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MINHA ESPOSA ERA CHEIA DE PUDORES...

Apenas para que voces lembrem, esse � meu segundo conto, conto real que realmente quero compartilhar.

Minha esposa � a Ro, loira ,cheinha, uma deli�ia, 1.75, 86 kg, com uma bunda e uma bucetinha, que o cara tem que ser bom para satisfaze-la.

No conto passado relatei a inicia��o dela, o fetiche que eu tinha de ve-la com outro homem, na qual foi realizado e me deu um grande prazer.

Dessa vez, depois de passado alguns meses, estavamos em um parque aqui de nossa cidade, Curitiba, e Ro como sempre, linda e com um shortinho que a deixava ainda mais sexy, e � claro, de salto, que real�ava ainda mais suas grossas pernas e sua bunda arrebitada.

N�o tinhamos nada planejado, apenas saimos para aproveitar o Domingo raro de sol escaldante, na qual merecia, eu levar minha esposinha para ser devorada por olhares de outros homens na qual me deixava com um tes�o indiscritivel, e ela tambem adorava.Sentmos em uma lanchonete do parque Barigui, e pedimos uma cerveja, onde de imediato come�ando pelo gar�om secando suas belas coxas amostra (rs ) e n�s nos divertindo com a situa��o.No meiodaquela multid�o observamos um grupo de rapazes que estava ao lado de nossa mesa bebendo e conversando, estavam alegrinhos ja, devido, � claro pela cerveja, mais um em especial nos chamou a aten��o, seu nome era Alexandre, um moreno de olhos claros e muito simpatico que n�o tirava os olhos de minha adorada esposa e observei que ela tambem come�ou a fletar com ele na minha cara, me dava uma mistura de raiva e excita��o pela ocasi�o mas fazia que nada estava acontecendo.

Depois de algumas cervejinhas a mais Ro come�ou a se soltar mais, cruzar e a desruzar as pernas diversas vezes, dando uma descarada encarada em Alexandre.

As horas foram passando e os amigos ao lado, aos poucos iam indo embora, ficando apenas Alexandre, onde que de imediato depois de varios olhares Ro se levantou para ir ao banheiro e me disse ao p� do ouvido.

-" Sabe meu corninho, hoje vai ter festinha, voce quer ? "

Me deu um gelo na barriga, e respondi.

-"Adoraria, chame ele para sentar aqui com a gente"

Ela mais que depressa, chamou ele, e ele veio, se apresentou e disse que eramos muito gentis de convida-lo, afinal ele estava s�zinho deixado pelos amigos ali no bar.

Come�amos a jogar conversa fora, varios papos e ele nao tirava os olhos das coxas de Ro, e ela percebendo se exibia ainda mais.

Fizemos ali uma bela amizade, regada de grande afinidades, ele muito simp�tico e cheio de elogios a Ro, que ficava cada ez mais a vontade com a situa��o.Mas as horas iam passando e tinhamos que ir embora, e Ro disse que podiamos tomar um vinho em casa junto com nosso convidado Alexandre, nosso novo amigo, ele aceitou e fomos para a nossa casa, em nosso carro, pois ele estava na carona de amigos.

Na ida para nossa casa vi que Ro ja estava que nao se continha, passava a maos em minha perna apertando como se tivesse querendo apertar a do nosso amigo, passava a mao em meu pao e nosso amigo via, ele tambem ja nao aguentava mais.

Quando chegamos em casa, Ro estava totalmente a vontade rebolava propositadamente toda feliz se insinuando para nosso amigo, ja dentro de casa, pedi para que ela buscasse uma cerveja para n�s e fizesse algopara comermos.

Nesse momemnto ela disse.

-" Folgado voces n�, e ninguem vai me ajudar ?".

Na hora Alexandre disse que a ajudaria.

Foram os 2 para a cozinha e eu fiquei assistindo na sala.

Passado uns 5 minutos, fui calmamente sem fazer barulho at� a cozinha e vi Alexandre ja por tras da Ro, encoxando ela e a mesma rebolando nele e gemendo baixinho, ele foi descendo at� chegar na bunda dela, e, elea com o shortinho enfiado na bundae, detalhe, sem cal�inha, esfregava o rabo na cara dele deixando ele cada vez mais louco. Ele cheirava, lambia a bunda dela como um louco tarado.

