Num certo final de semana, estava sozinho na rep�blica pois todos haviam viajado, tinha acabado de acordar quando ouvi a campainha tocar. Levantei e fui atender, estava com uma bermuda de pijama mais solta e sem cueca. Quando abri a porta da casa me deparei com a Vanessa, namorada do meu companheiro de rep�blica Felipe, qua havia estado com ele a alguns dias atr�s. Cumprimentei-a e ela me disse qua havia esquecido seu celular no quarto do Felipe e precisva peg�-lo. Como n�o sabia onde estava convidei-a pra entrar e procurar no quarto dele. Fiquei na porta observando ela procurar o aparelho. Ela estava com um shortinho bem curto deixando a mostra auqule par de coxas bem grossas, seios fartos quase pulando pelo decote de sua blusinha e seu cabelo loiro solto a balan�ar a cada movimento que fazia. N�o aguentei me segurar ao v�-la se abaixando pra procurar debaixo da cama e meu pau que estava solto na bermuda logo endureceu. Entre um movimento e outro ela se abaixou pr�ximo a mim e ao se levantar percebeu o volume que estava dentro da minha bermuda e me perguntou com uma cara de safada: - Isso tudo � por minha causa? Respondi meio sem jeito mas louco de tes�o por aquelas coxas: - Me desculpe mas � que n�o consegui me segurar. E completei: - � que voc� tem um par de coxas que deixa qualquer homem doido de tes�o por voc�. Ela veio em minha dire��o segurou no meu pau que estava bem duro e disse: - E pelo volume nesta bermuda seu pau tamb�m deve deixar qualquer mulher louca de tes�o. Neste momento j� abaixei minhas bermuda e ela caiu de boca naquele pau duro e latejando. Ela engolia e sugava como se estivesse chupando um delicioso picol�. Ela passava a l�ngua com movimentos circulares na cabe�a do meu pau que me deixava mais louco de tes�o. J� n�o me aguentando de tes�o levantei e coloquei ela na parede de costas pra mim apertando seus peitos e esfregando meu pau naquela bunda enquanto tirava aquele minusculo short bem devagar. Ela parecia ter planejado, aquele momento, pois quando desci o short percebi que ela estava sem calcinha. Virei ela bruscamente e abocanhei seus seios fartos, durinhos e com os mamiilos bem rosados. Ela gemia de prazer enquanto chupava aquels peitos e acariciava a sua bucetinha molhada que tinha apenas uma tira de cabelo. Fique esfregando aquela bucetinha e chupando seus deliciosos peitos at� que joguei ela na cama do Felipe e fui penetrando o meu pau naquela bucetinha inchada e molhada de tanto prazer. Ela gemia e pedia: - Me fode seu safado, voc� n�o estava com o pau duro por minha causa! Ent�o me fode , vai!. Quanto mais ela falava, mais forte eu penetrava naquela bucetinha. Eu estava por cima e ela travava meu corpo com aquelas coxas deliciosas enquanto eu enfiava bem fundo meu pau duro. Virei de posi��o coloquei ela pra cavalgar sobre mim. Ela dava gritos de tes�o enquanto eu apreciava aqueles peitos enormes. E ela sabia cavalgar, alternava entre subidas e descidas e algumas reboladas. Ja estava mais louco de tes�o. Coloquei ela de quatro e sem pedir fui enfiando a cabe�a do meu pau naquele cuzinho que tamb�m era delicioso. Ela gemia cada vez mais. Enquanto enfiava meu pau cada vez mais ela esfregava os dedos naquela bucetinha at� que ela gozou e gemeu bem forte. Eu j� estava segurando h� um bom tempo e assim que ela gozou ela olhou pra mim e disse: - Goza em mim seu safado, goza. Rapidamente, tirei meu pau daquele cuzinho e gozei tudinho na boca dela enquanto ela implorava pelo meu leitinho. Ficou ali se deliciando com minha porra enquanto lambia levemente a cabe�a do meu caralho. Depois disso tomamos um banho juntos onde ela chupava e batia uma punheta bem gostosa pra mim pois havia dito que estava com o cuzinho e a bucetinha ardendo de tanta for�a que havia enfiado nela. Aproveitei logo pra curtir aqueles peitos e coloquei meu pau entre eles. Meu pau se encaixava perfeitamente enquanto ela fazia os movimentos de vai e vem enconstando a l�ngua em cada subida que meu pau dava. N�o demorei muito pra gozar novamente. Ela me pediu pra n�o contar pro Felipe o que havia acontecido e disse que fez aquilo tudo pois morria de vontade de transar comigo mas que amava ele At� hoje n�o tivemos outra oportunidade como essa, apenas nos cumprimentamos e as vezes rola uns olhares mais sacanas entre a gente, mas ainda fico louco de tes�o por aquelas coxas. Mais contos como esse acesse http:contosnafacu.blogspot.com