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HELENA CONTA � M�E

Desde que comecei a comer Helena, minha enteada, filha de minha esposa Rose, que sonho em comer as duas juntas. E de trazer Rose para nossas experi�ncias que t�m sido maravilhosas. Helena � linda, gostosa, safada, sem preconceitos e tem um apetite sexual incr�vel, suplantando sua m�e de muito. Sempre quis que nos torn�ssemos uma fam�lia unida na pr�tica da safadeza, como somos unidos nos outros terrenos da vida.



Finalmente Helena me disse que est� pronta para enfrentar sua m�e e contar tudo.



-- Tudo?



-- Tudo, Jack. Desde o dia em que voc� me comeu no escrit�rio depois do meu anivers�rio. Nossa, fico molhada s� de pensar naquele dia!



Combinamos que Helena contaria sozinha com ela, tipo papo m�e e filha, e depois me passaria tudo.



Alguns dias depois Rose me avisou que iria para o s�tio com Helena que queria conversar e gostariam de ficar sozinhas. Claro que concordei e percebi no ato o que senti: nervoso pela expectativa e excitado com o que o futuro poderia me reservar.



Elas partiram de manh� cedo e eu, sem ter o que fazer, decidi partir para uma sacanagem, mas n�o queria ningu�m conhecido, estava querendo recolhimento.



Havia combinado com Helena que qualquer coisa importante ela me avisaria por sms ou me ligaria. Passei a manh� vendo meus DVDs com Helena e me acariciando a geba sem gozar, para aumentar o tes�o. Rememorei quase todos os momentos com Helena, fiquei louco de tes�o e n�o tinha id�ia do que fazer. Resolvi almo�ar fora, tomei um banho, me vesti e sa�.



Sentei numa mesa na varanda de um restaurante que n�o frequentava, para sair da rotina. Dia especial roteiro especial. Na mesa em frente estavam um rapaz, de uns quinze anos e aquela que deveria ser sua av�, de uns 65, 68 anos. Os dois belos. Conversavam com muita intimidade e de vez em quando riam. Sentados lado a lado, se davam as m�os e se tratavam com muito carinho. Pensei: a� tem!



N�o tirava os olhos deles, que perceberam e n�o se incomodaram, at� recebi uns olhares c�mplices dos dois. Retribu�a sempre com simpatia.



de vez em quando olhava se n�o tinha chegado mensagem. O que estaria acontecendo entre minha esposa Rose e minha enteada Helena?



O rapaz se levantou para ir ao banheiro, instintivamente fui atr�s. Percebi uma eleg�ncia no andar dele e um toque feminino muito sutil. Entrei no banheiro, ele, enquanto abria o z�per da cal�a, sorriu para mim. Abri meu z�per, botei o bicho pra fora para mijar e dei uma olhada para a braguilha dele. O rapaz tirou para fora uma pica min�scula e durinha. Estava visivelmente excitado, mas tinha um grelo grande no lugar de uma caceta. Quando me dei conta, ele tamb�m olhava minha geba. Puxei assunto:



-- E a�, tudo bem?



-- Tudo, e voc�?



-- A senhora � sua av�?



-- �. Moramos juntos, fui criado por ela desde 05 anos de idade. Meus pais morreram de acidente de autom�vel.



Ele falava sem tirar os olhos de meu mastro, que a essa altura come�ou a endurecer. Terminei de mijar e sacudi o pau exibindo pra ele. Balancei v�rias vezes mostrando acintosamente minha ferramenta grande, grossa e agora dura. Ele n�o se fez de rogado e balan�ou a piroquinha tamb�m acintosamente para me mostrar. Guardamos as ferramentas e, sem lavar as m�os, estendi a direita dizendo:



-- Muito prazer sou o Jack.



-- Prazer, Rafael...



Minha voz sa�ra autorit�ria, a dele suave e receptiva. Lavamos as m�os e sa�mos do banheiro. Quando às nossas mesas, ele fez quest�o de me apresentar a sua av� Eliane, Lili, como ela permitiu.



-- Senhor Jack, por que n�o vem se sentar conosco para o caf� e o licor? Disse Lili.



Era uma voz de comando, imposs�vel desobedecer. Troquei de mesa, pedimos caf�s e licores. O papo era agrad�vel, e rimos muito, pois Lili tem um extraordin�rio senso de humor. Al�m de um olhar inquisidor e impositivo. Via-se que era acostumada a mandar e a ser obedecida. Exercitei meu lado obediente, que reservava para as damas maduras, e tudo combinou. No final de tudo sa� para um banho de piscina na casa deles. O papo gostoso, o olhar imperativo de Lili e a cacetinha de Rafael me levaram at� l�.



