Ana era uma del�cia. E era minha namorada. Perfeita. Morena, tatuada, altura e peso muito compat�veis. Sarada, bronzeada, marquinha e seios t�o durinhos de furarem a blusa. Bundinha e coxas inacredit�veis. Infelizmente toda descri��o � limitada para retratar sua gostosura.
Como n�o podia deixar de ser, Ana era muito, mas muito assediada. Como sempre estava junto, marcando press�o, e ela n�o costumava corresponder sequer a olhares, ent�o as rea��es ante sua beleza acabavam por ser muito discretas. Quando olhavam-na mais descaradamente, ela mesmo fechava o semblante, nem eu mesmo precisava estar com ela ou entrar em a��o.
O sexo com Ana era maravilhoso, sem qualquer ressalva.
Mas, era tanta a sua gostosura, e t�o grande era a rejei��o dela a qualquer "agente externo", que comecei a fantasiar loucamente com a ideia de qualquer brecha que ela pudesse dar a isso. Uma troca de olhares, uma espiada, enfim. Qualquer coisa. Mas como as asas da imagina��o n�o medem o tamanho dos v�os, me pegava pensando nela com outro cara. Era muito deliciosa para ser monopolizada por mim, pensava.
A partir de ent�o comecei a ter a louca ideia de arquitetar um plano para realizar essa hist�ria. Teria de ser algu�m perfeito, uma tacada certeira. Se errasse, at� meu relacionamento poderia naufragar. Teria que ser algo com algu�m numa situa��o em que ela nem mesmo percebesse que essa brecha estivesse acontecendo.
Mas quem seria? N�o tinha a m�nima ideia.
Eis que, depois de uma reuni�o na casa dela, com a fam�lia dela, a escolha aconteceu por acaso.
J�nior, primo mais novo dela, adolescente, na flor da idade. 19 com cara de menos. Meio nerd. Mas poderia ser o alvo perfeito. Era um garoto por quem ela tinha muito apre�o. E certa intimidade. A ponto de, quando ele era mais novinho, numa �poca em que eles conviviam mais, de ela deix�-lo v�-la se trocar, no quarto. Depois ela me contou isso, sempre brincava demais com ela, dizia que ela certamente se tornou motivo para as masturba��es dele. Ela ficava brava, dizia que n�o tinha nada a ver, que ele cresceu e que pouco se viam.
Mas foi nessa festa, que falei acima, que acabei comprovando a verdade em minha tese. Ao entrar no quarto da Ana, flagrei o moleque xeretando as fotos nos �lbuns dela, com a m�o dentro do short.
Com cara de assustado, ele me viu e foi logo se recompondo, guardando os �lbuns e tentando se explicar. Deveria estar esperando, no m�nimo, uma bronca e, claro, que eu falasse com Ana o que tinha acontecido. Mas o puxei para uma conversa. Perguntei a ele se esse tes�o pela prima era antigo. Ele confirmou. E fui fazendo um interrogat�rio. Indaguei, por exemplo, o que ele mais fazia. Ele disse que come�ou a sentir tes�o j� na �poca em que a via nua, e que ele tentava disfar�ar. Depois que eles passaram a n�o se ver tanto, ele ficou s� na imagina��o, e nas poucas vezes em que ia à casa dela, logo procurava por fotos dela para bater uma ou ent�o roubava calcinhas e biquinis dela para cheirar e enrolar no pau.
Fiquei logo com muito tes�o em toda essa hist�ria e, diante dessa confid�ncia, me vi com a oportunidade de realizar a fantasia num futuro breve.
Ent�o foi minha vez de fazer a confid�ncia a J�nior. Para n�o assust�-lo, eu disse inicialmente que a minha fantasia era de eu presenci�-lo apenas vendo-a nua, ou pelo menos de topless, bem de perto. Se dissesse que queria algo mais, ele poderia ficar receoso. N�o tinha certeza se j� havia chegado t�o pr�ximo de uma mulher.
Mas ele topou na hora. E me disse algo animador: havia passado numa faculdade na nossa cidade, e que o campus era bem perto da casa da prima (e da minha casa). As aulas come�ariam menos de um m�s depois.
