A alguns anos minha fam�lia tem uma casa de veraneio no litoral norte de S�o Paulo, na Riviera de S�o Louren�o, num condom�nio relativamente pequeno, o que propiciou que fiz�ssemos amizade com todas as fam�lias de l�. Estando todas as f�rias e feriados no condom�nio, acabamos estreitando la�os de amizade com algumas fam�lias, especialmente com nossos vizinhos de lado. Como os conhecemos desde pequenos, demos aos adultos o t�tulo de “tios”: o Tio Julio e a tia Ana, e os seus filhos Marcelo, que tem a minha idade e a Camila, um ano mais mo�a. Crescemos eu e meus irm�os brincando com os filhos deles, e nossos pais amigos entre si, principalmente o tio Julio com papai. Sempre tive enorme afinidade com o Marcelo, e n�s somos excelentes amigos at� hoje. O tempo foi passando, as crian�as cresceram, eu entrei na faculdade... Mas continu�vamos passando as f�rias juntos. Por�m os feriados ficaram diferentes. Como as “crian�as” j� n�o eram mais crian�as, muitas vezes �amos para praia com amigos, sem os pais. Num desses feriados, eu havia combinado de ir para a minha casa de praia com um casal de amigos e um paquera, j� cheia de m�s inten��es... Mas na �ltima hora o meu paquera teve um problema e n�o pode ir, e para n�o estragar o feriado do casal de amigos eu fui, meio contrariada. O condom�nio estava vazio, porque o tempo estava frio e chuvoso, tinham 3 casas apenas com luzes acesas. Uma delas era dos nossos amigos e eu corri at� l� na esperan�a de que o Marcelo ou a Camila tivessem vindo, pelo menos eu teria companhia. Quando eu abri a porta e entrei (t�nhamos liberdade para agir assim) encontrei o tio Julio deitado no sof�. Ele disse que havia descido sozinho para resolver alguma coisa na prefeitura. O Tio Julio � um homem e tanto! Tem 45 anos, mas n�o daria mais que 32 pra ele. Atl�tico, cabelos castanhos claros, e embora n�o seja muito alto, tem um corpo de dar inveja em qualquer garot�o. E que barriga! N�o pude deixar de notar tudo isso, j� que ele estava s� de sunga. Dei-lhe um beijo e fui para casa decepcionada... No dia seguinte fomos à praia, e eu continuava meio chateada, pois me sentia segurando vela. O tio Julio apareceu, me convidou para nadar, entramos na �gua, nadamos, ficamos conversando, eu nem vi o tempo passar... S� percebi que estava tarde quando meu est�mago deu sinal de fome. Voltamos para casa, o casal tomou banho e foi para o quarto. Eu comi alguma coisa e resolvi dar uma volta pelo condom�nio. Melhor do que ouvir sussurros de amor. Encontrei o tio Julio numa mesinha conversando com uma das cond�minas que havia arriscado viajar com aquele tempo esquisito. Ela bebia vinho, e j� estava consideravelmente alta. Tio Julio estava na cerveja, mas eu notei que ele tamb�m estava alegre. Rimos, conversamos, eu tamb�m bebi cerveja, at� que o tio Julio prop�s que sa�ssemos para dan�ar. Eu topei, e fui convidar os meus amigos para se juntarem a n�s. Ela topou, mas ele ficou fazendo doce... Resolveram n�o ir. A nossa vizinha achou que n�o iria aguentar por j� estar alta e tamb�m n�o quis ir. Tio Julio virou para mim e disse: “Eu queria dan�ar. Vai me deixar na m�o tamb�m?”. Eu disse que n�o, que tamb�m queria sair, e fomos para um bar meio afastado do condom�nio, onde tinha pista de dan�a e musica ao vivo. Como o forr� estava no seu auge, chegamos no meio de um tremendo rastap�. Escolhemos uma mesa, o tio Julio me trouxe uma cuba libre (que eu adoro) conversamos mais um pouco, e ele me convidou para dan�ar. A essa altura eu j� estava bem alegrinha, e tropecei algumas vezes nos passos do forr�. Demos muita risada, e dan�amos at� ficarmos ofegantes. Mas eu notei que ele talvez estivesse ofegante por outro motivo: Sentia que ele estava exitado. Como eu estava alta, achei que eu estava vendo, ou melhor, sentindo coisas, afinal ele era meu tio, me conheceu menininha... Pedi para pararmos, pois eu estava exausta. Ele riu, disse que eu era muito novinha para j� estar cansada, mas me tirou do meio da pista me puxando pela m�o at� a nossa mesa, que ficava num canto do bar. Ele encostou-se à parede e me abra�ou, puxando meu corpo de encontro ao dele. Foi muito r�pido. Eu tive a certeza de que