Sem sunga, tirei a camisa e fiquei de bermuda. Como gosto, larga e sem cueca. Rafael foi se trocar e voltou com uma sunga min�scula, cavada. Lili de mai� sem costas vermelho como seu batom. No bar da piscina da cobertura de Lili e Rafael, tinha umas espregui�adeiras confort�veis. O �nico inconveniente, segundo ela, � que todos seus ajudantes estavam de folga. Adorei, estava caindo numa armadilha e estava excitad�ssimo com isso. O pau endureceu e n�o lutei contra isso. Enquanto beb�amos e convers�vamos, sentia o olhar dos dois para meu mastro duro debaixo da bermuda. Rafael aflito, Lili resolvendo o que fazer para precipitar os acontecimentos. Eu receptivo, à merc� das decis�es da dama de ouros.



-- Rafael v� l� e tire a bermuda do Jack, quero ver essa maravilha. Fica f�cil, com Lili.



Esperei sem um gesto a chegada de Rafael. Ele se ajoelhou ao lado da espregui�adeira, abriu o z�per de minha bermuda, pegou meu mastro duro com firmeza e mostrou para Lili. Arriou a bermuda com minha ajuda, e n�o largou um s� minuto minha geba, cada vez mais dura.



Lili bebeu mais gole de seu licor, e disse:



-- Traga ele aqui, Rafael. Quero ver de perto. Rafael se levantou, pegou na minha m�o como se fosse minha namoradinha e me levou at� ela.



-- Se ajoelhe Rafa. Pegue bem gostoso, olha que bela caceta o Jack tem. Fa�a carinho no bicho, ele merece.



Rafael obedeceu, fazendo um carinho muito gostoso. Ele passava as m�os de leve, quase sem tocar. De vez em quando dava umas palmadinhas que me deixavam louco, e logo voltava à suavidade. Olhava guloso para meu pau.



-- N�o encoste a boca, s� deixei colocar as m�os, n�o fa�a besteira. Lili mudara de voz.



Ficamos ali durante um bom tempo. Lili impass�vel, parecia que n�o era com ela, s� a voz ficara rouca e mandona ao extremo.



-- Solte-o, Rafael. Venha c�, Jack.



Cheguei perto com o mastro em riste. Ela n�o pegou nele, ela abocanhou diretamente. Sem me encostar um dedo, ela engoliu meu pau duro e mamou como uma bezerrinha. Uma dama com a boca cheia de carne. N�o perdeu a eleg�ncia e s� tirou a caceta da boca para ordenar:



-- Tire a sunga, Rafa, venha c� com essa coisinha dura pra mam�e.



Rafael tirou a sunga se mostrando pra mim. Bundinha redonda, carnudinha e lisinha. Quando se virou de frente, a cacetinha dura e pequenininha apareceu. Era lindinha, toda lisinha, sem nenhum pelo, com a cabecinha vermelha e j� brilhante, molhadinha, fofinha. Ele ficou em p� do meu lado, Lili abocanhou meu membro de novo e pegou a pica de Rafael com uma das m�os. Ela gostava de duas, a sacana dama. Rafael me olhava nos olhos, deu vontade, beijei-o na boca. Passeei a l�ngua por toda sua boquinha, lambi seus l�bios, mordi, chupei sua l�ngua, que ao contr�rio de sua pica, era grande e grossa. Ela entrou na minha boca como se tivesse entrando numa buceta arreganhada.



Gozei. Esporrei tudo na boca de buceta de Lili, que n�o deixou cair nem uma gota. Continuou mamando at� pararem os espasmos, e minha caceta sair limpinha, sem porra nenhuma.



-- Jack se ajoelhe e mame a cacetinha de Rafael...



Obedeci imediatamente. Caceta pequena e gostosa. Cabia na minha boca com facilidade. Dura, roli�a, cheirosa e bem gostosa. Lili se aproximou e ficou dizendo no meu ouvido:



-- Ent�o o mach�o de pau grande, o garanh�o, gosta de mamar uma caceta, hein? T� gostoso, putinha? Rebole aqui pra mam�e...



Dizendo isso, ela pagou minha bunda com as duas m�os e arreganhou meu rego. Ficou mexendo, e passando os dedos no buraco do meu cu. Rebolei como uma putinha, nas m�os de minha dama, enquanto chupava o pintinho de Rafael, cada vez mais duro na minha boca.



-- Vou gozar mam�ezinha... Anunciou Rafael.



-- Voc� sabe onde pode gozar, venha logo.



Lili me largou, deitou-se na espregui�adeira, arreganhou as pernas, afastou o mai� e Rafael mergulhou, enterrando o pau na buceta e gozando imediatamente, im�vel, quietinho. Lili o agarrou forte, puxou suas ancas, arreganhou as n�degas como fizera comigo e me ordenou:



-- Enterre a geba nesse cuzinho, venha...



Vim por tr�s de Rafael, arreganhei mais seu cu, dedei um pouco e percebi que o viadinho j� estava totalmente lubrificado. Eles se prepararam direitinho para aquela foda. E eu sou apenas um pi�o nas m�os deles. Minha verga entrou com facilidade at� o fundo do cu de Rafael. Empurrei sem d�, pois vi que era isso que ele queria. J� fui bombando, enterrando at� o talo e tirando todinho. Enterrava em seguida, cada vez com mais for�a. Parava no fundo e lambia a nuca de meu viadinho, que rebolava pra mim e pra sua mam�ezinha, agora com as pernas no alto, num belo frango assado. Ningu�m gemia. S� se ouvia o som das carnes se esfregando. Rafael soltou um gritinho, foi repreendido:



-- Cala a boca, viado safado... N�o quer rola no cu? Aguenta calado e come a buceta da mam�e, seu puto.



