Este conto aconteceu quando eu tinha 19 anos e � verdadeiro. Narro exatamente o que se passou naqueles dias...
Eu j� havia transado com duas colegas de escola e tamb�m com dois garotos do meu pr�dio. Eu vivia uma certa afli��o comigo mesmo, n�o sabia se gostava de homem ou de mulher e at� hoje sou assim, por�m n�o fico mais aflito. Amadureci e curto a vida com o que rolar de melhor para o meu lado. Aos 19 anos eu era um garoto bonito, chamava aten��o das meninas e dos meninos tamb�m. Meu cabelo era loiro e comprido e tinha uma pele bonita como de mulher, muitos colegas queriam me papar, eu fingia n�o gostar disso. Certa vez, eu estava na casa do Dudu, um amigo da minha idade, moreno, alto e magro, que eu notava que tinha tes�o por mim. Est�vamos no seu quarto vendo v�deo, e ele j� tinha trancado a porta, me perguntou se eu queria ver um filme porn� que ele tinha pegado emprestado. Eu concordei, mas j� manjava suas segundas inten��es. Se rolasse alguma coisa, eu acharia bom, pois tinha tes�o por ele tamb�m. De repente, no meio do filme, ele come�ou a brincar comigo, falando que eu estava de pau duro. E pegava rapidamente no meu pinto por cima da cal�a e largava. Eu retribu� a brincadeira, s� que eu n�o achava o pau dele direito, talvez por ele estar com uma cal�a jeans bem apertada, pensava eu. A� ele me perguntou se eu j� tinha dado a bunda alguma vez, eu disse que n�o, "claro que n�o", afirmei engrossando a voz. Ele falou ent�o que ouviu do pr�prio Henrique, um outro colega nosso, que ele havia me comido."Mentira dele", respondi, mas era verdade, eu havia transado j� com o Henrique e um primo dele. S� chupei o pau do primo, mas o Henrique inclusive j� havia me comido tr�s vezes, foi quem tirou meu cabacinho e era o �nico at� aquele momento. Confiava nele, ele me prometera segredo, ent�o conheci este meu lado gay com ele, e gostei tanto quanto, quando eu transei com as meninas. Pensei que o Dudu estava "jogando verde para colher maduro", por isto neguei. Dudu ent�o me desmascarou, disse que era verdade e me contou tudo, nos m�nimos detalhes, minha transa com o garoto. Eu havia sido tra�do pelo Henrique e n�o tinha mais como sustentar a mentira. Resolvi ent�o contar a verdade a ele, que ouviu lambendo os bei�os, mas supliquei por segredo. Os homens de minha fam�lia eram mach�es, meu pai, meus irm�os, meus primos, enfim todos. Um gay na fam�lia, seria o meu fim! Eu falava s�rio, e estava nervoso, j� n�o brinc�vamos mais de um apertar o pau do outro por cima da cal�a. Dudu entendeu meu medo, guardaria segredo, mas disse um "mas", queria me comer tamb�m, disse na maior cara de pau. Senti muito tes�o com seu interesse, ele era muito gostoso e agora meu desejo era maior que o medo, mas me fiz um pouco de dif�cil e por fim concordei. Pedi ent�o que jurasse segredo. Ele jurou, fez um acordo comigo, eu teria de chupar seu pau e depois ele me comeria, enfiaria o pau todinho no meu cu, frisava ele repetidamente, com medo deu n�o cumprir o trato. Claro que eu cumpriria, estava tarado por um pinto naquela hora, e eu j� tinha experi�ncia, havia dado pro Henrique sem muita dor, mas com muito prazer. Eu j� estava ansioso para sentir seu pau gostoso em minha bundinha. Dudu um pouco nervoso foi conferir se a porta estava fechada direito, demorava a tirar a roupa e diminuiu um pouco a luz. Ent�o timidamente foi tirando a cal�a, onde percebi alguma coisa presa na cintura, na altura do umbigo. Assustei com o que vi, sem brincadeira, ele tinha um pau duro, enorme, que colocava para cima preso ao cinto da cal�a que era de cintura alta. Era um pau grande, mas muito grande mesmo, como eu nunca havia visto na vida, nem em revistas. Era por isto que n�o o achei na brincadeira de apertar o pau. Ele ficava retinho para cima, chegava a sair da cintura da cal�a se esta n�o estivesse bem levantada. Agora eu entendia porque tudo isto n�o fazia volume na roupa e ele tinha a mania de ficar arrumando alguma coisa ali por debaixo da camisa. Outra coisa, n�o urinava na nossa frente, acho