Vou contar uma experi�ncia crossdresser que aconteceu comigo e meu pai.
Estava em meu quarto e minha irm� tinha viajado para um Congresso, ent�o resolvi passar em seu quarto para pegar algumas roupinhas. Apanhei uma calcinha rosa bem pequena e uma legging preta, j� que infelizmente n�o haviam muita coisa dispon�vel, pois ela iria passar um bom tempo fora. Apesar de n�o servirem em mim, peguei um par de sand�lias de dedo, bem cavadinhas e corri para meu quarto para me "montar".
Tirei toda a minha roupa e j� fui colocando a calcinha e fiquei com um tes�o enorme. Ao colocar a legging, sem exagero, quase ejaculei. Estava com tanto tes�o, que resolvi que teria que colocar algo em cima tamb�m, me dirigindo novamente at� o quarto da minha irm�. Vasculhei e encontrei um top e resolvi logo vest�-lo, ali mesmo. Logo em seguida achei um vestido que para ela fica at� comprido, mas para mim ficou como uma bata, o que aumentou meu tes�o, pois mostrava um pouco de minha bunda com a legging! Corri para meu quarto para ver minha produ��o. O tes�o era t�o grande que mesmo sabendo que n�o serviriam, tentei colocar as sand�lias em meus p�s: queria me sentir a mulher perfeita.
Para minha surpresa, meu pai entra em meu quarto para me dar um recado (quando fui buscar o top e o vestido, me esqueci de trancar a porta) e quando ele me viu naqueles trajes, insistindo para por a sand�lia, ficou por um instante mudo e em seguida perguntou:
- Porque voc� est� vestido de.. De... De mulher!?
Fiquei estremamente constrangindo e nada respondi. Meu pai ent�o foi at� a porta e a trancou, chegando perto de mim em seguida. Logo me disse:
- Se voc� � homossexual, deveria ter nos contado... � isso?
Nunca havia dado pinta e nem me distra�do assim, sempre fazendo minhas produ��es às escondidas e me senti na obriga��o de abrir o jogo:
- Bom, pai: eu sinto prazer em me vestir assim, mas nunca tive contato com um homem, nem mesmo n�o estando vestido.
Meu pai fez uma cara de espanto e comentou que eu tinha algumas namoradas no passado e n�o era afeminado e tal. Eu expliquei que sentia prazer em mulheres tamb�m, mas que o prazer era muito maior assim, mesmo somente na masturba��o. Foi quando comecei a explicar que morria de medo de procurar um homem, por achar que havia muita promiscuidade nesse meio, com o perigo de doen�as e tudo mais. Ele confirmou que tamb�m achava isso.
Logo em seguida, senti que, enquanto convers�vamos, ele come�ou a ajeitar constantemente seu pau sob a cal�a: meu pai estava com tes�o com toda aquela situa��o!!! Eu ent�o comecei tamb�m a ter uma ere��o e meu pau j� estava fora da calcinha e a legging claramente mostrava minha situa��o.
Quem est� na chuva � para se molhar, n�o? Pois �, assim eu me deitei e mostrei a ele o volume, falando:
- Tamb�m estou nessa situa��o, veja!
Meu pai, visivelmente constrangido, tentou desdenhar e sair de perto, caminhando para a porta, mas eu disse:
- Bom, voc� poderia satisfazer a Lara, n�o �?
Ele se voltou a mim e perguntou "Quem?". Eu respondi que Lara era meu nome de crossdresser e que ele poderia me tratar assim, virando de bru�os para tentar seduz�-lo, complementando:
- Como o senhor s� trepa com a mam�e h� um bom tempo, tenho certeza que n�o teria nada e a gente poderia fazer at� sem camisinha!