Elapercebeu que eu estava a observar mais nao disse ao Alexandre, apenas colocos ele em uma posi��o para que ele nao percebesse e come�ou a falar mais alto...

-" Vai meu gato, lambe mesmo, morde minha coxa, sinta meu cheirinho....haaaaaa...hummmm..."

Derrepente ambos ja nao aguentando mais, ele disse para irem ao quarto, ele precisava foder aquela buceta, mais estava com medo de mim, ela disse rindo.

-" Liga n�o, o meu amor corninho gosta de ver a mulherzinha dele fodendo, olha ele ali vendo voce louquinho.."

Ele virou e me viu na porta da cozinha, levou um susto mais logo entendeu e deu um sorriso sinico e disse.

-" Ei amig�o, vamos nos divertir? Ela � demais "

E ja foram se encaminhando para o nosso quarto, ele sem largar da bunda dela, com a mao tolada naquele rabao, e eu s� observando e com muito tes�o sem nada falar.

No quarto ele nao deu tempo para nada pra ela, a jogou na cama e caiu chupando cada parte de seu corpo, ela s� olhava pra mim e ria com a cara de puta que s� eu sei que ela fica quando ta trepando, ele tirou o shorts dela e quando viu aquela buceta pingando de tesao ele nao aguentou e caiu de boca, e que buceta, grande, cheirosa, raspadinha.

Quando eu tirei minha roupa Ro me olhou e disse.

-" Hoje n�o corninho, hoje voce s� vai olhar esse macho me foder"

Me sentei obediente e vi, Ro gemis, se contorcia e ria olhando a minha cara de corno conformado e me dizia que me amava, e eu aliao lado vendo cada detalhe e batendo a minha punheta.

Alexandre tratava ela como uma puta, chingava, chupava seu cusinho, mordia seu grelinho e ela se acabava de tanto gozar.

Derrepente ele a colocou de 4 vendo aquele rabo enorme e a buceta escancarada e pincelou o pau no rabo dela e ela disse que ali nao, mais era tarde, ele enfiou a cabe�inha e ja era tarde para que ela saisse daquela posi��o, cuzinho que nem eu tinha comido, ela deu pro Alexandre, e a mistura de dor e tes�o tomou um caminho de grande espasmos de tes�o que ela sentia naquele momento e come�ou a curtir a cada estocada, ela levantou o rosto e olhando pramim disse..

-" Olha amor, nem voce comeu meu cuzinho e o Le ta comendo, olha como ele coloca o pau no meu cu....haaaaa....haaa"

Derrepente ambos explodiram em um gozo alucinante, onde deu tempo dele ainda tirar a camisinha e fez com que ela chupasse o pau dele, e o resto foi dentro , ali na portinha da buceta.

Ambos cairam estasiados um ao lado do outro, e ja er tarde e ele tinha que ir, chamei um taxi e ele se foi prometendo que iria voltar, e agradecendo a amizade e a deli�iosa esposa que eu tinha.

Volti ao quarto e vi minha querida Ro, estirada na cama, no quarto cheirava sexo, e me inebriou, come�ei a olha-la e me deu um tes�o enorme, come�ei cheira-la e ainda tinha aquele cheiro de suor de outro homem nela, via ainda os respingos de esperma de outro macho nela no canto da boca e sobre o corpo.

Dei um beijo na boca dele, onde sentia o gosto de esperma de outro homem e o cheiro de pinto na qual me deixava louco, ela me dizia que me amava e que era a mulher mais feliz do mundo por me ter como marido.

Amo minha esposa, lambi cada centimetro do seu corpo, sabendo que ali tinha passado outro homem, e vi, que o que ela sentia era apenas tes�o, que amor verdadeiro era por mim.

Comentem o relato, que prometo que assim que acontecer o proximo eu conto.

Abra�os a todos os cornos assumidos ou aqueles que tem muita vontade de serem.

Max

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