Os rapazes arrebentaram os bot�es da minha camisa, desceram a al�a do meu suti�, tiraram minha saia, arrancaram minha calcinha e rasgaram as minhas meias. N�o eram necess�rios mais do que dois para garantir que eu ficasse completamente imobilizada. Queria mesmo ficar est�tica; estava muito b�bada. Se eles continuassem a for�ar o p�nis na minha garganta, logo eu vomitaria. A bexiga tamb�m estava pesando, mas tinha que segurar at� esse miser�vel parar de meter em mim. Se eu suj�-lo, ele vai me bater, com certeza. Tento relaxar olhando para cima... percebo que estou muito tonta. Apago. Quando acordo, n�o h� mais ningu�m.
Come�o a esfregar os dedos na minha xana e logo sou surpreendida pelo barulho da porta sendo escancarada violentamente e por um grito familiar pronunciando meu nome. Ele agarra o meu bra�o e me p�e sentada na cama. Me chama de vagabunda e completa com um tapa bem forte no meu rosto. Caio de lado e em seguida sou empurrada ao ch�o, onde estavam minhas roupas. Segurando meus cabelos, ele ordena que me vista de uma vez para irmos embora. Agora me puxando pelo bra�o, ele me arrasta à for�a at� o seu carro, antes que eu terminasse de pegar todas minhas coisas no quarto. Sentada ao seu lado, n�o tenho o que dizer; resta aguardar o t�o esperado castigo.
Fico ajoelhada no centro de um c�modo totalmente escuro. Sei que ele est� aqui, mas n�o sei onde. Come�o a gritar implorando pelo seu perd�o. Logo o movimento do cinto fica cortando o ar pr�ximo a mim, at� ter o primeiro contato com as minhas costas, iniciando uma sess�o de in�meras chibatadas ao longo do meu corpo. Tento esvair minha dor em gritos e l�grimas... mas � em v�o. Quando j� quase n�o consigo mais me levantar, ele prende meus pulsos, rasga toda minha roupa e come�a a abusar sexualmente de mim. Puxa meu cabelo, estapeia o meu rosto, aperta meus seios, arranha minhas costas, penetra no meu �nus, goza dentro dele, me empurra no ch�o e chuta o meu corpo. Lixo.
Atinjo o orgasmo sozinha naquele quarto, sem desviar minha aten��o da imagem da porta, esperando o improv�vel acontecer. J� s�o oito horas da manh�, e ele nem notou minha aus�ncia, enquanto que a primeira coisa que fiz ao acordar foi pensar nele. Eu tamb�m queria esquec�-lo, mas sua representa��o vive me violentando em minhas fantasias. Por quanto tempo terei que ficar assim, esperando pelo castigo do meu pai?
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Nas salas de bate-papo existe uma intensa concentra��o de tiozinhos à procura de sexo com uma virgenzinha. Eu tinha quase 19 anos e, ainda que eu j� tivesse perdido minha virgindade dezenas de vezes, era muit�ssimo requisitada pelos velhos tarados. Mal sabiam eles que eu era a parte tarada da hist�ria, interessada apenas em homens acima dos quarenta anos, dispostos a me ensinar a arte de oferecer orgasmos. Obviamente, eu poderia dar uma aula completa de cama para qualquer um desses senhores, mas naquela idade era necess�rio me passar por tola e inexperiente.
Em meio a uma infinidade de op��es, comecei a me aproximar mais do Marcelo, que se mostrava sempre bastante excitado em me conhecer, tanto � que sempre conversava comigo no MSN se masturbando na webcam. Sua inten��o era expor o atributo que considerava de maior relev�ncia para o seu ser: um p�nis consideravelmente grande. Aprecio este como um pr�-requisito importante, mas dessa vez era fundamental mesmo encontrar um macho �vido por sexo selvagem. Como o Marcelo manifestou claramente esse interesse – escrevendo v�rias vezes que me deixaria toda arrombada – decidi que ir�amos nos encontrar.
Escolhi o Bob's do shopping como ponto de encontro, porque estava com vontade de tomar Milk Shake. Ficamos conversando, at� ele me convencer a irmos ao seu apartamento. Eu queria fazer sexo, mas tinha um detalhe que me deixava um pouco insegura: ele era casado. Em compensa��o, pesavam a seu favor os 45 anos de idade e o fato de ter filhos um pouco mais velhos do que eu. Digo isso, porque queria encontrar semelhan�as entre ele e o meu pai. Mas tive que cri�-las artificialmente, porque meu pai era mais jovem – tinha 41 anos – e mais bonito. A partir daquele momento, estava me esfor�ando para v�-los como iguais.
Em seu apartamento, fiquei apenas de calcinha e suti�. Ele me levou para cama e ficou deslizando suas m�os por todo meu corpo. Quando foi retirar minha calcinha, pedi para que a rasgasse. Puxou v�rias vezes com bastante for�a at� arrebent�-la. Bateu o p�nis na minha xana, que logo em seguida foi penetrada lentamente at� que metade de seu pau estivesse dentro de mim. Depois disso, come�ou a estocar o falo de uma vez at� o colo do meu �tero. Estava me machucando, mesmo assim queria ir muito al�m. Pedi para ele enfiar atr�s, mas na primeira tentativa, n�o suportei a dor e fiquei agonizando por um tempo.
Nessa hora, pedi para ele me bater e fui atendida. "Me perdoe por ser desobediente!", disse isso, mas ele n�o entendeu por qu�. Peguei o seu p�nis, enfiei mais uma vez no meu sexo e pedi que agora me espancasse. Ficou metendo, por�m n�o atendeu o meu pedido. Para for��-lo a me agradar, comecei a arranhar suas costas e morder o seu ombro. Ele segurou firme minhas m�os sem parar de me penetrar por nenhum momento. Eu fazia for�a para me soltar e gritava repetidas vezes para me bater. Quando lhe dei os primeiros chutes, ele parou de meter em mim e empurrou o meu corpo para fora da cama.
- Some daqui, sua vagabunda!
A forma como me olhava, a express�o furiosa em seu rosto e a sua entona��o de voz deixaram-me apavorada. Sendo chamada de louca e pressionada para ir embora logo, juntei todas as minhas roupas e fui me vestindo j� indo em dire��o a sa�da. Antes de deixar o apartamento, ele segurou com viol�ncia o meu bra�o e me amea�ou, dizendo que acabaria comigo se eu contasse a algu�m o que havia acontecido entre n�s. Levei muito a s�rio esse seu aviso, porque na hora senti que ele seria capaz de fazer algum ato inconsequente. Devido a essa amea�a, nunca havia contado esse epis�dio a ningu�m. Agora vejo como precisava escrev�-lo, pois me sinto um pouco menos pesada...
Outros acontecimentos da minha vida sexual est�o no meu blog: http:minhasconfissoesmaisintimas.wordpress.com
D� uma passadinha por l�! =)