Oi me chamo Bianca, sou morena queimada de praia, tenho 19 anos, moro no Rio de Janeiro num conhecido condom�nio da Barra da Tijuca. Eu esta com 19 anos e estudava num col�gio tradicional da Barra. Tinha acabado de me transferir como sou extrovertida logo fiquei muito popular tanto com as meninas quanto com os meninos. Todo ano a �poca dos trotes terminava com o tradicional baile dos calouros como caloura eu tinha que participar e arrecadar fundos para o gr�mio minha turma ent�o teve uma id�ia inventou uma rifa e o premio da rifa seria eu. N�o adiantou eu protestar, estava sendo disputada pela galera. Como o objetivo da rifa eram os fundos para o gr�mio o bilhete n�o era barato custava 30,00 cruzados. Como qualquer aluno(a) podia comprar foram vendidos mais de 150 bilhetes marcaram o sorteio para a v�spera do baile. Baile em que eu seria entregue como premio ao vencedor ou a vencedora. Minha irm� como ex-aluna junto com a Andressa compraram 5 bilhetes e perderam a rifa saiu para um bilhete s�. Eu nem dormi direito de tanta ansiedade pra saber quem tinha ganho. J� no intervalo do baile momento em que o dono ou a dona do bilhete premiado teria que reclamar o t�o esperado premio. Eu quase cai dura porque 5 alunos se apresentaram como donos do bilhete... eles tinham feito varinha para comprar. O cabe�a dos 5 teve uma id�ia ... que tal trocarmos o baile por ir pra minha casa ouvir musica j� que meus pais t�o viajando. Essa id�ia foi imediatamente aceita.
Fomos caminhando mesmo porque era perto. Todos os garotos passaram a m�o na minha bunda enquanto caminhavam. Chegamos na casa do garoto n�o era muito grande mas parecia ser confort�vel. Colocou um disco na vitrola, pegou refrigerante e uma garrafa de vodca colocou tudo sobre a mesa junto com um monte de camisinhas. Eu perguntei pra que era aquilo. Ele perguntou de volta “ adivinha”. E come�aram a tirar as cal�as, em dois segundos estavam todos nus e me apresentaram seus caralhos. Fizeram uma roda envolta de mim para que eu os chupasse. Ai primeiro eu tirei minha roupa para que n�o ficasse amarrotada, voltei pro mesmo lugar no meio da roda e fui chupando cada um pouco quero que gozem praticamente juntos e me encham a boca. Eram 5 paus diferentes em cor e tamanhos, tinha 1 branquinho com pau fino mas comprido, 2 moreninhos com paus razo�veis em tamanho, 1 mulato co uma pica bem avantajada e u negro com uma pica colossal devia ter perto de 24 cent�metros por uns 8. Quando eles avisaram que estavam perto de gozar eu abri a boca e fiquei esperando, eu contei foram ao todo 24 jatos de parra acumulando e enchendo minha boca. Quando o ultimo terminou de gozar eu estava com boca t�o cheia que tava perto de transbordar. S� ent�o eu engoli tudo e mostrei a boca vazia no final.
Quando um dos meninos ia colocando a camisinha eu pedi que parasse e falei que se algum deles tivesse doen�a eu j� teria pego e que n�o era s� na boca que eu gostava de porra. Eles riram muito, mas acabaram concordando.
O dono da casa disse n�o s�o 5 s�o 6, e explicou que a contada da irm� dele tava muito triste porque tinha gasto toda mesada dela comprando um bilhete e tinha perdido. Da� perguntou se eu me incomodava se ela participasse tamb�m. Como eu n�o me opus, ele chamou sua irm� ela j� desceu peladinha e quando chegou perto me deu um delicioso beijo de l�ngua. Ela era linda devia ter uns dois anos a mais do que eu tamb�m tinha o corpo queimadinho de praia, olhos verdes e cabelos cor de mel. Deitou no tapete, no meio da sala e me chamou para fazer um delicioso 69. Eu s� tive uma exclama��o “que delicia” e deitei em cima dela ficando com a bunda bem empinada. Pedi pra colocarem uma almofada pra que ela usasse com apoio e alcan�asse minha buceta com a l�ngua. Tamb�m entregaram um vidro de �leo de am�ndoa doce pra que ela passasse na minha bunda com fartura.
O dono da casa foi o primeiro a se colocar atr�s de mim encostar seu cacete no meu cu e ir empurrando ate o talo enquanto os demais assistiam do sof�, esperando a vez. A irm� dele me chupava com gosto, s� faltava morder meu grelo. Eu gemia alto e rebolava na pica que era afundada com viol�ncia tocando fundo a cada vez que entrava e saia. Senti o pau inchar e ele segurar firma na minha cintura e come�a a me encher de porra, pedi pra ele bater na minha bunda enquanto gozava. Mau ele retirou o pau o pr�ximo ocupou seu lugar.
Era maravilhoso ser comida pelos 5 e me acabar na boca gostosa da irm� do dono.
Trepamos assim ate chegar a vez do neg�o, pedi pra ele ir com calma e pra guria que me chupava abrir bem a minha bunda. Ele encostou a cabe�a do cacete, que parecia um cogumelo de t�o grande, no meu cu e foi enfiando sem se incomodar se eu tava sentindo dor ou n�o. Eu gritei quando a chapeleta entro, parecia que eu tava sendo partida ao meio. Era a primeira vez que eu encarava um caralho daquele tamanho mas, trinquei os dentes e empurrei a bunda pra tr�s engolindo a vara do neg�o toda. As lagrimas saltaram nessa hora...
O neg�o me comeu por quase meia hora, e quando gozou me apertou a bunda com muita firmeza.
Antes de ir pra casa ainda chupei todos os cinco mais uma vez.
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