que tinha vergonha do cacet�o. Mas era muito bonito, uma cabe�a grande, vermelha e lisinha, parecia que aquilo fora feito em um torno de carpinteiro, t�o uniforme o formato de seu pau. Eu sentia uma mistura de espanto e tes�o, queria muito sentir aquilo na boca, e j� pensava em um jeito de como faz�-lo gozar, aquilo jamais caberia no meu rabinho. Ele ent�o ficou de p� e o seu pau continuava duro para cima, parece que j� tinha se acostumado naquela posi��o. Ai ele falou baixinho me olhando nos olhos, “vai, chupa”. Eu me ajoelhei no ch�o e segurei aquele paus�o quentinho com as duas m�os, for�ando-o para baixo, deixando-lhe em �ngulo reto, e ficava movimentando a pele, ora cobrindo, ora descobrindo a cabe�a do pinto, como que uma crian�a maravilhada com seu brinquedo novo. Depois fiquei sabendo por ele, que eu era o primeiro a pegar naquilo. Dudu ainda n�o tinha sentido o prazer do sexo e notei que tremia um pouco, quando ele repetiu novamente, “vai, chupa logo, p�...” Eu ent�o fui encostando os l�bios na cabe�a de seu pau, beijando, lambendo e com dificuldade de coloc�-lo todo na boca. Dudu suspirava ofegante e puxava minha cabe�a junto a seu pau. Tive que abrir bem a boca ficando at� sem passagem de ar por ali. Senti seu pau bater em minha garganta, eu prendia a respira��o para n�o provocar vomito com as estocadas que ele me dava. Suas m�os grandes seguravam bem minha cabe�a, fazendo movimentos de vai e vem sob seu comando. Eu j� sentia muito desconforto, mas ele nem sequer importava com isto, s� pensava no prazer que eu estava lhe proporcionando. Eu me esfor�ava para suportar tudo aquilo, faria ent�o ele gozar na minha boca removendo-o da id�ia de me comer. Eu s� havia dado tr�s vezes para o Henrique que tinha um pinto muito menor e acreditava que o Dudu ficaria satisfeito com o caprichado boquete que eu estava fazendo. E caprichei mesmo, meu maxilar j� estava doendo, mas engolia aquilo ao m�ximo que podia e ia fazendo movimentos de suc��o. Ele estava indo a loucura e perguntou se poderia gozar na minha boca. Eu s� balancei a cabe�a afirmativamente, seria a primeira vez que fariam aquilo comigo. Cheguei a pensar ali, que aquela seria minha �ltima transa com um homem, era muito sofrida esta rela��o. Ent�o o Dudu come�ou a gozar, gemendo e comprimindo o corpo num orgasmo longo, esguichando o esperma que n�o parava de encher minha boca. N�o senti nojo, senti alivio e muito tes�o naquela hora, mas n�o sabia o que fazer com tudo aquilo na boca. Resolvi ent�o engolir e tive de faz�-lo devagar, como um bezerrinho para n�o engasgar com a quantidade de leite. Agora eu queria ir embora, estava com vergonha, j� o Dudu, para minha surpresa, ria devagarzinho e desinibido, me olhando nos olhos. Era sua primeira vez, estava orgulhoso e feliz, e notei que sentia uma certa gratid�o comigo, por haver lhe proporcionado àqueles momentos. Ent�o eu ri tamb�m e disse que precisada ir. Ent�o ele disse; “espere”, abriu o guarda roupa e sem eu esperar, me deu um bon� lindo que ele tinha comprado na Argentina, eu babava com este bon�. Agradeci emocionado e fui saindo, quando ele falou; “s� mais uma coisa, voc� ainda n�o cumpriu o nosso trato”. Eu gelei na hora e disse humildemente; “mas, eu chupei seu pau, e voc� gozou na minha boca, que nem estava no trato, e como vou conseguir dar para um pau deste tamanho?” Ele respondeu; “�, gozei porque voc� deixou, isso n�o tem nada a ver com o nosso trato. Olha, n�o fique preocupado, eu farei devagarzinho sem te machucar, sou seu amigo, e n�o precisa ser hoje, outro dia, fique tranquilo, mas lembre-se, trato � trato...” Despediu-se de mim dando um tapinha em minhas costas, eu sai calado, com um sorriso amarelo por entre os dentes.
Realmente Dudu n�o deixou nosso acordo passar batido, e correu atr�s, mas isto contarei em outro conto, foi sofr�vel, mas fico excitado quando lembro. Se gostarem, votem neste meu primeiro conto, assim animarei rapidinho a escrever o desfecho da hist�ria. Sou de Belo Horizonte e um grande beijo a todos.