ele estava realmente de pau duro. Ele deu um beijo no meu pesco�o. Quando eu olhei para ele para protestar ele me beijou a boca com uma vol�pia, com uma urg�ncia, que meu corpo correspondeu imediatamente. Minhas pernas amoleceram, meus mamilos de t�o duros chegaram a doer, imediatamente eu senti a minha bucetinha ficar encharcada. Quase enlouqueci sentindo aquelas m�os fortes segurando a minha cintura, me puxando de encontro aquele corpo viril e maravilhoso... Afastei-me dele, olhei para ele e perguntei por que ele fez aquilo, que eu n�o poderia admitir, j� que eu conhecia toda a fam�lia dele, que ele era casado, que eu era amiga dos filhos dele, que ele era amigo do meu pai... E todas as sandices que me ocorreram na hora. Ele segurou a minha m�o com todo carinho e disse: ”Porque voc� � um tes�o. Voc� � a mulher mais gostosa que eu j� conheci. Da �ltima vez que voc� e seus irm�os dormiram em casa, eu entrei no quarto da Camila de madrugada s� para olhar voc� dormindo. Passei a noite inteira pensando em voc�. Tenho desejado voc� desde ent�o. Morro de ci�mes quando eu vejo o Marcelo abra�ar voc�, sentar voc� no colo dele. Eu preciso ter voc�.” Como eu nada respondi, ele disse para sairmos dali, que estava meio abafado, e sa�mos de m�os dadas. Eu n�o vou negar que tudo o que ele disse mecheu demais comigo, que eu estava ardendo de tes�o, afinal, ele pode ser meu tio, mas eu n�o sou cega. Mas n�o estava disposta a carregar a culpa de ter tra�do a tia Ana, meu pai, meus amigos... Fomos at� o carro, ele abriu a porta para mim, deu a volta, entrou, deu a partida e sa�mos. Eu nervosa acendi um cigarro, ele tomou o cigarro da minha m�o, tragou e devolveu. Dali a um tempo ele entrou numa rua mais tranquila, pegou novamente meu cigarro, jogou pela janela e parou o carro. Soltou o cinto com uma das m�os, enquanto me puxava com a outra, dizendo que n�o aguentava mais, que se eu negasse novamente ele n�o mais insistiria, mas que ele precisava me beijar mais uma vez. E novamente eu senti aquela boca deliciosa envolvendo a minha, dessa vez mais sensual, mais tranquila, aquele beijo de quem sabe beijar, de quem sabe o que est� fazendo. A pouca resist�ncia que eu tinha foi por terra. Puxei seu corpo de encontro ao meu, passando as minhas m�os pelas costas musculosas e firmes. Quando eu fiz isso ele gemeu baixinho no meu ouvido, e eu fiquei completamente louca com aquela demonstra��o de tes�o. Juntei o pouquinho de raz�o que ainda tinha e disse para sairmos dali, pois est�vamos na rua... Ele ligou o carro, saiu, pegou a minha m�o e colocou na sua coxa, fazendo o mesmo em mim. Ele escorregou a m�o dele para a minha bucetinha dizendo “nossa, como voc� est� molhadinha... Ser� que vai dar tempo de chegarmos em casa?” e eu mal conseguia raciocinar sentindo aqueles dedos h�beis me tocando por cima da cal�a, que era de tecido levinho, dando pleno acesso a minha bucetinha. Eu estava t�o enlouquecida que passei minha m�o da coxa dele para o pau sem perceber, enfiei a m�o por dentro da bermuda e puxei-o para fora. Que pau! Ele n�o era descomunal, nem em tamanho, nem em di�metro, mas tinha uma cabe�a linda, vermelhinha, estava pulsante na minha m�o. Fui batendo punheta para ele, e ele o tempo todo falando safadezas no meu ouvido. Chegamos no condom�nio, o guarda veio abrir a porta da garagem, n�s hav�amos nos recomposto na medida do poss�vel. Eu disse que iria em casa ver se estava tudo ok e depois iria para casa dele. Sai do carro e fui rapidinho. J� em casa eu pensei se n�o era aquela a chance de parar toda aquela loucura. Mas me lembrei daquele pau na minha m�o... Peguei as camisinhas que tinha e fui para casa dele. Ele estava de p�, encostado na parede de cabe�a baixa. Eu disse “Tio Julio, quer desistir?” Ele deu dois passos enormes em minha dire��o que at� me assustou, me puxou com uma m�o e enquanto me beijava, trancou a porta. E me beijando foi me levando em dire��o ao quarto, me jogou na cama, em quest�o de segundos tirou toda minha roupa e a dele. Deitou-se sobre mim, beijou a minha boca deliciosamente, meu pesco�o, meus seios, mamou, chupou como ningu�m tinha feito antes, e enquanto mamava esfregava