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ESCRAVIZADO POR UM BAIANO SACANA - PARTE 1

Meu nome � Marcelo e tenho 20 anos, sou loirinho, cabelos lisos bem fininhos e compridos, tenho 1.75 de altura e sou magrinho mas sarado. Modestia a parte, sou bem bonito e gostoso, � o que ou�o de mulheres e de homens tamb�m.



O que vou narrar aqui aconteceu quando eu tinha 19 anos, e de l� pra c� minha vida mudou completamente.

Sou de uma fam�lia abastada de S�o Paulo e moro numa mans�o num bairro nobre, ou seja, sou o t�pico filhinho de papai.



Nas ruas em volta da minha casa existem v�rias guaritas com seguran�as e antes de ter meu carro, eu passava por elas todo dia a p� e at� conhecia alguns dos seguran�as.

Um destes seguran�as, era mais simp�tico e educado e de tanto passar por ele, o que no come�o era s� cumprimentos, acabou virando amizade. Ele tinha bom n�vel cultural e bom papo, melhor do que a maioria dos meus amigos f�teis.

Seu nome era Jorge, era um mulato baiano, com sotaque t�pico, tinha 25 anos, 1,90 e bem forte.

Comecei a frequentar a sua guarita a tarde, quando n�o tinha o que fazer pra jogar conversa fora.



Com o passar do tempo, fomos ficando mais �ntimos e ele sempre me elogiava, dizia que eu era bonito, que deveria pegar todas as meninas e coisas assim.

Eu me sentia lisongeado, sem ainda entender o prop�sito dos seus elogios.



A maioria das conversas foram tomando rumo para o lado sexual, e sempre fal�vamos sobre sacanagens, algo normal para a minha idade, apesar de a maioria das est�rias que eu contava serem mentiras. Eu ficava interessad�ssimo nas est�rias dele, que na maioria delas, falava sobre loiras que ele pegava.

Ele estava sempre de camiseta branca e jeans bem justinhos, delineando seu corpo musculoso. Comecei a notar que ele tinha um bom volume debaixo das cal�as, e que aumentava consideravelmente quando ele contava as suas est�rias.



Certo dia, est�vamos conversando, e ele se queixou que a tempos estava na secura, que s� trabalhava, estava fazendo dois turnos e s� tinha tempo pra dormir. Eu fiquei chateado por ele e disse que podia contar comigo no que precisasse. Ele abriu um sorriso e disse: - S�rio, voce me ajudaria a acabar com meu problema ?

Eu, inocentemente disse que sim, sem ao menos saber como faria isso. A partir da� ele come�ou a dar umas entradas mais fortes, falar mais sacanagens, e falou que uma vez num carnaval l� em salvador teve uma rela��o com um ga�cho loiro como eu.

Fiquei estarrecido e cortei o assunto indo pra casa. De noite, n�o parei de pensar no que o Jorge tinha me falado, estava sentindo um mixto de repulsa com tes�o, e a medida que o tempo passava, a repulsa ia sumindo e s� ficava o tes�o.

Adormeci e acabei sonhando com o Jorge. No dia seguinte, como de costume, passei pela guarita e o Jorge me chamou de uma forma inusitada:

Ei, loirinho, n�o quer ouvir o resto da est�ria do ga�cho ? Mas que folga era aquela, pensei. N�o sei porque, fui at� l� e quis ouvir. Essa era a senha que o Jorge queria. Come�ou a me contar os detalhes e percebeu meu olhar direto pro seu volume que se formava sob a cal�a. Quando percebi, eu estava de pau duro tamb�m.

Humm, sabia que voce gostava da fruta, logo que te vi da primeira vez, disse ele.

- Para com isso Jorge, s� estou curioso, isso n�o quer dizer que sou gay.

- Vem c� que quero te mostrar uma coisa que vai matar tua curiosidade de vez. E fui com ele atr�s da guarita, num terreno baldio. Ele tinha a chave do port�o do terreno, ent�o entramos, e ele trancou. Fiquei assustado e perguntei pra que trancar, e ele me disse que queria que s� eu visse o que ele tinha pra mostrar. Eu, inocente fiquei curioso. Ele virou de costas pra mim e depois voltou com a braguilha aberta com seu pau escuro balan�ando pra fora.

