Meu nome � Cristina, na �poca eu estava terminando o colegial, tinha um namoradinho, mas, apesar dos amassos, nunca t�nhamos chegado aos finalmentes, ent�o eu continuava virgem.
Eu estudava a noite e de dia procurava emprego, acabara de completar 19 anos e tinha pouca experi�ncia. At� que fui chamada para trabalhar como representante no Clube dos Banc�rios. O servi�o parecia legal, ia fazer plant�es em empresas e atender os associados na sede do clube, que ficava às margens da represa Billings. Dois representantes mais experientes iam me acompanhar e me instruir no come�o.
Alexandre tinha uns 30 anos, era casado, muito bom de conversa e bem simp�tico, j� Marcos, devia ter seus 40 anos, apesar de ser um senhor, era bem divertido e se gabava de tudo que fazia.
Tudo corria bem, nos finais de semana ficava com meu namorado em casa, ou sa�amos para o cinema ou algum outro passeio, mas ainda n�o estava convicta em entregar a ele minha virgindade.
J� no trabalho, Ale j� ficava todo atirado para mim e confesso que comecei a me sentir atra�da por ele e comecei a provoc�-lo discretamente. Um dia terminamos o plant�o no clube e fomos a um bar pr�ximo, Ale pediu dois chopes e come�amos a beber. O problema � que sempre fui meio fraca para bebidas e l� pelo terceiro chope j� estava meio tonta, foi quando achei melhor pedir para ele me levar para casa. Ale parou em uma estrada de terra deserta, nas margens da represa, estava tudo muito escuro e ele come�ou a me acariciar e mordiscar minha orelha, naquele estado acabei cedendo e nos beijamos, sua m�o explorava meu corpo e eu, meio b�bada, tentava me esquivar at� que ele tocou meu sexo, nesse momento fui tomada de um calor e uma sensa��o que me tomou o controle, abri minhas pernas e enfiei minha m�o dentro de sua cal�a onde segurei seu membro que latejava de tes�o. Eu estava de saia e senti seus dedos afastarem minha calcinha e tocar meu clit�ris, nesse momento recobrei o sentido, tirei a m�o de sua cal�a e segurei a dele. Naquele momento, lembrei de meu namorado, e comecei a conversar com Ale, foi quando falei que ainda era virgem e n�o estava preparada para seguir adiante. Ele prop�s que apenas “brinc�ssemos” e que isso n�o seria errado, apesar de l�cida, o �lcool ainda n�o deixava com que eu tomasse a decis�o mais correta e acabamos no banco de tr�s.
Ale ergueu minha saia at� a cintura, sua boca buscava os meus seios e sua m�o rapidamente colocou seu membro para fora. Estava escuro mas mesmo assim pude contemplar pela primeira vez seu pinto, tinha uns 19 cm de comprimento mas era fino, um pouco menos de 4 cm de grossura, ele me ajeitou de lado ficando atr�s de mim encaixou seu pinto entre as minhas coxas e come�ou o vai-e-vem. Confesso que o �lcool e aquela sensa��o me encheram de tes�o, eu rebolava e sentia aquele membro deslizar pelas minhas coxas me molhando. Seus movimentos ficaram mais r�pidos e ao senti-lo gozando entre as minhas pernas, gozei junto. Limpamo-nos e ele me levou para casa.
A partir de ent�o comecei a provoc�-lo sempre que podia, mas sempre que ele tentava algo mais, eu fugia. Para mim era divertido manter essa situa��o.