seu pau no meu grelinho. Foi meu primeiro orgasmo naquela noite. Quando ele percebeu que eu havia gozado, fez uma cara de safado, foi descendo, beijando a minha barriga, minha p�lvis, at� chegar a bucetinha... Foi passando aquela l�ngua experiente em cada pedacinho dela, enquanto enfiava o dedo no meu cuzinho... Que sensa��o deliciosa! Eu rebolava na boca dele, j� pronta para gozar de novo quando ele colocou seus l�bios em volta do meu grelinho, e come�ou a mamar, saboreando o grelinho com a l�ngua. Nem sei dizer quantas vezes eu gozei ali, sei que jamais tinha experimentado uma sensa��o igual. Quando eu implorei a ele para me penetrar, que eu n�o aguentava mais, ele se levantou, olhou pra mim com cara de menininho e pediu para que eu colocasse a camisinha nele. Eu estava louca de tes�o, peguei aquele pau lindo e enfiei ele todinho na minha boca, chupava desesperadamente, no mesmo r�timo do meu tes�o... Ele come�ou a gemer, a dizer que eu tinha uma boca deliciosa, que eu era gostosa demais... Quanto mais ele falava, mais exitada eu ficava, mais eu chupava aquele pau delicioso, e acabei gozando novamente, s� esfregando as minhas pernas enquanto eu chupava ele. Ele gozou na minha boca, e eu continuei chupando, pois al�m de querer beber toda aquela porra, eu queria ele duro para me saciar, queria aquele pau dentro de mim. O pau na verdade n�o chegou a amolecer. Ele colocou a camisinha,me abra�ou, beijou a minha boca, passando aquelas m�os maravilhosas pelo meu corpo, me deitou novamente e disse que agora sim me faria mulher. Eu ri, disse a ele que j� n�o era virgem a alguns anos, mas depois entendi o que ele estava querendo dizer. Ele sabia realmente como transar. Mesmo estando na posi��o “papai-mam�e”, ele sabia como colocar o pau na minha bucetinha para me enlouquecer. Eu me contorcia de tes�o, puxava ele para mim, rebolava desesperada no pau dele, e ele ali, totalmente dono da situa��o, consciente que estava me matando de tes�o. E ele falava o tempo todo, que eu era maravilhosa, que delicia que eu era, que ele n�o podia imaginar que al�m de linda que eu era t�o quente, que ele nunca sentiu tanto tes�o na vida dele, e que bucetinha mais gostosa e apertadinha eu tinha... Quando eu ouvi isso n�o deu pra segurar mais... Gozei, gozei e gozei descontroladamente... Ele me beijou a boca e disse que ainda n�o estava satisfeito, que teria que me fazer gozar mais uma vez, juntinho com ele. Rolou comigo na cama, sem tirar o pau de dentro de mim, e me fez cavalga-lo... Ele dizia “Vai minha menininha, cavalga seu garanh�o, cavalga... Mostra pra mim que a minha menininha cresceu, vem... Goza gostoso pro seu macho...” e eu senti ele estremecer.meu corpo n�o precisou de mais nada para novamente entrar em espasmos de gozo. Cai nos bra�os dele e ali ficamos abra�ados um tempinho, at� que ele tirou o pau de dentro por causa da camisinha, levantou e foi jog�-la fora. Voltou para cama, me abra�ou, disse que aqueles tinham sido os melhores momentos da vida dele, porque ele estava realizando um sonho, um desejo antigo... Eu nada disse, mas mal sabe ele que sempre achei ele um tes�o de homem, e que ele sem querer tinha ajudado a liberar minha fantasia tamb�m... Ele me convidou para tomarmos banho, pois ele iria voltar para S�o Paulo dali a duas horas. Tomamos banho juntos, ele me ensaboando com aquelas m�os enlouquecedoras, fizemos amor mais uma vez, de p� no box, t�o deliciosamente quanto na cama, ele me enxugou, disse para que eu me trocasse enquanto ele providenciava meu caf� (pois j� eram umas 05:00hs). Tomamos caf�, ele terminou de arrumar as malas, trancou a casa, sa�mos, ele deu a chave na minha m�o, caso eu precisasse ou quisesse alguma coisa da sua casa (o que sempre foi h�bito entre as duas fam�lias) me deu um beijo na boca de namoradinho apaixonado (de-li-ci-o-so, que me deixou mais uma vez molhadinha), Olhou pra mim com carinha triste, disse que queria ficar me beijando para sempre, mas tinha que ir, mais um beijo e foi embora. Nossas fam�lias continuam amigas, viajando juntos, os filhos dele vem pra casa, n�s vamos a casa deles, e ningu�m desconfia porque essa sobrinha � t�o apegada ao titio...