E a� comecei a colocar o plano em a��o. Chamei-o para ir à piscina da casa da Ana. Ana logo concordou, ele n�o tinha muitos amigos em nossa cidade. Sempre fic�vamos na piscina aos s�bados de manh�. Era quase que um ritual. E sempre sozinhos, j� que os pais de Ana trabalhavam at� tarde no s�bado.
Ent�o J�nior come�ou a entrar nessa rotina. Por sorte, nem precisou que eu desse o primeiro passo. Depois de uns 3 s�bados, Ana resolveu se soltar. Tirou a parte de cima do biquini na minha frente e na dele. Ela j� fazia topless quando est�vamos n�s dois, era normal. Mas ela n�o se importou com ele ali.
Ele ficou absolutamente paralisado. Era a primeira vez que olhava para os seios dela com olhos definitivamente carn�voros. O tes�o dele foi latente e vis�vel dentro da sunga. Ela n�o se importou. Eu e ele mergulhamos na piscina e ficamos admirando o topless de Ana dentro d'�gua. Ela estava deitada de barriga pra cima e de olhos fechados, mal percebia o seu redor. J�nior tentava se esfriar na �gua mas n�o conseguia. E o meu tes�o era praticamente apenas de v�-lo t�o excitado.
No domingo, n�o pude deixar de comentar com o Ana o que aconteceu. Ao contr�rio das outras vezes, ela n�o ficou brava. Ela achou engra�ado e curioso. Disse que, no s�bado seguinte, tentaria ver as rea��es dele. Por curiosidade, enfatizava ela.
Mas eu n�o aguentei esperar o s�bado. Tinha que apimentar um pouco mais.
No outro fim de semana, os pais da Ana viajaram. Sugeri à Ana chamar o J�nior para dormir l� na sexta, para poder aproveitar a piscina mais cedo. Ela concordou. O problema � que a pr�pria Ana teve uma emerg�ncia na sexta à noite (ela era estagi�ria numa cl�nica veterin�ria) e teve de sair da casa. Ela foi gentil e deixou eu e J�nior, que j� estava na casa dela, à vontade para ficar por l�. Foi o que fizemos.
Durante a aus�ncia dela, ficamos eu e ele bolando um plano para que alguma evolu��o acontecesse no dia seguinte. Para estimul�-lo, mostrei a ele fotos dela de biquini, sensuais e seminuas, que consegui tirar dela sem que soubesse. Ele ficou louco. Com o passar das fotos, logo come�ou a mexer no pau, sem cerim�nia por estar na minha frente. Ele n�o se fez de rogado e logo tirou a ferramenta pra fora. Era bem avantajado, apesar de novo e franzino. Logo vidrei na situa��o e fiquei com a ideia fixa de ver aquele kct na boquinha da Ana. Ent�o ele ficou sentado na cadeira do PC batendo uma com as fotos dela e eu deitado na cama, com a mao dentro do short, tb batendo uma vendo toda a cena (apesar de que, pra ele, fingia que via apenas a tela do computador…)
No dia seguinte, bem cedo, quando eu e J�nior chegamos na piscina j� vimos Ana estirada na cadeira, de topless, e com seu bikini mais min�sculo. Talvez fosse um pren�ncio. Ela estava com uma caipirinha no copo - beber era dos seus pontos fracos. Assim, Ana n�o estava indiferente como na semana anterior. Estava interativa, risonha, brincalhona, bem à vontade com J�nior.
Depois de um tempo estirada na cadeira, Ana decidiu mergulhar na piscina, onde est�vamos admirando sua beleza (e ela j� fazendo quest�o de mostrar a J�nior que percebia seu tes�o por ela). Ent�o avancei sobre a Ana e dei-lhe um beijo de lingua bem quente, ro�ando gostoso. Ele ficou mais distante, observando. A� resolvi passar por tr�s do corpo dela, abra�ando-a por tr�s. Ana pediu para que J�nior chegasse perto dela. Ele o fez. Ent�o ela segurou nas m�os dele, cruzando os dedos e logo depois dirigiu uma das m�os dele para os seios dela. A outra m�o de J�nior ela passou no rosto dela, beijando os dedos suavemente, e, em seguida, lambendo-os um a um. Endureci na bundinha dela logo quando vi os dedos dele em sua boca, e isso acabou sendo a senha para que ela a puxasse pelo bra�o e lhe tascasse um beij�o de l�ngua.
