Sou divorciado e moro sozinho em uma pequena casa na zona norte de S�o Paulo, levo uma vida normal, o trabalho consome a maior parte do meu tempo e raramente saio para me divertir. O sobrado ao lado da minha casa estava para alugar e um novo vizinho veio morar no local. Evandro, sua esposa e seus dois filhos ainda pequenos. Em dois meses de vizinhan�a, apesar de j� t�-los visto algumas vezes nunca trocamos uma palavra, eram bastante reservados e eu tamb�m ficava na minha. Por�m certo dia Evandro bateu no meu port�o com cara de poucos amigos e me disse que acordava muito cedo para trabalhar e que durante a noite n�o conseguia dormir porque o meu cachorro latia a noite inteira e que era para mim tomar uma provid�ncia, eu disse a ele que devia haver algum engano, meu cachorro � um Rottweiller bastante obediente e quase n�o late, a n�o ser que seja realmente necess�rio. Ele foi embora e por alguns dias n�o tocou mais no assunto e eu por minha vez j� nem lembrava do epis�dio. At� que num domingo ele voltou a me chamar e disse que precisava se desculpar comigo, pois o cachorro que latia muito de noite era do outro vizinho e para se redimir do erro me convidou para ir at� sua casa tomar uma cerveja e ver o futebol na TV. Aceitei e disse que mais tarde iria at� sua casa. Quando cheguei ele me recebeu com um largo sorriso, perguntei pela sua fam�lia e ele me disse que estavam viajando, foram visitar parentes e ficariam fora por uma semana. Pegou duas latinhas de cerveja, ligou a tv e nos sentamos no sof� e conversamos sobre v�rios assuntos. Quando come�ou o futebol j� hav�amos tomado v�rias cervejas, ele tirou a camisa e ficou s� de short, desses de futebol, que era um pouco curto. J� um pouco alto e bastante falante ele come�ou a falar sobre as suas intimidades com sua esposa e disse que ela nunca lhe deu o cu e comer um cuzinho era o que ele mais gostava. Disse que antes de casar tinha comido muitos cuzinhos por a�, n�o importava se fosse de homem ou de mulher, o importante � que fosse um cu. Levantou e disse que ia pegar mais cerveja, notei que estava de pau duro fazendo um grande volume no seu short, seguiu para a cozinha caminhando um pouco titubeante, quando voltou, meus olhos n�o desgrudaram da sua rola, voltou a se sentar perto de mim e continuou conversando e esfregando a m�o no pau. Em determinado momento ele puxou um pouco a perna do short e apareceu a cabe�a rosada da sua rola, ele agora passava o dedo na cabe�a que estava fora do short, senti que meu pau ficou duro e meu cuzinho dava umas piscadinhas, ele viu que eu estava olhando e puxou mais para cima a perna do short, agora eu via boa parte daquela rola gostosa e muito dura. At� que n�o resisti e levei a m�o come�ando a alisar aquela rola quente, depois me levantei e ajoelhei entre sua pernas e comecei lamber a cabe�a do seu pau que saia pela perna do short. Foi ent�o que comecei a puxar seu short, ele levantou a bunda e eu o puxei at� seus p�s e ent�o pude ver toda a exuber�ncia da sua rola, passei a m�o apertando sua coxas at� que minha boca chegou bem perto daquela maravilha, enfiei a cara no meio de suas pernas e comecei a chupar seu saco sugando suas bolas, fui subindo a l�ngua pela sua rola at� chegar na cabe�a onde lambi em volta e ent�o abocanhei aquele pau delicioso com suas veias estufadas. Ele apertava minha cabe�a e me fazia engolir e eu chupava e babava naquela rola dur�ssima, eu comecei a tirar minha roupa, fiquei nu e ele me pediu para virar de costas porque queria ver o meu cuzinho, ele come�ou a dar tapinhas na minha bunda e ent�o senti sua l�ngua deslizando no meu rego at� o meu cu, eu sentia sua l�ngua for�ando a entradinha, depois seu dedo come�ou a entrar no meu rabo fazendo movimentos lentos e cuidadosos, logo eram dois, depois tr�s dedos e eu gemia de tes�o. Me puxou para o seu colo, sua rola quente ficou entre minhas coxas e ele come�ou a apertar meus peitos e lamber minhas costas, eu j� estava a ponto de explodir, levantei um pouco a bunda e segurei o seu pau latejante e ajeitei na entradinha do meu cu, apoiei minhas duas m�os nas suas coxas e comecei a rebolar naquela rola tesuda que come�ou a entrar, ele gemia e urrava, eu gemia de tes�o e dor ao mesmo tempo, e a rola entrando cada vez mais fundo no meu cu. De repente ele bateu nos meus dois bra�os que estavam apoiados nas suas coxas fazendo com que eu sentasse de uma vez naquele salame, sua rola entrou tudo, foi at� o talo e eu senti uma dor aguda e profunda, soltei um grito desesperado, ele colocou as m�os embaixo da minha bunda e come�ou a me levantar e abaixar na sua rola, aquilo era dolorido mas era prazeiroso, ent�o relaxei e deixei ele me dominar e eu subia e descia naquele ferro, ent�o ele me levantou, tirou a rola do meu rabo e me pediu que sentasse de frente no seu colo, ajoelhei no sof� montado nele, ele segurou a rola e pincelou o meu rego at� encontrar a entrada do meu cu que j� estava arrombado, fui abaixando a bunda e aquela tora foi entrando, agora foi mais f�cil, pois meu cu j� estava lubrificado e bem aberto, ele chupava meus peitos enquanto enterrava a sua mandioca no meu cu, ent�o comecei a cavalgar na sua rola ador�vel, subia e descia com movimentos r�pidos e ele ia ao del�rio, ele me for�ava pr� baixo e cutucava sua rola de baixo para cima e eu gritava como uma putinha, meu pau esfregava na sua barriga e eu estava em ponto de gozar quando ele come�ou a gemer alto e senti seu pau explodindo dentro do meu cu, latejando e jorrando seu liquido precioso que escorreu pelas minhas coxas e nas dele, nesse instante eu gozei como nunca no seu peito, ele me apertou forte e ficamos assim por uns momentos, comecei a levantar e seu pau come�ou sair do meu cu descaba�ado, fiquei de joelhos novamente e lambi seu pau e seu saco todo lambuzado de porra. Foi a foda mais deliciosa da minha vida. Essa foi a primeira vez que dei para o Evandro, � l�gico que depois vieram outras v�rias, todas na minha casa onde n�o havia perigo nenhum de algu�m nos surpreender. Ah, o futebol? At� hoje n�o sei quem ganhou.