Isso perdurou at� um dia em que est�vamos de plant�o no clube, era ter�a feira e al�m do seguran�a, apenas eu e Ale est�vamos no clube. Quando foi umas tr�s da tarde Ale falou para fecharmos o escrit�rio e irmos embora, ele dispensou o seguran�a que deixou o port�o com o cadeado aberto para que tranc�ssemos ao sair. Terminamos de arrumar nossas coisas e fomos para o carro, Ale come�ou a me acariciar e nos beijamos. Aquela sensa��o do proibido me excitava, logo comecei a masturb�-lo. Sua m�o invadiu minha cal�a e ele fez o mesmo comigo, seus dedos acariciavam meu clit�ris em movimentos circulares, fui tomada de um prazer sem igual. Ficava olhando seu membro duro o que me dava mais tes�o ainda, completamente descontrolada gozei intensamente. Naquele momento p�s �xtase, fiquei completamente a merc� de Ale que puxou minha cabe�a em dire��o ao seu membro. Eu nunca tinha feito sexo oral antes, mas o instinto me fez agir. Comecei a lamber a cabe�a, circundado sua glande com a l�ngua, passando pela ponta e por toda sua extens�o, sua m�o empurrou minha cabe�a e acabei engolindo seu membro. Ele segurava minha cabe�a e penetrava minha boca em movimentos de vai-e-vem. Segurei aquele pinto com a m�o, mantendo apenas a cabe�a em minha boca enquanto lhe tocava uma punheta. Quando percebi que ele estava pr�ximo ao gozo, parei repentinamente, deixando-o na vontade. Ale estava doido de excita��o, mas minha inten��o era apenas provoc�-lo. Percebi que ele estava prestes a perder o controle, ent�o sa� do carro e fui pr�ximo a uma bica de �gua atr�s da sede, enquanto tomava �gua senti Ale me abra�ando por tr�s, seu membro ainda estava duro, ele me levou mais para o lado da mata e me encostou em uma arvore, me dizia que n�o era justo deixa-lo daquele jeito. Resolvi deixa-lo brincar um pouco mais, ele abriu minha cal�a abaixando-a at� os joelhos, tirou seu pinto para fora e encaixou-o entre minha coxas. A sensa��o de seu membro resvalando meu sexo por sobre a calcinha me deixou cheia de tes�o. Ele abaixou minha calcinha e come�ou a ro�ar meu sexo com seu pinto, fiquei muito molhada o que facilitava seu movimento, as vezes ele tentava buscar uma posi��o para penetra��o, mas do jeito que estava era f�cil empurra-lo e afasta-lo da minha vagina. Ele me virou de costas, fiquei apoiada na �rvore e empinei a bunda para ele, uma de suas m�o acariciava meu seio e a outra trocava meu grelho, seu pinto ficava ro�ando a entrada da minha vagina enquanto ele mordiscava meu pesco�o falando o quanto me desejava e queria me penetrar. Com a voz rouca e provocante disse que n�o e que se for�asse nunca mais faria nada com ele.
Estava cheia de tes�o mas n�o iria perder a virgindade naquelas circunstancias. Ale me deitou no ch�o de lado ficando por tr�s de mim, minhas cal�as j� estavam no meu tornozelo, ent�o Ale posicionou seu pinto na entrada da minha vagina e ficou deslizando ele, lentamente ele foi puxando seu membro para tr�s chegando at� a entrada do meu cuzinho. Perguntei com a voz melosa: A�? Ele me respondeu: Voc� nunca fez aqui antes? Apenas balancei a cabe�a negativamente. Ent�o ele veio com aquela “p�rola” que sempre ouvimos: S� vou colocar a cabecinha, se doer eu paro! Ainda balbuciei um “n�o” mas ele foi se ajeitando e acabei deixando-o a vontade. Lentamente ele posicionou a cabe�a do seu pinto na entrada do meu cuzinho, toda aquela bolina��o havia deixado ele bem lubrificado, lentamente ele foi empurrando para dentro de mim, com minha m�o eu afastava seu quadril sempre que do�a, ent�o ele parava de empurrar e come�ava a beijar minha nuca, novamente ele foi pressionando seu membro na entrada at� que senti meu �nus cedendo e a cabe�a de seu pinto entrando. Senti um ardor e soltei um “ai”, Ale ficou est�tico alguns momentos, o suficiente para eu me acostumar com aquilo, lentamente ele foi empurrando para dentro de mim e voltava sem colocar tudo dentro, ele foi repetindo esse movimento de me penetrar lentamente at� perceber que eu estava bem relaxada. No come�o a sensa��o era estranha, mas comecei a me acostumar e acabava conduzindo sua penetra��o com o movimento dos meus quadris, se do�a, eu me afastava, depois eu relaxava e ia voltando lentamente. Ale sussurrava em meu ouvido para relaxar, ent�o segurou minha cintura e come�ou um vai-e-vem curto, por�m com mais intensidade, logo senti seu membro pulsando enquanto ele gozava dentro de mim. Acabei gozando junto. Senti seu pinto amolecendo e saindo dentro de mim lentamente. Nos arrumamos e fomos embora..
