Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

ELE VEM ME VIOLENTAR

Os rapazes arrebentaram os bot�es da minha camisa, desceram a al�a do meu suti�, tiraram minha saia, arrancaram minha calcinha e rasgaram as minhas meias. N�o eram necess�rios mais do que dois para garantir que eu ficasse completamente imobilizada. Queria mesmo ficar est�tica; estava muito b�bada. Se eles continuassem a for�ar o p�nis na minha garganta, logo eu vomitaria. A bexiga tamb�m estava pesando, mas tinha que segurar at� esse miser�vel parar de meter em mim. Se eu suj�-lo, ele vai me bater, com certeza. Tento relaxar olhando para cima... percebo que estou muito tonta. Apago. Quando acordo, n�o h� mais ningu�m.



Come�o a esfregar os dedos na minha xana e logo sou surpreendida pelo barulho da porta sendo escancarada violentamente e por um grito familiar pronunciando meu nome. Ele agarra o meu bra�o e me p�e sentada na cama. Me chama de vagabunda e completa com um tapa bem forte no meu rosto. Caio de lado e em seguida sou empurrada ao ch�o, onde estavam minhas roupas. Segurando meus cabelos, ele ordena que me vista de uma vez para irmos embora. Agora me puxando pelo bra�o, ele me arrasta à for�a at� o seu carro, antes que eu terminasse de pegar todas minhas coisas no quarto. Sentada ao seu lado, n�o tenho o que dizer; resta aguardar o t�o esperado castigo.



Fico ajoelhada no centro de um c�modo totalmente escuro. Sei que ele est� aqui, mas n�o sei onde. Come�o a gritar implorando pelo seu perd�o. Logo o movimento do cinto fica cortando o ar pr�ximo a mim, at� ter o primeiro contato com as minhas costas, iniciando uma sess�o de in�meras chibatadas ao longo do meu corpo. Tento esvair minha dor em gritos e l�grimas... mas � em v�o. Quando j� quase n�o consigo mais me levantar, ele prende meus pulsos, rasga toda minha roupa e come�a a abusar sexualmente de mim. Puxa meu cabelo, estapeia o meu rosto, aperta meus seios, arranha minhas costas, penetra no meu �nus, goza dentro dele, me empurra no ch�o e chuta o meu corpo. Lixo.



Atinjo o orgasmo sozinha naquele quarto, sem desviar minha aten��o da imagem da porta, esperando o improv�vel acontecer. J� s�o oito horas da manh�, e ele nem notou minha aus�ncia, enquanto que a primeira coisa que fiz ao acordar foi pensar nele. Eu tamb�m queria esquec�-lo, mas sua representa��o vive me violentando em minhas fantasias. Por quanto tempo terei que ficar assim, esperando pelo castigo do meu pai?



--------------------------------



Nas salas de bate-papo existe uma intensa concentra��o de tiozinhos à procura de sexo com uma virgenzinha. Eu tinha quase 19 anos e, ainda que eu j� tivesse perdido minha virgindade dezenas de vezes, era muit�ssimo requisitada pelos velhos tarados. Mal sabiam eles que eu era a parte tarada da hist�ria, interessada apenas em homens acima dos quarenta anos, dispostos a me ensinar a arte de oferecer orgasmos. Obviamente, eu poderia dar uma aula completa de cama para qualquer um desses senhores, mas naquela idade era necess�rio me passar por tola e inexperiente.



Em meio a uma infinidade de op��es, comecei a me aproximar mais do Marcelo, que se mostrava sempre bastante excitado em me conhecer, tanto � que sempre conversava comigo no MSN se masturbando na webcam. Sua inten��o era expor o atributo que considerava de maior relev�ncia para o seu ser: um p�nis consideravelmente grande. Aprecio este como um pr�-requisito importante, mas dessa vez era fundamental mesmo encontrar um macho �vido por sexo selvagem. Como o Marcelo manifestou claramente esse interesse – escrevendo v�rias vezes que me deixaria toda arrombada – decidi que ir�amos nos encontrar.



Escolhi o Bob's do shopping como ponto de encontro, porque estava com vontade de tomar Milk Shake. Ficamos conversando, at� ele me convencer a irmos ao seu apartamento. Eu queria fazer sexo, mas tinha um detalhe que me deixava um pouco insegura: ele era casado. Em compensa��o, pesavam a seu favor os 45 anos de idade e o fato de ter filhos um pouco mais velhos do que eu. Digo isso, porque queria encontrar semelhan�as entre ele e o meu pai. Mas tive que cri�-las artificialmente, porque meu pai era mais jovem – tinha 41 anos – e mais bonito. A partir daquele momento, estava me esfor�ando para v�-los como iguais.



Em seu apartamento, fiquei apenas de calcinha e suti�. Ele me levou para cama e ficou deslizando suas m�os por todo meu corpo. Quando foi retirar minha calcinha, pedi para que a rasgasse. Puxou v�rias vezes com bastante for�a at� arrebent�-la. Bateu o p�nis na minha xana, que logo em seguida foi penetrada lentamente at� que metade de seu pau estivesse dentro de mim. Depois disso, come�ou a estocar o falo de uma vez at� o colo do meu �tero. Estava me machucando, mesmo assim queria ir muito al�m. Pedi para ele enfiar atr�s, mas na primeira tentativa, n�o suportei a dor e fiquei agonizando por um tempo.



