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DO MEN�GE FEMININO AO SWING TOTAL

Ol�, somos um casal na casa dos 40 anos, casados h� quase dez anos. Muito safados na cama, cada vez buscamos ampliar as nossas fronteiras do prazer, n�o por insatisfa��o no casamento, mas sim por seguran�a e muito, muito tes�o.



H� muito tempo vinha falando para minha esposa, uma linda branquinha de cabelos negros, seios pequenos em forma de p�ra e mamilos rosados, com uma bucetinha cheirosa, grande e bem depilada, que queria outra gata em nossa cama.



Ela ficava enciumada e sempre negava o interesse. Cheguei mesmo a achar que nunca rolaria uma pega��o dela com outra. Mas quando fud�amos gostoso e sussurrava em seus ouvidos sobre a presen�a imagin�ria da gata, seu tes�o crescia e tamb�m seus gemidos.



Para tentar me gelar, ela passou a dizer-me que preferia outro gato em nossa cama.



No in�cio aquilo n�o me descia nada bem, mas com a intensifica��o de nosso tes�o, de nossa intimidade e com muita putaria gostosa de outros casais que li por aqui, comecei a gostar da ideia de compartilh�-la com outro.



Depois de alguns papos em meio a trepadas nossas, chegamos a um acordo de que ambos desej�vamos conhecer uma casa de swing, mas sem inten��o de irmos adiante com nossas fantasias.



A �nica exig�ncia era que fosse longe de casa, para n�o corrermos riscos pessoais e profissionais maiores que os desej�veis.



Viajamos a Paris para comemorar 9 anos de casados e ent�o pintou a chance.



Nos arredores de Paris, soubemos que tinha uma casa muito conceituada pelos parisienses e mesmo por europeus que frequentam aquela Cidade Luz.



Chegando ao Club Swing Erotique, n�o escond�amos nosso tes�o, uma certa ansiedade e assim que entrei naquele ambiente de baixa luminosidade, sabia que nossas vidas seriam mais intensas a partir daquele momento.



Pedimos um Bordeaux para nos soltarmos e fomos dan�ar.



Outros casais dan�avam à nossa volta, at� que um casal com idade em torno de 30 anos ou menos se apresentou. Eram holandeses e sempre �am a Paris para isto inclusive. Rimos, falamos da fama da Holanda e eles riram tamb�m e disseram ser verdadeira, mas que ali era especial.



Fomos dar uma volta e a Paula comentou que tinha adorado o casal, e que ele tinha passado a m�o em sua bunda e apertado-a firme enquanto falavam em nossos ouvidos, deixando-a molhadinha.



Foi a forma dela me dizer que topava seguir adiante.



Sempre quis nos exibir, e ent�o fomos a um quarto cercado de vidros, em que a cama ocupa uma posi��o central no ambiente, havendo portas em todas as quatro laterais e muito escuro fora e com uma luz focada bem no centro da pe�a.



Subimos na cama, j� sem nossos sapatos, nos colocamos ajoelhados e nos beijamos. Desci por seu pesco�o, ombro e desci-lhe as al�as do vestido, que tombou sobre seu quadril, mostrando seus lindos e pequenos seios. Ela me apertou no pau, pegando saco e tudo o mais junto, agachou, abriu o z�per de minha cal�a, arrancou-a e a minha cueca. Tirei a camisa e fiquei completamente nu. Ela se arqueou e come�ou a me chupar, elevando sua bunda, em que um fio dental preto de rendas insistia em tentar cobrir seu cuzinho e sua buceta depilada, e a esta altura totalmente molhada.



De repente ouvi um gemido mais forte dela e uma mordiscada em meu pau. Milla, a holandesa, tinha acabado de tocar-lhe por tr�s. Hanus olhou-me como que pedindo permiss�o. Caramba, n�o sabia se era o tes�o ou meu cora��o que parecia sair pela boca. Fechei os olhos longamente, e ele entendeu que eu estava dizendo que era para deixarmos rolar. Milla, atenta, puxou o fio dental para o lado, e Hanus enfiou a l�ngua direto na buceta de Paula.



Paula intensificava a chupada e n�o consegui segurar e gozei em sua boca. Ela olhou por cima do ombro para tr�s, cheia de porra na boca, e Milla veio beijar-lhe. Hanus em seguida puxou Milla para ele e a beijou intensamente. Agora todos tinham minha porra na boca, menos eu.



Paula deitou e enquanto Milla se posicionava em um 69 que sonhei anos e anos, Hanus vestiu uma camisinha e enfiou-lhe a pica com tudo na buceta. L�grimas rolaram no rosto de Paula, que em seguida sorriu para mim, me puxou de encontro a si e me colocou a lamber a buceta gostosa da Milla.



Tinha acabado de gozar e meu pau estava meia-boca, mas Paula sabia bem o que fazer, e correu seus dedos em meu rego, separando minhas n�degas e esfregando com delicadeza meu cuzinho, que piscou. Fiquei duro novamente.



Milla se deitou ao lado de Paula e soquei-lhe o pau na sua buceta, que de t�o chupada e molhada j� parecia preparada com gel.



Hanus sorriu, e retirou o pau da buceta de Paula e habilidosamente posicionou no seu cu. Eu que tinha permiss�o para com�-lo e ainda n�o tinha feito, pois minhas tentativas n�o deram certo, fiquei pasmo, enciumado e louco de tes�o, ao v�-la sugar cent�metro a cent�metro aquela tora.



Hanus se posicionou mais por baixo e me puxou de Milla, para indicar a dupla penetra��o t�o sonhada por Paula. Da forma como ficamos encaixados, estava praticamente sentado no p�bis de Hanus, que com enorme elasticidade, se vergou ainda mais e passou a dedilhar meu cuzinho. Os holandeses eram atentos e perceberam r�pido o que Paula tinha feito comigo e qual foi a minha rea��o.



Intensificamos os movimentos, Paula j� n�o gemia, mas sim gritava de tes�o, e gozamos quase ao mesmo tempo. Milla retirou a camisinha de Hanus e passou a limpar-lhe a pica, no que foi logo auxiliada por Paula.



Paula conduziu minha m�o ao pau de Hanus e o segurei firme para elas terminarem de limp�-lo. Depois Paula me beijou e senti aquele gostinho de macho e adorei.



Nisto um monte de m�os j� nos acariciavam, mas sem atrapalhar-nos. Nos levantamos, nos recompomos, trocamos beijinhos e quando sa�mos do quarto, j� n�o tinha ningu�m por ali, parecia tudo um sonho.



Queremos mais e topamos tudo, menos drogas e viol�ncia.



Quem tiver gostado, pode nos mandar fotos. Prefer�ncias para casais liberais, bem liberais. Nada de menores de idade, e nem pirados enciumados. Queremos fazer por aqui mesmo, no Brasil.



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