As bocas dele e dela n�o se desgrudavam, a qu�mica foi imediata. Fiquei beijando o pesco�o dela, mas à essa altura j� me pressentia que meu papel seria de mero coadjuvante. Ele variou entre beijos de l�ngua, pesco�o e seios. Aquele seios t�o maravilhosos descritos no come�o.
Ela queria mais e sugeriu irmos os 3 para o quarto dela.
Entramos e ela parecia voraz. Nem o deixou sentar; ajoelhou-se, abaixou a sunga dele e caiu de boca. Meu sonho se realizara.
A rola dele era grande, como eu j� presenciara na v�spera. Mas, incrivelmente, dado certamente todo o tes�o que ele sentia, o pau parecia ainda maior, bem maior. E Ana estava totalmente fora de si, de um jeito que nunca havia visto, mamando-o t�o tresloucadamente como jamais me fizera. Estavam eletrificados. Eu estava apenas observando, n�o podia e nem conseguiria interromper ali.
Ele estava à vontade e quando ela se deitou na cama j� parecia saber o script. Tirou a parte de baixo do biquini dela e a beijou a boca, e desceu a l�ngua pelos seios, barriguinha e xana. Ela n�o o deixou muito tempo ali porque ela o queria dentro dele. Logo o p�s sentado na cadeira do PC e cavalgou em cima dele. Transaram como dois animais e gozaram juntos. Fiquei pasmo. N�o era para tanto, n�o esperava tudo isso. Mas fiquei deliciosamente excitado com tudo.
� noite, j� sem ele, eu e Ana transamos. Talvez fosse cansa�o, mas fato � que ela n�o mostrou 10% de toda a euforia e tes�o em rela��o à transa com o J�nior.
A partir de segunda, senti que as coisas come�aram a fugir do meu controle.
Fiz a ela uma visita surpresa, no fim da tarde, e quando cheguei l� me deparei com o J�nior consertando o computador da Ana. Ela, de topless, com cara de cansada. Como se tivessem transado. Ele, com um sorriso no rosto.
Com um misto de raiva e muito tes�o, evitei de todo modo comentar o assunto com a Ana. Iria esperar o s�bado.
J�nior chegou meio tarde no s�bado, quase na hora do almo�o. Eu e Ana hav�amos transado na sexta à noite (a �nica vez desde o s�bado anterior) mas novamente sem o entusiasmo que a vi ter com o primo. Quando ele chegou, ela logo colocou o sorriso no rosto. E, sem nenhuma cerim�nia, se beijaram, ignorando minha presen�a. Era mais do que n�tido de que estavam transando regularmente, durante a semana, na casa dela, t�o estrategicamente pr�xima do campus em que ele estudava.
Ent�o Ana disse que ia ver uma coisa no PC com J�nior e pediu-me para esperar na piscina. Transaram, claro, pois s� depois de quase meia hora � que voltaram.
� noite, Ana n�o quis transar. Alegou estar muito cansada. Eu n�o queria entrar no assunto, apenas bati uma e dormi. Durante a semana, Ana evitou me ver.
Na sexta à noite, dei uma incerta na casa dela, da qual tinha uma c�pia da chave. Entrei no quarto, abri a porta e ela estava ajoelhada mamando o J�nior com a mesma voracidade que eu havia visto a 1a vez. Ela havia viciado no pau do primo. Nem ela nem ele pararam ao me ver, novamente ignoraram a minha presen�a. Excitado, resolvi ficar olhando e tirei meu pau pra fora. Fiquei perto dele para ver se ela tb me agradava. Mas ela estava concentrada. Decidi ent�o curtir o corpo dela, com ela naquele estado, era algo in�dito para mim. Com ela sem parar de mam�-lo um s� instante, percorri minha boca e l�ngua nas coxas dela, barriguinha, e fui subindo em dire��o aos seios. Quando me vi, eu estava com minha boca no queixo dela, a poucos cm do kct dele.