Nessa hora, pedi para ele me bater e fui atendida. "Me perdoe por ser desobediente!", disse isso, mas ele n�o entendeu por qu�. Peguei o seu p�nis, enfiei mais uma vez no meu sexo e pedi que agora me espancasse. Ficou metendo, por�m n�o atendeu o meu pedido. Para for��-lo a me agradar, comecei a arranhar suas costas e morder o seu ombro. Ele segurou firme minhas m�os sem parar de me penetrar por nenhum momento. Eu fazia for�a para me soltar e gritava repetidas vezes para me bater. Quando lhe dei os primeiros chutes, ele parou de meter em mim e empurrou o meu corpo para fora da cama.



- Some daqui, sua vagabunda!



A forma como me olhava, a express�o furiosa em seu rosto e a sua entona��o de voz deixaram-me apavorada. Sendo chamada de louca e pressionada para ir embora logo, juntei todas as minhas roupas e fui me vestindo j� indo em dire��o a sa�da. Antes de deixar o apartamento, ele segurou com viol�ncia o meu bra�o e me amea�ou, dizendo que acabaria comigo se eu contasse a algu�m o que havia acontecido entre n�s. Levei muito a s�rio esse seu aviso, porque na hora senti que ele seria capaz de fazer algum ato inconsequente. Devido a essa amea�a, nunca havia contado esse epis�dio a ningu�m. Agora vejo como precisava escrev�-lo, pois me sinto um pouco menos pesada...



Outros acontecimentos da minha vida sexual est�o no meu blog: http:minhasconfissoesmaisintimas.wordpress.com

D� uma passadinha por l�! =)

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos porno gratis evangelicas submissas e chantageadasDESDE GAROTINHA GOSTAVA DE SENTAR NO COLO DELES CONTOScontos eroticos com pescadorcontos eróticos meu marido eu e meu alazãocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eróticos papi fode minha buceta todos os diascontos de noiva putinha corninho safado tit�o caralhudoVelhos na farmácia chupando seios contos eróticoscont erot casada assusta ao ver pintao do negaocontos coroas as quetascontos eroticos ninfeta detalhadosoxo com umanoivinhacrente cu cabiludo contos rroticoscontos espiando a irmã no banhocontos eroticos sobrinha curiosacontos eróticos contei que fiz dp com negrosa crente e a zoofilia_contosContos erotico zooo japonezaxxvideo onibuscontos eroticos troca casais com gravidezcontos eróticos gays cu de bebado nao tem donocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casafico de shortinho na boleia do caminhaocontos porn porteiro negao meninas inocentescontos eróticos minha tia virou p*** do seu sobrinhoContis eroticos primeira vez de um heteroConto erotico pequenacontoesposanuacontos de cú de irmà da igrejasubmetido a chantagem para ajuda o marido contos eroticoconto porno de padrasto e enteadaconto gay com o pastorcontos de coroa com novinhoguado o cavalo tramza a rola dele fica detro da eguaconto erotico a senhoraDei meu cu gay pro seguraca do meu paiporno abuzado mulhe olho tapadoe bom de maismete na minha vizinha gordinhaCom calça de lycra - provoquei o coroa - contos eróticosContos eroticos curtos com detalhes por detalhes falas e falas eu era uma menina virge de 12aninhos e um tarado me comefoi fodida com raiva contoCumi a vizinha, contos eroticosprima comeuela gravidapeguei meu sobrinho mexendo nas minhas calcinhacontos madre superiorascontos porno velho eo garotoconto erotico meu irmao carinhosoContos eróticos gelado/conto_878_tara-de-uma-mulher-casada-por-um-pau-grande.htmlSou a boqueteirá da pica do vizinho contoseroticosfamilia sacana de graçacomtos porn meu amigo negao arrombou minha filhinhaquandodei o cucontos mamei na rola do meu primocontos de coroa com novinhocontos eroticos minha namorada foi abusasacontos eroticos de afilhadas que trepam com os padrinhoscontos minha namorada pelada meu amigofilme erotico brasileirinhas nao aguentei e dei para meu genro parte 2conto erótico thorconto gay sexo camisinha cheiacontos comi uma pequeninacontos porno travestis estupros sadomazoquismocontos comi minha mae e o travesticonto erotico vi minha priminha chupando meu irmanzinho e quiz tambemconto trocando as filhasconto de menina+eu sou a rainha da punhetarelatos de incestocontos eróticos.com.brconto erotico a primeira vez com.pirocudo. gay.ler historia de sexo entre cunhada e subrinhas com tioconto comeu mae feianegão arrebentando a tchequinha Rosinha da loiracontos eroticos esposa com outroConto erótico o vizinho rua e menina curiosaTennis zelenograd contocontos de i****** aprendemos a fazer sexo em casaConto erótico namorada mestiçavideo de goroas trancandoContos eroticos casada teve que ir ao banheiro de um posto de gasolina e acabou sendo estrupada por 2 camioneirosconto erotico minhas prima se apaixonou por mimcontos tranzei com a minha netacontos eroticos casada e o farmaceitico negaofoda gostosa com amigos contos contos presenciei minha irmã fudendo com um dogcontos sozinha em casa com estranho