Rafael obedece prontamente. Aproveitei e mandei ver, enterrando forte. Senti que ia gozar, avisei mam�ezinha.



-- Venha c�, Jack, aqui s� se esporra na minha boca, na minha buceta e no meu cu.



Lili empurrou Rafael pro lado, deitou-se de bu�os, arreganhou o rabo com as duas m�os e ordenou:



-- Enterra aqui, Jack, at� o talo.



Enterrei como ela mandou e aguardei suas ordens.



-- Fique parado a�, quero sentir voc� inchar.



Lili piscou o cu como s� uma profissional sabe fazer. Essa mulher � uma deusa do sexo, puta que o pariu!!! Cada piscada, minha geba ia inchando mais. Como estava parado, n�o gozava, como ela apertava, a excita��o aumentava.



-- Venha c�, Rafael, deite na frente da vov� que quer mamar sua cacetinha, venha...



Rafael deitou-se, arreganhou as pernas e ela abocanhou o piruzinho, mamando loucamente, fazendo muito barulho. Achei que ela estava preparando o gozo. Ela come�ou a piscar sem parar, agora meu gozo veio. Profundo, lento, as golfadas sa�am às ordens de Lili, que ordenhava minha geba. Enchi o cu de Lili de porra, e ela n�o parava de ordenhar. Como e quando iria gozar aquela louca mulher, velha safada, av� desnaturada, mas, sobretudo deliciosa?



A resposta veio logo.



-- Aqui, Rafinha, meu netinho querido da vov�, venha por baixo de mim e enfie na minha buceta.



Rafael veio por baixo e enterrou na buceta da av�. Agora a puta velha tinha minha caceta no cu e a cacetinha de Rafinha na buceta. Ela subia e descia, controlando nossos ritmos, enterrando e tirando os dois paus de sua buceta e de seu cu. Ela mandava com o corpo.



-- N�o quero ver nenhum de voc�s gozar, hein? Quem goza agora sou eu, piranha escrota, velha safada que d� a buceta pro netinho e o cu prum desconhecido galinha, ca�ado na rua. S� a cadela goza, seus putos, viados...



Lili gozou violentamente. Apertou as pernas, segurando os paus dentro de seus buracos e urrou como louca. Arfava, gemia, gritava, chorava, se chamava de cadela, de rameira, de putinha safada, de velha vadia, at� que num �ltimo grito, come�ou a tremer o corpo inteiro, me empurrando pra fora dela e levantando. Arreganhou as pernas meio de c�coras, abriu a buceta com as duas m�os e mandou que vi�ssemos deitar em frente dela. Obedecemos. Ela ordenou:



-- 69. Cada um mama no outro.



Assim feito, ela se aproximou e mijou em cima da gente. Fartamente. Tinha mijo, a vadia. Depois me lembrei que ela n�o tinha ido nem uma vez ao banheiro. Ela mandou:



-- Aqui, seus putos, abram a boca pra mam�e.



Abrimos, e ela ainda teve mijo para nos fazer beber. A primeira vez nunca se esquece, n�? Nunca vou esquecer o sabor do mijo de Lili. Era t�o tesudo tudo aquilo, que eu e Rafael ficamos de novo de pau duro.



-- Rafael sente aqui, d� um colinho pro Jack, filhinho da mam�e.



A voz dela agora macia n�o perdera o tom de comando. Sentei no pau de Rafinha. Ele entrou no meu cu durinho, macio, gostoso. Rebolei pra ele. Como um a menininha sentada numa rola. Rebolei bem gostoso, me sentindo uma cadelinha bebedora de mijo. O cheiro da urina e de todos os l�quidos, s� faziam aumentar meu tes�o. Em p�, Lili tocava uma siririca, Rafael enterrava no meu cu sem piedade, eu rebolava no colo do macho. Minha ferramenta do�a de tanto gozo. Lili abocanhou e me fez gozar de novo na sua boca.



-- Venha c�, Rafa, goze na boca da vov�...



Rafa obedeceu. Depois disso ficamos cada um deitado do seu lado, descansando e rememorando cada sacanagem que fizemos. Meu celular tocou. Pedi licen�a a Lili, fui atender, era uma mensagem de Helena, minha enteada e mulher de cama:



“Mam�e est� mamando na minha buceta e manda dizer que somos dois filhos da puta. Rsrsrs”.

Respondi:

“D� uma mamada na buceta da mam�e por mim, filhinha...”

Tomamos um banho de piscina, mais algumas pequenas safadezas foram cometidas, como outra mamada que dei em Rafael e nos despedimos. Sa� prometendo levar Helena um domingo desses. Agora podia at� levar Helena e sua m�e, minha esposa Rose.



Sou um homem de sorte.



Beijos em todos e todas.



Jack Sapore.

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