Naquele dia em casa, o Fred se vestiu rapidamente (era s� colocar a cal�a e cueca no lugar) e eu ainda estava de roupa, foi apenas fechar a blusa antes do meu marido entrar em casa.
N�o sei se ele sentiu o clima, mas estranhou que o Fred estivesse ali. Acho que mal sabia que ele estava em Buenos Aires.
Mas, sem desconfiar de nada, afinal sempre fui fiel e pouco namoradeira (at� me casar s� tinha transado com dois ex-namorados), ele convida o Fred para jantar em casa aquele dia.
Durante o jantar ele n�o tirava os olhos de mim e confesso que eu estava excitada com aquela situa��o. Tinha acabado de chupar o pau do namorado da minha cunhada e ele estava na minha frente jantando ao lado do meu marido!
Nos despedimos normalmente e aquele sentimento de culpa que tive da primeira vez voltou, mas com menos intensidade.
Achei que com o tempo tudo iria passar, como passou. Nos v�amos em datas ocasionais, uma vez por ano, e nada rolou. At� que tive um problema familiar que me obrigou a passar uma semana no Brasil.
Meu marido, em fun��o do trabalho, n�o poderia me acompanhar e ent�o viajei apenas com minha filha.
Estava resolvendo meus problemas em S�o Paulo e resolvi ligar para minha cunhada. Ela me convidou para jantar e aceitei.
Combinamos hor�rio e o Fred se ofereceu para me pagar. O jantar seria às 8 da noite na casa deles. Mas o safado do Frederico, me liga logo depois falando que queria me ver sozinha por mais tempo. J� ia recusar, mas ele falou que me pegaria às 3 da tarde para conversarmos.
Acabei aceitando, agora j� imaginando o que aconteceria. Falei com minha m�e para ficar com minha filha e no dia combinado, l� estava ele às 3 horas na frente da casa da minha m�e. N�o falei pra ningu�m quem era. Apenas comentei que era um amigo de faculdade.
No carro comecei a conversa me fazendo de dif�cil. Perguntei onde iria me levar para conversar. Ele riu e falou que estava indo direto pra um motel. E que se eu n�o quisesse, poderia descer do carro ali mesmo.
Foi t�o direto, e com meus pensamentos a mil, lembrando da praia e da chupeta que j� tinha feito, concordei.
Ao chegarmos, no motel ele foi logo me beijando, apertando meus seios, tirando minha roupa. Cedi. Deixei ele me lamber toda, me chupar, bati uma punheta gostosa pra ele, seu pau ficou duro e me penetrou no tradicional papai e mam�e. Esqueci de camisinha e tudo. Me comeu com vontade e acabamos gozando.
Depois de alguns instantes, comecei a chupar seu pau. Estava um pouco mole, mas endureceu e voltamos a penetra��o. Desta vez ele me colocou deitada de bru�os e comeu minha boceta com for�a e abrindo minha bunda. Elogiava minha bunda e meu c�.
Tirou o pau da boceta e come�ou a me lamber a bunda e enfiar um dedo no c�. Assutei. Meu marido nunca tinha tentado nada ali. Eu j� tinha feito algumas vezes com meu segundo namorado, mas n�o gostava muito, achava que do�a, e como meu marido (que foi meu terceiro e �ltimo namorado) n�o gostava, fazia muitos anos que ningu�m cutucava minha bunda assim.
O fato � que a situa��o me deixou com tes�o e acabei cedendo aos seus pedidos. Abri bem a bunda, pedi pra ele ir devagar e logo depois s� senti meu c� rasgando e o pau dele dentro de mim indo e voltando. Ele gozou r�pido desta vez.
Tomamos um banho, conversamos bastante, al�m de tarado era bom de papo tamb�m. Antes de dar o hor�rio ainda me chupou os seios e com os dedos na minha boceta me fez gozar novamente. Tes�o de tarde.
Voltamos pra casa da minha m�e. Peguei minha filha e fui com ele pra casa da minha cunhada jantar.
Minha cunhadinha, sem sabr de nada, me tratou super bem. Me perguntou do seu irm�o e ainda tive que falar que estava �timo e que eu amava muito ele. O Fred, safado, ainda complementou que homem de sorte este seu irm�o.
Voltei para Buenos Aires e ao ver meu marido no aeroporto bateu aquela culpa. Por isso resolvi escrever minha hist�ria. � um desabafo de uma mulher que acabou traindo seu marido e sente um pouco de remorso. Mas as tr�s vezes que estive perto do Fred n�o saem da minha mem�ria.