N�o sei se foi de prop�sito, n�o sei se por ideia dele ou dela, o pau dele estrategicamente escapoliu da boca dela exatamente nessa hora, ro�ando em meus l�bios. Esse foi o �nico momento em que ela realmente percebeu e se excitou com minha coadjuv�ncia, j� que quando viu minha boca beijando o pau do Junior ela deu um agarr�o gostoso no meu kct. Ent�o nem tive o que pensar: ca� de boca no pau dele, primeiro porque sabia que ela se excitava, depois porque tamb�m estava muito curioso a respeito da ferramenta do primo dela, queria saber um pouco porque do v�cio. Ele urrou de tes�o com minha boca, que logo foi seguida pela dela; ela adorou tanto ver que J�nior delirava com as duas bocas que decidiu me compensar: sentou em cima de mim, cavalgando, enquanto eu e ela mam�vamos ele ainda mais loucamente - ele n�o demorou muito para gozar nas duas boquinhas.
Fui para casa, e estava realmente encucado. N�o sabia que rumos tudo tomaria. Eu havia adorado a putaria e, mesmo agora meio que inferiorizado, j� tendo virtualmente perdido a Ana para o primo, talvez pudesse continuar a curti-la junto com ele.
Alguns dias depois, por�m, J�nior me procurou. Numa conversa r�pida, disse que, apesar de ter adorado a sacanagem a tr�s daquele dia, ele e Ana decidiram come�ar a namorar. Para bom entendedor, isso queria dizer que eu estava fora do circuito. Eu n�o acreditei, mas ele me disse que seria perda de tempo procurar a Ana. Ou o moleque punhetador que conheci amadureceu em tempo recorde, ou era j� um safad�o à beira de uma oportunidade. Enfim.
Como todo corno � teimoso, liguei pra a Ana. Ela confirmou tudo e disse que n�o queria nem mais me ver. Eu insisti, perguntei onde errei. Ela n�o soube dizer, afirmou apenas que o J�nior a fez "viciar" no pau dele. Ainda indaguei se a sacanagem a 3 n�o foi gostosa para ele e para ela, j� que ela o viu t�o excitado com duas boquinhas. Prontamente, ela me disse que ele pediu a ela que chamasse uma amiga da faculdade para me "substituir". E ela aceitou. Logo ela, t�o abjeta a outra mulher sexualmente. Agora seria a puta do primo e, ainda, se tornaria bi. Foi a �ltima vez que falei com ela.
Poucos meses depois, encontrei J�nior na rua. Me cumprimentou como se fosse grande amigo. Me disse que estava firme e forte e com a Ana, e que ela era a mais entusiasta com as transas com ele e com as amigas (especialmente com a Fl�via, que era quase uma namoradinha deles, gostos�ssima). Bem amistosamente, vendo minha curiosidade a esse respeito, ele sugeriu que eu o encontrasse dias depois para que me mostrasse fotos das sacanagens a 3 com Ana e Fl�via. Eu topei, claro, sempre queria ter visto a Fl�via nua, ainda mais em a��o com a Ana.
No outro dia, J�nior passou no meu trabalho de carro. �amos tomar um caf� e paramos no estacionamento para ele me mostrar as fotos com seguran�a. Primeiramente, ele me disse ter sido desleal comigo, pois se sentiu inseguro sexualmente com o fato de um homem t�-lo mamado. Mostrou uma ponta de arrependimento por ter me dispensado. Eu sorri. Ele foi me mostrando as fotos e eu babava a cada uma delas. Ver Ana beijando uma mulher e com o pauz�o do J�nior sumindo entre as boquinhas dela era demais pra mim. Logo comecei a apertar meu kct ali, dentro do carro dele. Quando olhei, J�nior j� estava com a ferramenta pra fora da cal�a. Ent�o, pegou a minha m�o e me fez bater uma. Logo estava de boca no pau dele. N�o resisti.
Cheguei a perguntar sobre Ana, mas ela n�o queria me ver nem pintado. Na verdade, n�o queria outro homem se n�o J�nior.
Por mais algumas, poucas, vezes, eu e J�nior nos encontramos no carro, para ele me mostrar novas fotos das sacanagens a 3. Assim como Ana, eu estava viciado no pau dele. E era um jeito de eu estar perto daquela puta t�o gostosa.
Adoraria receber coment�rios e e-mails de homens ou mulheres que curtiram essa hist�ria. Adoraria trocar ideias gostosas com todos. [email protected]