No dia seguinte, logo cedo, Ale falou o quanto queria me levar ao motel, � claro que disse n�o. A� ele mostrou toda sua l�bia de vendedor: disse que n�o faria nada que n�o quisesse, que no motel poder�amos aproveitar mais, que ele n�o seria t�o r�pido, que me ensinaria muitas coisas e por a� foi. Acabei cedendo sob a condi��o de que n�o ir�amos transar, ficar�amos apenas brincando. Confesso que enquanto �amos para o motel me arrependi, mas n�o tinha mais como voltar sem parecer uma crian�a chorona.
Chegamos no motel, Ale foi encher a hidro, eu estava pouco a vontade, muitas coisas passavam pela cabe�a, mas a culpa de estar traindo meu namorado era o que mais pesava. Agora estava ali e n�o podia fazer mais nada, Ale voltou e come�ou a me acariciar, ele percebeu que eu estava pouco a vontade, enquanto a banheira enchia ele pegou no frigobar uma garrafa pequena de vodka e uma coca, acabei tomando tudo, foi o suficiente para que ele conseguisse tirar toda minha roupa. Era a primeira vez que ficava completamente nua na frente de um homem, ele tamb�m tirou sua roupa e fomos para a banheira, a bebida me deixou um pouco relaxada e Ale tinha levado mais tr�s garafinhas de vodka, fui tomando enquanto ele me acariciava, lentamente ele direcionou um dos jatos da hidro para minha vagina, aquela sensa��o me deixou excitada, quando menos percebi j� havia tomado quase toda a vodka, minha cabe�a girava e sentir os jatos me deixava meio que dormente, parecia que eu n�o estava mais em meu corpo.
Ale se levantou e seu membro duro apontava em minha dire��o, sem opor nenhuma rea��o, ele colocou-o na minha boca e comecei a chupa-lo, no pouco de lucidez que me restava, pensava que se ele gozasse ali n�o ir�amos fazer mais nada e poder�amos ir embora. Ale me guiava no que tinha de fazer, mandava parar as vezes e s� ficar passando a l�ngua na cabe�a do pinto, ent�o ele come�ou a foder a minha boca, eu o acompanhava nos movimentos, quando ele estava chegando ao cl�max, fiquei sem saber o que fazer e parei, ele segurou minha cabe�a e continuou os movimentos, fiquei inerte enquanto ele gemia de tes�o, seus movimentos eram mais r�pidos e logo ele segurou firmemente minha cabe�a e gozou. Enquanto gozava, falava para eu engolir tudo. Senti seus jatos de porra inundarem a minha boca, zonza, engoli um pouco e o resto deixei escorrer para fora. Seu pinto foi amolecendo e saiu da minha boca, recostei na borda da banheira, limpei meu rosto e tomei o resto da vodka.
