pra ela. Tudo parecia um jogo de sedu��o, e pior: tava funcionando. Ao esticar a tolha pra que ela se enrolasse deixei que ca�sse de prop�sito e a� eu vi seu corpo. Uma mulher perfeita, seios lindos, pareciam duas peras, barriga lisinha e pernas e bumbum maravilhosos. A �nica coisa que denunciava n�o ser uma mulher era o p�nis balan�ando no vazio. E que pau, devia ter uns 19 cm mole. Constrangimento geral. – Que � isso? Ficou louco? N�o dei essa liberdade a vc.. – Olha, n�o me leva mal, mas tava louco pra ver seu corpo. Vc � linda. Ela me olhou meio esquisito, como se tivesse surpresa. Aquilo foi a gota d’�gua e antes que ela se recuperasse tasquei um beijo nela. No come�o ela at� quis resisti (acho que pra fazer charme) mas logo correspondia. Nossas l�nguas se entrela�avam num beijo quente e molhado. Senti algo duro na minha barriga, algo enorme mesmo. Levai ela n colo pra cama e voltei a lhe beijar intensamente. Ficamos uns cinco minutos nos beijando. Virei ela de costas e fui lambendo sua espinha at� chegar na bunda, linda sem uma mancha ou celulite. Beijei muito suas poupas e fui at� o cuzinho rosado. Viviam gemia e solu�ava intensamente, procurando agarrar minha rola que a essa altura j� estava com todos os seus 20cm empinados. Ao passo que eu lambia seu buraquinho ela abocanhou meu pau. Como chupava bem, jamais havia sido chupado daquela maneira, n�o demoraria a gozar naquele ritmo. Vivian acelerou a chupada e eu n�o resisti, explodi num gozo intenso como jamais tinha gozado. N�o parava de ejacular e Viviam engolia tudo sem desperdi�ar uma gota. Quase desfaleci. Ela beijou-me a boca e eu ainda pude sentir o sabor acre do meu gozo, ficamos uma eternidade nos beijando e trocando car�cias. A essa altura e pegava em seu p�nis sem nenhum pudor, era quente, macio e ao mesmo tempo duro. Fui beijando seu corpo inteiro. Chupei seis mamilos e desci pela barriga. Um estreito filete de p�los bem finos ia do seu umbigo at� a regi�o pubiana. Brinquei com sua virilha e pentelhos, olhei para o resto dela como pedindo consentimento para o que estava por vir. Vivian parece que captou meus pensamentos e disse – Vai, me ama, me chupa, me come... faz o que voc� quiser. Lambi seu p�nis que a essa altura devia ta com uns 22cm de tamanho. A glande rosada e dura parecia um tomate. Cheirei, chupei, punhetei, lambi, me embriaguei com aquele peda�o de nervo duro e cheiroso. Bruno (agora Vivian) disse para eu parar, pois estava quase gozando. N�o me importei e queria dar a ela o mesmo prazer que havia me proporcionado. Acelerei as chupadas e ela gozou. O primeiro jato foi direto na minha garganta, quase engasguei, mas continuei com a tora na boca recebendo os jatos de porra.
Depois de um merecido descanso, onde ficamos namorando por um bom tempo, pedi para penetr�-la. Vivian voltou a chupar meu pau e ficou em uma posi��o onde eu podia chupar-lhe o p�nis e seu �nus rosado. Depois de um bom tempo alternando as chupadas em seu rabinho e pau, pedi para penetr�-la. Ela pegou uma camisinha encapou meu p�nis e foi descendo lentamente a bunda nele. Senti seu anus se abrindo e engolindo meu pau cent�metro por cent�metro. Amigos, jamais comi um rabo t�o gostoso. Era quente e apertado e Vivian fazia contra��es que pareciam querer sugar tudo que havia em meu pau. N�o demorei a querer gozar e ela percebendo saiu rapidamente, sacou a camisinha e colocou todo o meu pau em sua boca. Gozei novamente outro rio de porra e cheguei a desfalecer por uns segundos. Cochilamos abra�ados como dois amantes apaixonados. E de fato era assim que a gente se sentia: est�vamos apaixonados um pelo outro. Nos beijamos e Viviam me chamou para um banho. Na banheira de �gua quente ficamos nos beijando e amando, disse-lhe que estava apaixonado por ela. Nesse momento ela me olhou com ternura e declarou que era apaixonada por mim desde o colegial. Naquela noite comi Vivian mais uma vez, tamb�m chupei seu belo p�nis at� receber outra dose do seu n�ctar. Nunca me imaginei saboreando o esperma de algu�m, mas Vivian o de Vivian era especial, tinha um gosto saboroso, meio acre, meio adocicado. Deitados com ela dormindo abra�ada ao meu peito, fiquei pensando naquela coisa surreal que havia acontecido. At� aquele ponto era heterossexual convicto, mas naquele momento n�o conseguia pensar em mulher alguma, era Vivian que me completava, era ela que eu amava como nunca amei uma mulher... Fechei a conta do hotel e passei os outros quatro dias na It�lia na casa de Vivian. Na despedida meu cora��o estava apertado e tenho certeza que dela tamb�m. Admitimos que n�o consegu�amos viver um sem o outro e planejamos morar juntos. Depois eu conto como essa hist�ria continua.