Senti que ele voltou para pr�ximo de mim e se sentou ao meu lado na cama de novo. Meio na d�vida, ele me perguntou se seria isso que eu queria mesmo e confirmei, respondendo que seria minha realiza��o sexual. Ele ent�o relatou que nunca havia feito sexo anal e que era um sonho de consumo dele, mas que nunca havia esperado que fosse com um homem. N�o disse nada, apenas acenei com a cabe�a confirmando e sorri, mas por dentro, a mistura de tes�o e medo era uma das melhores sensa��es que havia tido.
Fiquei de quatro e pedi:
- Vem! Abaixa a minha legging...
Tive que explicar que era minha cal�a e ent�o ele come�ou a acariciar a minha bunda, sobre a legging, me surpreendendo. Comecei a gemer baixinho e logo vi que ele se despiu. Pediu para me encoxar, esfregando seu pau na legging e respondi:
- O que voc� quiser, papaizinho!
Ele ent�o come�ou a se esfregar em mim e tamb�m a gemer. Ele passou a enfiar seu pau entre as minhas pernas, me comendo mesmo de roupa. N�o demorou muito e ele gozou em toda a minha virilha. Ao perceber, dei um tempo para ele se recuperar e agarrei seu pau, pois queria muito que ele me penetrasse. Ele aceitou minha movimenta��o e logo comecei a chup�-lo. N�o tinha muita pr�tica, mas j� havia visto em filmes e, por seus gemidos, percebi que estava gostando muito. N�o aguentando mais de tes�o, me sentei em cima dele e pedi de novo: "Abaixa a minha legging!".
Num movimento s�bito, ele abaixou junto com a calcinha, expondo meu pau, dur�ssimo e meu cuzinho. Com seu pau lubrificado pela minha chupada, encostei seu pau em meu cuzinho e ele se contraiu. Esperei um pouco e sentei, engolindo todo o cacete. Em seguida, comecei a cavalgar. N�o podia gritar ou gemer muito alto, pois poder�amos ser pegos, mas a vontade era de xingar, falar palavr�es.
Foi quando ele soltou: "Adoro seu cuzinho, Lara! O papai adora te fuder, Lara!" Foi a senha para que eu gozasse. N�o saiu muita porra, mas a sensa��o foi extraordin�ria, pois nao toquei meu p�nis e consegui ejacular.
A contra��o constante do meu cuzinho fez com que ele tamb�m gozasse, mas numa quantidade enorme de porra, pois percebi na hora que foi enchendo. Nos deitamos lado a lado e ele pediu para me comer novamente. Sem pestanejar, fiquei de costas para ele e dando uma risadinha, falei: "J� sabe, n�?" Ele ent�o abaixou minha legging e me comeu de lado. Ficamos um pouco mais de tempo, mas ele novamente inundou meu cuzinho. J� estava me sentindo a Lara, cada vez mais, pois ele me tratava como uma filhinha, fazendo incesto.
Adormecemos abra�ados, at� que ele resolveu sair para tomar um banho, enquanto eu fiquei como Lara em meu quarto, realizada. Passado um tempo, ele bate em meu quarto, s� de toalha, dizendo que queria conversar. Deixei ele entrar e ele me pediu confid�ncia daquilo e que queria fazer mais vezes quando tiv�ssemos disponibilidade e me perguntou se eu havia gostado. Disse que havia adorado e que sempre que quisesse estaria a Lara estaria à disposi��o.
Ele me perguntou se poderia fazer algo e eu disse que faltava ainda uma sand�lia para Lara e ele me prometeu que compraria uma de meu n�mero. Como ele estava s� de toalha, tirei-a e pedi para fazer um footjob nele. Tive que explicar que queria que ele gozasse em meus p�s. Tentamos, mas como havia gozado tr�s vezes, n�o foi f�cil. Tive que tocar punheta com as m�os at� que ele estivesse pronto e nos finalmentes gozasse em meus pezinhos. Depois lambi a porra dele em meus p�s e dormi com um sorriso no rosto.
Essa foi a minha primeira experi�ncia sexual como CD e depois vieram outras, muitas outras, inclusive, com meu pai.
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