Ale ficou me ensaboando, passando a m�o por todo o meu corpo, at� desligar a hidro e pedir que eu levantasse, fiquei de p�, apoiada na parede, enquanto ele erguia minha perna e colocava sobre a borda da hidro, ele foi lambendo minha perna e subindo, quando chegou na minha vagina ele disse: Nunca chupei um cabacinho! E enfiou a l�ngua de uma vez, sentia ele me sugando, enquanto seus dedos me deixavam mais aberta. Sua l�ngua �vida circundava meu clit�ris e sua m�o apertava meu seio. O banheiro parecia girar e aquela sensa��o se intensificava cada vez mais, sentia um calor que foi tomando meu corpo lentamente, sua l�ngua se movimentava cada vez mais r�pido e meu corpo se enchia de uma sensa��o de ansiedade que foi crescendo at� ser tomada por um orgasmo que me estremeceu toda, eu segurei sua cabe�a enquanto tremia num gozo intenso e duradouro que me tomava em ondas, que foram ficando mais fracas at� eu amolecer por completo e sentar.
Fiquei quase sem sentidos, sendo despertada por Ale, que me tirou da hidro, me secou e me levou at� a cama. N�o sentia meu corpo, a vodka que tomei e aquele orgasmo que tive me deixaram anestesiada. Ale estava do meu lado e come�ou beijar meus seios enquanto sua m�o afastava minhas pernas. Num ultimo gesto de lucidez, fechei as pernas. Foi quando ele me falou: Voc� fica me ati�ando, vem pro motel e n�o quer abrir as pernas! Te dei o melhor prazer que voc� teve at� hoje, agora vou te mostrar o que acontece quando voc� provoca um homem!
Suas palavras soavam distante para mim, meu �nico instinto era manter as pernas fechadas. Meus pensamentos eram desconexos, pensava na minha virgindade, no meu namorado, em ficar gr�vida ... Ale beijava meu corpo, enquanto eu tentava mant�-lo afastado. Lembrei da hist�ria da minha prima, que dizia que mesmo ap�s ter perdido a virgindade conseguiu enganar mais tr�s namorados se contraindo e usando pedra humes, para simular uma primeira transa.
Enquanto minha cabe�a estava desconectada de meu corpo nesses devaneios, Ale se aproveitou e conseguiu afastar minhas pernas e deitar sobre mim, sentia seu corpo sobre o meu, mas era como seu eu estivesse distante, apenas assistindo aquela cena, mas para ele era bem real.
Eu estava deitada nua, com as pernas abertas, com um homem em cima de mim, com seu pinto duro apontado para minha vagina. S� recobrei um pouco dos sentidos quando ele come�ou a for�ar a entrada de seu pinto em mim. Eu tentava segura-lo, mas na posi��o em que estava e no estado que me encontrava, fiquei a sua merc�. Consegui falar um “n�o” ou um “p�ra”, mas em resposta ouvi um “relaxa, que j� vai entrar”.
Sentia l�grimas rolarem pelo meu rosto, enquanto em v�o empurrava Ale, meus olhos estavam cerrados, a sensa��o de anestesia que eu tinha sentido estava passando e s� sentia a dor do pinto dele tentando entrar em mim. Ele for�ava seu membro contra minha vagina que resistia me causando muita dor, Ale afastava seu pinto e voltava com for�a, tentando romper a entrada, ele se afastava mais, como se tentasse pegar impulso para me penetrar em uma �nica estocada r�pida, voltando e tentando novamente.
Ele parou na entrada e foi for�ando, for�ando ... de repente, senti sua cabe�a passando, ele ficou im�vel por alguns instantes, senti uma dor aguda e prendi a respira��o me contraindo ainda mais. Quando abri os olhos vi o rosto de Ale, com um sorriso sem-vergonha olhando para mim, ele disse algo do tipo: Viu o que acontece quando se provoca um homem?