- Era isso que eu queria te mostrar loiririnho, gostou ??

Fiquei mudo, vermelho que nem pimenta e n�o conseguia desviar o olhar daquela jeba morena.

- Ele chegou bem perto de mim e falou no meu ouvido:

- Agora voce vai ajoelhar e cair de boca loirinho. Eu sei que � disso que voce gosta, de uma pica grande e morena nessa tua boquinha rosada.

Eu sempre fui um cara t�mido e submisso, sempre fiz tudo o que os outros mandavam, desde pessoas da minha fam�lia at� meus amigos, mas n�o sabia o quanto eu era submisso.

Logo descobri, cai de joelhos e abocanhei aquele pau, como se estivesse hipnotizado.

- Assim mesmo seu viadinho, sabia que voce n�o ia resistir. Humm, que boquinha gostosa de foder... fico s� imaginando teu cuzinho.

Jorge ia falando sacanagens e enfiando sua rola, que tinha uns 22cm, grossa e cheia de veias cada vez mais fundo na minha boca virgem. Sentia a cabe�orra do seu pau batendo na minha garganta, quase me engasgando. Come�aram a sair l�grimas dos meus olhos e logo Jorge emendou:

- Isso putinha, chora na minha rola... � disso que eu gosto, um loirinho me chupando e chorando na minha pica. N�o te falei antes, mas essa � a minha especialidade, tra�ar viadinhos loirinhos que nem voce... j� catei centenas, n�o foi s� o gaucho que te falei. E dizia isso com um sorriso sacana no rosto.

- E a partir de hoje, essa vai ser a tua especialidade, chupar a rola de um crioulo bem dotado. Toda vez que voce ver um, tua boquinha vai salivar e voce vai querer cair de boca, sua vagabunda.

- Olha pra mim viadinho, deixa eu ver esses teus olhinhos azuis me chupando... olha pro neg�o e diz sim senhor de boca cheia.

E foi o que eu fiz. Estava cada vez mais entregue. Cada vez mais submisso e ele sabia e abusava cada vez mais.

Come�ou a me humilhar cada vez mais, cuspia na minha cara enquant eu chupava, e as vezes tirava seu pau da minha boca e batia com ele nas minhas bochechas.

- Toma viadinho, toma surra de pica nessa carinha linda. Vai apanhar todo dia e vai pedir mais que eu sei que tu gosta.

E eu respondi de boca cheia: - Sim senhor !!!

- Assim que eu gosto, aprendeu rapidinho n� loirinho. Aprendeu que quem manda aqui � o crioulo n�. E vai ser sempre assim, voce vai ser meu escravo, minha puta, meu empregadinho, tudo o que eu quiser, t� entendo vagabunda ??

- Sim Senhor... Bommm, muito bom. Agora eu vou gozar nessa tua carinha branca, vou te melar todinho e voce vai pra casa sem se limpar, com a cara toda esporrada...

Nisso, come�ou a fuder com mais for�a e rapidez, e logo tirou seu pau da minha boca e come�ou a gozar...

O primeiro jato veio que nem uma chicotada, longo e forte, acertou meu olho e desceu at� o queixo passando pelos meus l�bios. Depois vieram o segundo, o teceiro... at� o decimo segundo. Sim, foram 19 golfadas de porra quente, branca e grossa que deixaram minha cara toda babada.



- Agora some daqui seu viadinho... me disse isso me dando um pontap� nas costas que me derrubou no ch�o.

- Vai seu frangote, some da minha frente e s� volta amanh�, que vai ter mais surpresa pra voce.



Fui pra casa correndo, com a cara esporrada pelo, a partir de hoje, meu senhor crioulo, morrendo de vergonha, mas com minha alma submissa satisfeita.

Isso foi s� o come�o. O que veio depois, contarei nos pr�ximos cap�tulos...

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