Um m�s juntos.
Ao inv�s de cestas de chocolate ou queijos e vinho, carta de rolo ou cd de m�sicas a dois (presentes que n�s mulheres, em conversas de banheiro, discutimos a mais original), eu preferi msm � p�blicar a nossa melhor transa e simplesmente mandar o link. rsrs
A nossa melhor transa? Foram duas na vdd, pq se saimos 7 dias na semana, os 7 acabamos na cama. Na dele ou em alguma num quarto de motel.
Noite 1.
Saimos como em outra noite qualquer.
Compramos algo p comer e fomos p casa dele.
Eu decotada como sempre (s� quero que ele olhe p mim, me veja gostosa e imagine o quanto vai ser bom me foder dali algumas hrs.)
Chegando, sentei no sof�, enquanto ele ia at� a cozinha.
Comemos primeiro, pq eu n�o estava mta disposta p uma maratona sexual naquela noite, confesso! Mas que mal tem uma metida pregui�osa? Pensei eu.
Ainda no sof�, ele veio me beijar. E � smp assim, td come�a apenas com um beijinhos inocente de saudade.
Sem demora, ele j� come�ou a apertar a minha cintura e colocar a m�o na minha nuca, emaranhando meu cabelo.
O clima rolando, a pegada ficando mais forte.
Eu sei que ele quer que eu chupe seu cacete. Da msm forma como eu quero suga-lo com intensidade at� sentir sua porra quente na minha boca, adoro seu leitinho (mesmo prezando meu martini.) � uma del�cia ver a forma como ele me olha qnd eu lambo os bei�os depois disso, um tanto quanto esbranquilados, acredito eu.
Cai de boca no seu pau, chupei as suas bolas, com as unhas chavadas nas suas coxas, enquanto ele segurava sua garrafa de bebida.
Gosto de meter com ele se embebedando, me seduz, me excita quanto ele cheira �lcool. Adoro qnd ele trepa comigo um tanto b�bado, pq ele perde o controle!
Logo parei, queria cavalgar um pouco.
Dessa vez ele n�o me deixou acabar com a brincadeira e me colocou por baixo.
- Quero chupar ela! (foi o que o escutei dizendo.)
Abriu minha pernas e come�ou a lamber as minhas coxas, minha virilha (odeio qnd ele fica s� provocando e n�o chupa logo. rs). N�o demorou mto e logo a sua l�ngua j� est� me fazendo vibrar de tes�o.
Enquanto chupava, penetrou os dedos nela. Por curiosidade, fui ver qnts eram (quatro. S� quatro.)
N�o se contentando ele me pergunta: - Cad� o lubrificante?
Sim, ele lambuzou as m�os e tornou a penetrar. S� que dessa vez, o limite foi seu punho!
Quanto mais fundo ele era capaz de chegar, mais gemidinhos eu dava (era o m�ximo que eu consiguia fazer.)
Depois de me fazer gozar (at� msm sem perceber, acredito eu!) ele tira bem devagar e come�a a socar seu pau bem gostoso em mim. Apesar de ela td arrega�adinha, eu sentia o cacete dele at� o talo.
Dessa vez, gozamos juntos.
Teve o 2� round � claro, mas o do dia seguinte vale a pena contar no msm post.
...
Noite 2.
(Antes mesmo de sair de casa, imaginando como iria terminar a noite, j� toquei uma.)
Dessa vez, o destino foi um motel.
� s� estacionar o carro, abrir a porta do quarto e inspecionar o ambiente, e j� estamos sem roupa.
Hoje foi mais envolvente.
Ao lado dele me sinto uma puta e isso me deixa louca. Adoro me sentir uma garota de programa, das mais vadias. Daquela que chupa, deixa gozar em qualquer lugar, engole porra, deixa escolher o pr�ximo lugar que est� com vontade de socar a rola.
Mas dessa vez, foi a minha vez de ser rendida. Ele me vendou e amarrou meus punhos.
Dessa vez ele caiu mais r�pido de boca. Chupou meu grelinho alucinadamente. Eu n�o podia ver nd, isso excitou ainda mais.
Gozei quatro vezes na sua boca.
Ele solta a fita dos meus olhos e me pergunta: - Foi bom pra vc?
Minha vontade era responder: N�o, filho da puta!
Mas quando consegui soltar com uma certa dificuldade: -Sim! L� estava seu cacete duro me fodendo.
Eu gemia... E ele acabou gozando. Acabou o 1� round.
Fomos p hidro e l� ficamos um pouco.
Passado um tempo, enquanto ele pedia a comida, eu arrumei um jeitinho de colocar meu grelo de frente p os jatos da hidro. Estava bom, pena que o tempo n�o foi o suficiente p gozar.
Para terminar a noite com chave ouro, ele me colocou de quatro, lambeu desde a minha buceta at� meu c�, enquanto me perguntava: Est� gostoso putinha? Hum?! (Isso me deixou em ponto de bala.)
Percebendo isso e sem rodeios, ainda de quatro, ele me tra�a denovo e me leva ao 5� del�rio da noite.
Me deixa l� na cama e se levanta rumo ao banheiro.
Adoro qnd ele me trata feito uma puta infame.
Late night...
E por fim, � como eu sempre digo a ele (e merece ser repetido neste post, em p�blico e como uma lembra�inha de 1� m�s de namoro):
- Gosto do seu caralho, pq ele � do tamando certo p socar em todos os lugares inimaginaveis de uma biscate que cheira a sexo feito eu!