Ele foi tirando o pau de dentro de mim lentamente, senti a cabe�a saindo e minha vagina se retraindo, fui relaxando e quando estava fora ele voltou de uma vez e enfiou quase tudo numa estocada s�, soltei um gemido, enquanto ele buscava chegar at� o fundo. Enquanto ele come�ava o vai-e-vem fui sendo tomada novamente pelo efeito das vodkas, meu corpo ficava distante, eu estava distante, era como se eu j� n�o estivesse mais ali, tinha pensamentos alheios a tudo, pensava na minha casa, nos namorados que j� tive, imaginava como seria eu encenando perder a virgindade com meu atual namorado. Eu ia alternando meus momentos de lucidez e Ale, alheio a tudo isso me fodia sem d�. Sentia apenas seu entra e sai, as vezes ele tirava quase tudo bem devagar, para depois enfiar de uma vez, outras ele ficava apenas na entrada, ficando num entra e sai, alternando com estocadas mais profundas.
Fui recobrando os sentidos e lembrei que n�o usava nenhum m�todo anticoncepcional, s� pude dizer: N�o goza dentro! Ele respondeu: Se eu te quisesse apenas por uma noite eu n�o ligaria ...
Lentamente ele saiu de cima de mim, e foi me virando me colocando de quatro, olhei para baixo e vi uma pequena mancha de sangue, pela dificuldade que foi a penetra��o, imaginei que teria sangrado bem mais, mas n�o, apenas uma mancha de pouco mais de 1 cm manchava o len�ol.
Ale foi se ajeitando e me penetrou novamente, ele segurava firme minha cintura em quanto penetrava minha vagina, seus movimentos eram cont�nuos e sincronizados, meus bra�os n�o me aguentavam e acabei encostando minha cabe�a no colch�o, enquanto ele me penetrava, seu dedo foi procurando meu cuzinho e lentamente me penetrou, como se estivesse preparando o caminho, foi quando ele tirou da frente e come�ou a colocar atr�s. Lentamente senti seu membro pressionar meu cuzinho, que cedeu e quase que foi engolindo o pinto dele. Estava b�bada e cheia de tes�o, eu era penetrada lentamente, Ale parecia querer aproveitar cada momento em mim. A cada penetrada dele meu desejo aumentava, n�o resistindo mais pedi que ele metesse tudo. Ele se afastou um pouco e, em um �nico movimento enterrou seu membro inteiro em mim.
Ale pegou o travesseiro e colocou sob minha barriga, eu deitei ficando com a bundinha bem empinada, o suficiente para que ele ficasse bem confort�vel, acabei relaxando e ele se deitou sobre mim, ele parou um pouco, como se estivesse segurando para n�o gozar, mas logo come�ou a meter, pelo espelho do lado da cama via seu corpo se movimentando, quando ele se afastava podia ver parte de seu membro, que logo desaparecia dentro de mim, aquela vis�o aumentava minha sensa��o de prazer, n�o aguentando mais, pedi que gozasse, ele aumentou seus movimentos e logo me inundou com seu gozo, senti seu pinto pulsando intensamente, sabia que a cada pulsa��o, um jato de porra invadia meu corpo e acabei gozando, senti um arrepio subindo pela minha espinha e se espalhando por todo o meu corpo.
Ale saiu de cima de mim e comentou que toda mulher regulava sexo anal e que eu gostava e at� gozava.
Adormeci e ap�s mais ou menos uma hora Ale me acordou para irmos tomar banho, no chuveiro, ele lavou meu sexo, enquanto eu lavava seu pinto.
Evitei meu namorado e Ale por alguns dias, at� conversar com minha prima, encontrei-a numa lanchonete, contei o que tinha acontecido (quase tudo, menos do sexo anal, tive vergonha), disse que queria ter perdido a virgindade com meu namorado e ela me deu todas as dicas para simular com ele.
No trabalho, sempre que podia evitava Ale e acabei passando mais tempo com Marcos, s� havia me esquecido que eles eram bem amigos, nem tinha me ligado que Ale pudesse ter falado com ele. At� que numa sexta, sa�mos para um bar, n�o est�vamos s� n�s tr�s, toda a equipe estava l�, o diretor do clube me elogiou e disse que estava pensando em me promover para coordenadora, eu sabia que era contra a pol�tica do clube os empregados de relacionarem, mais um motivo para me manter distante do Ale.
