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SURRA DE BUNDA EM 6

Minha surra de bunda � famosa desde minha adolesc�ncia, como j� tive meu bumbum � bem avantajado e duro, e se pegar da parte maior at� meu cuzinho da cerca de 20 centimetros, ou seja, pra conseguir chegar at� ele ou o cara tem que ter um enorme ou ent�o tem que ser de quatro, ou eu tenho que abrir as nadegas, mas se por acaso for chegar por tras de p�, ou de bru�o dificilmente alcan�a, ent�o imagine a festa que eu fazia com os meninos, eu deixava eles me encoxar, eu ficava com a calcinha de fio dental, ou bikini, ou as sem nada, e eles ficavam enfiando tentando alcan�ar, e como minhas bunda � durinha � bem apertado entre as nadegas ent�o eles acabavam gozando ali mesmo, algumas vezes numa enfiada mais brusca a cabe�a chegava a entrar um pouco, mas nem sempre dava. Eu trabalhava e estudava muito durante a semana, mas chegava de s�bado e domingo era s� festas, baladas, filmes na casa de um ou outro, e muitas vezes os rapazes queriam que o filme s� tivesse eu de mulher porque nos acab�vamos aprontando, e t�nhamos um pacto de ningu�m contar o que acontecia. A gente se reunia geralmente no s�bado a tarde, iriamos sair s� a noite, estava sempre eu la e mais uns 5 amigos, as vezes 4, as vezes 7, depende. A brincadeira era assim, apesar de j� termos uns 19 anos ainda brinc�vamos, era tipo gato mia, eu ficava no quarto, vestida normal, ai entrava um e eu n�o podia ver, eu usava uma venda ou ent�o apag�vamos a luz, ai eu ficava pr�xima a parede, quando um chegava encostava na parede e baixava as cal�as, dai eu baixava a minha e come�ava a dar bundada no pau, ou seja, eu batia minha bunda contra o cara, mas mas n�o chegava a entrar porque minha bunda de t�o grande n�o deixava, ai eu ficava ali batendo com a bunda, eu tentava ent�o adivinhar pelo pau quem era, se eu adivinhasse ele tinha que sair, se n�o ele ficava at� gozar, mas obvio que eu preferia errar e sentir minha bunda e meu cu todo melado. Ai quando um gozava vinha outro e assim fic�vamos a tarde, toda semana por alguns anos. Mesmo quando eu namorava eu continuava com esses nossos jogos, mas nunca contava pro meu namorado, nem eles. Quando eu n�o estava namorando era divertido que as vezes aparecia uns convidados diferentes. Algumas vezes o tes�o era muito e acabava rolando penetra��o e ejacula��o dentro, mas ningu�m contava pra ningu�m, era sempre muito gostoso.

Curiosamente eu publiquei um relato contando de uma surra de bunda que dei num cara e por acaso uma das pessoas que me escreveu era um amigo desta �poca, perdemos contatos uns com os outros h� alguns anos e dai ele me escreveu perguntando se eu era aquela daquela �poca, e respondi que sim, desde ent�o voltamos a nos falar, e dai resolvemos procurar nossos amigos da �poca e finalmente conseguimos. Dos 5 amigos da �poca os 5 est�o casados, inclusive eu, ai por email resolvemos marcar um almo�o, marcamos na casa do M. e o combinado foi, NADA DE CONJUGES. Meu marido pra variar estaria viajando, deixei meus filhos na minha sogra e fui. Dei uma caprichada na roupa, coloquei uma camisa branca, uma cal�a jeans clara e sem bolsos que deixam bem avantajada minha bunda e uma sand�lia de salto super alto e fino. Cheguei l�, uma bela casa, M. me recebeu e disse que todos j� haviam chegado e que estavam me esperando. Quando passei ele me olhou de cima a baixo e falou “voc� continua a mesma”. Quando entrei na sala recebi muitos olhares, abracei um ou, mas vi que tinha uma pessoa a mais, ai C. falou que era um amigo dele que era louco pra me conhecer e queria saber se eu me importava, disse que tudo bem, cumprimentei e me sentei pra jogar conversa fora. Contamos sobre nossas vidas atuais, o que cada um fazia, e claro fiz quest�o de saber a vida de casado de cada um, perguntei sobre doen�as ven�reas e se se cuidavam, eles perceberam que tinha alguma coisa no ar e eu falei “to perguntando porque acho que poder�amos fazer a nossa velha brincadeira pra matar saudade, depois do almo�o se voc�s quiserem”, obvio que toparam. Ai olhei pro amigo de C. e falei “deixo voc� participar tamb�m, rs”. Acho que todos ali n�o viam a hora de brincar, comemos bem r�pido, tomamos uma sobremesa leve e ai demos um tempo pra digest�o, colocamos na HBO e come�amos a assistir um filme, passado uns 20 minutos perguntei pro M. “onde � o quarto” ele indicou, levantei, virei de bunda pra eles e levantei minha cal�a e disse “eu estou l�, de olhos vendados, esperando o primeiro”, como nos bons tempos come�amos pontualmente as 16hs.

