Depois de eu ter conseguido convencer a minha esposa a ser massageada por um rapaz onde tudo acabou num m�nage, que ela gostou e repetiu a dose com outros dois amigos, todos na nossa faixa et�ria dos 40, recebemos uma carta de um garot�o, que tinha at� idade para ser nosso filho, que dizia gostar de mulheres mais velhas e que gostaria de conhec�-la pessoalmente. A princ�pio, Mag n�o se interessou e j� ia desistir quando peguei a carta e reparei que ele colocara que tinha uma pica grossa e com 23 cm e mostrei-lhe. A� ela parou para pensar, e eu fui logo telefonando para ele para marcarmos um encontro.
Desta vez, marcamos em um outro shopping, e quando chegamos, Franz j� estava a nossa espera com flores para Mag e uma champanhe. Fomos rapidamente para um motel, jogando conversa fora durante o trajeto, e ao entrarmos na su�te ele j� foi tirando a roupa, e ficando s� de sunga atirou-se na cama revelando um grande volume pronto para entrar em a��o. Minha esposa pediu-me para ajud�-la a tirar a roupa, ficando de lingerie, e sentou-se na beira da cama para tirar a sand�lia, sendo logo agarrada pelo rapaz que foi arrancando-lhe a calcinha e caindo de boca na bocetinha bem depilada que ela havia preparado para ele. Ainda assustada com a impetuosidade dele, ela pediu para ajud�-la a tirar o soutien, pois ela gosta de ir para cama totalmente pelada! A seguir ele passou a chupar os peitos, enquanto j� ia metendo-lhe a vara. N�o demorou muito para os dois gozarem e partirem para o banheiro.
Depois de um bom banho, com muitos amassos em baixo d'�gua, voltaram para o quarto, e atendendo ao pedido dele, ela colocou-se de quatro para receber aquele caralho outra vez. Franz primeiro colocou na boceta, para ajudar a lubrificar, e a seguir come�ou a for�ar o cuzinho que foi se dilatando para a passagem daquele monstro, at� empurr�-lo todo, at� os culh�es come�arem a bater na boceta. O mais incr�vel � que a Mag sorria o tempo todo, e quando j� havia entrado tudo, ainda ficou de goza��o, perguntando se n�o tinha mais! Desta vez eles demoraram um pouco mais a gozar, e como ela estava chupando o meu pau, quase que eu gozei antes. Quando ele despejou sua porra dentro dela, o prazer estava estampado no seu rosto. Voltaram ao banheiro, mas desta vez voltaram mais r�pido e se jogaram na cama.
Fizemos um pequeno lanche, e ela foi deitar em cima do garot�o que j� estava recuperado, colocando o pau no meio das coxas, apontando para o teto. Aos poucos ela foi se posicionando de quatro sobre ele, com a cabe�a do caralho ro�ando na boceta, enquanto ele apertava e chupava seus peitos. Levantando-se, minha mulher come�ou a cavalg�-lo com o pau dentro da boceta, mas n�o demorou muito e de um salto, tirou-o e enfiou no rabo outra vez, cavalgando com vontade mesmo! Depois, mais um banho, e ent�o descobrimos para que ele havia trazido a champanhe: para dar um banho nela, e depois lamb�-la. Foi um espet�culo à parte, mas rendeu-nos umas boas gargalhadas! Ele pedia para despejar nos peitos para ele ir bebendo no meio deles, no umbigo, na boceta...
Para falar a verdade, perdemos as contas das fodas, pois no per�odo de quase seis horas em que ficamos no motel, o rapaz deu umas oito trepadas na minha esposa, sendo que a enrabando foram uma quatro ou cinco vezes. Ela estava feliz, e ao mesmo tempo, esgotada de tanto gozar. Ele nos disse que era nadador profissional, e acho que � da� tanta resist�ncia.
Por volta de umas dez horas da noite, sa�mos do motel e fomos para uma pizzaria, pois est�vamos com muita fome, e num momento que o Franz foi ao toalete, a Mag implorou-me que n�o marcasse mais nada com ele, pois estava tudo muito bom, mas ela n�o estava aguentando de dor no rabo!
Ao voltarmos para casa, ela confessou que, de in�cio, estava �timo, que alem de preench�-la com aquele pic�o, quando ele gozava dentro dela, parecia que tinha aberto uma torneira, de tanta porra que despejava, mas que isto tudo n�o valia pelo seu rabo dolorido, que rendeu por uma semana!