Estava feliz pela possibilidade de promo��o e acabei ficando com as outras meninas, resultado, bebemos demais, na hora de ir embora pedi para Marcos se poderia me levar, ficamos mais um pouco e acabei bebendo mais ainda, fiquei tranquila porque Marcos me levaria, todo mudo chamava ele de tiozinho.
Eu j� havia bebido muito al�m da conta, quando Marcos me chamou para irmos. Ele viu que eu n�o estava bem e falou se queria ir no banco de tr�s, onde eu poderia ir deitada, topei.
Lembro que naquele dia eu estava de saia e coloquei uma blusa cobrindo minhas pernas, mal o carro saiu, eu dormi.
N�o sei depois de quanto tempo, mas percebi o carro parado, notei que j� est�vamos ali a algum tempo, foi quando percebi uma respira��o ofegante, olhei pelo vidro traseiro e vi que est�vamos parados embaixo de um viaduto, apenas um lance de luz entrava pela janela do carro, notei que a blusa n�o estava mais cobrindo minhas pernas e minha saia estava levantada, eu estava de frente para o encosto do banco, puxei minha saia para baixo e virei a cabe�a para ver o que estava acontecendo. Marcos havia puxado o banco do carona para frente, deitado seu encosto e estava sentado sobre ele, n�o entendi o que ele estava fazendo, s� me toquei quando ele puxou minha saia para cima, eu fiz uma careta e a abaixei de novo, foi quando vi pelo lance de luz que ele estava com o pinto para fora se masturbando, fiquei assustada n�o s� pela situa��o, mas pelo tamanho de seu membro, tinha o cumprimento parecido com o de Ale, mas a largura devia ser de uns 5 cm e a cabe�a era mais larga, devia ter uns 6 cm, s� consegui balbuciar: O que � isso?
Tentei me virar, mas ele me empurrou, me deixando de costas, levantando minha saia, enquanto com uma m�o ele me mantinha com a cara colada no encosto do banco, com a outra ele se masturbava, eu tentava me soltar, mas ele era mais forte e eu n�o estava completamente s�bria.
Marcos se aproximou de mim e me virou de frente, eu o empurrava, mas estava t�o zonza que meus atos eram facilmente neutralizados, foi quando ele falou: Vai! Uma chupadinha, eu sei que voc� faz, sen�o vou contar pra todo mundo o que eu sei! Mesmo b�bada virava meu rosto para o lado e fechava minha boca, enquanto ele passava aquele colosso nos meu l�bios.
Ele percebeu que eu n�o iria chupar, ent�o me virou bruscamente, ergueu minha saia e puxou minha calcinha para o lado, eu tentava levantar, mas ele me continha facilmente, logo percebi suas inten��es. Marcos apontou seu pau para a minha bundinha! Pedi por favor para que ele n�o fizesse aquilo, mas foi in�til, seu pinto procurava a entrada de meu cuzinho.
Ele for�ou a penetra��o, mas seu volume n�o deixava entrar. Marcos ent�o, cuspiu na m�o e lubrificou meu �nus, me penetrando com seu dedo, quando senti, comecei a me debater, mas ele me segurou com for�a tirou o dedo e penetrou meu cuzinho, senti aquela cabe�a enorme alargar meu buraquinho, logo seu membro j� tomava conta de mim, sentia aquela cabe�a deslizando dentro de mim, sentia mais desconforto que dor. Em poucos minutos Marcos gozou, senti um alivio enorme quando seu pinto saiu de dentro de mim.
Marcos voltou para o banco da frente e sai com o carro, enquanto eu levantava e me recompunha. Chegando em casa sai correndo do carro sem nada falar. Fui tomar banho e senti meu cuzinho alargado. Fiquei pensando como seria dali em diante no trabalho, na d�vida entre continuar ou pedir demiss�o.