Entrei no quarto, fiquei perto de uma das paredes e vendei meus olhos com uma venda que trouxe de casa. Logo ouvi a porta, e ouvi “nossa S. voc� ta com a bunda maior e mais gostosa ainda”, ai eu disse “n�o vale falar porque vou descobrir quem �”. Ouvi o barulho do z�per, e dai senti o tapinha no meu bumbum, era a senha, fa�o quest�o de abaixar a cal�a lentamente pra eles verem meu bund�o saindo e ficarem com mais tes�o, dai baixei, elas emperram na coxa que � muito grossa e deixei ali mesmo, e comecei a ir devagar pra tras sentindo nas minhas nadegas cada cent�metro, comecei devagar e logo j� estava batendo com for�a, surrando aquele pau, fiquei falando os nomes errados s� pra deixar ele gozar e ele avisou que ia gozar e senti o esguicho na portinha no meu cu, e depois o melado nas nadegas, abri meu bumbum e falei, enfia um pouquinho vai, e logo senti, so a cabecinha alcan�ava, mas j� era hora do outro. Ele saiu e disse que depois voltava. Subi a cal�a e esperei o pr�ximo. Chegou e a mesma exclama��o sobre o tamanho da minha bunda e como estava mais gostosa, nem dei ouvidos, e j� fui baixando e logo comecei a prensar minha bunda contra o pau, fui socando, socando, tremendo, e ele falou “nossa assim gozo”, abaixei meu tronco e falei, me abre, enfia e goza dentro, e assim ele fez, abriu e enfiou e deu poucas bombadas e j� gozou. Resolvi fazer isso com os outros, todos que eu entrava eu deixava penetrar e gozar dentro, sem problemas sabia que n�o havia riscos.

No sexto eu percebi que era o amigo do C., ele entrou e s� ouvi um “nossa”, virei pra ele e falei “deita ali j� que hoje � sua estreia, mas se contar pra algu�m nunca mais ter�”, ele deitou na cama, tirei sua cal�a, suas meias, sua camisa, tirei minha roupa, fiquei so de sapato, mandei ele deitar com a cabe�a nos p�s da cama, ele assim fez, virei de costas pra onde ele estava e sentei na sua cara, e falei “seu um pouco de como � minha bunda”, rebolei na cara dele, depois falei, agora vou te dar uma surra de bunda, subi sobre ele como se fosse, como se fosse sentar no seu pau, mas de costas pra ele, ou seja, minha bunda ficando a mostra, coloquei seu pau duro entre minhas nadegas e fiquei mexendo pra frente e pra tr�s, ele delirava e eu esfregando minha bunda ali, at� ele gozar, o esguicho melou minha bunda mas tamb�m voou nele na barriga, levantei, dei uma beijinho no pau dele melada, beijinho de l�ngua e que ele soltou um gemido, e falei “se veste que os meninos v�o querer repetir a dose, e se voc� quiser pode tamb�m”.

Fiquei ali de p�, s� de salto alto e venda nos olhos esperando um por um. Fiz a mesma ceninha, primeiro s� esfrega��o, mas agora eu tava com vontade de gozar e jurei pra mim que iria me esfor�ar pra gozar com cada um deles. O primeiro veio e logo falei “n�o conta pra ningu�m, mas deixa eu sentar em voc�”, e l� fomos, eu fui de venda, n�o vi nada, ele me guiou at� eu poder sentar no pau dele, e galopar, me concentrando at� gozar, rebolei tanto quando gozei que ele acabou gozando e eu nem ouvi. Assim foi um atr�s do outro, no segundo eu gozei de p� mesmo, no terceiro de bru�o na cama, no quarto sentando de novo e no quinto pedi “me come de quatro bem fundo? N�o conta pra ningu�m mas me come assim, quero gozar s� pra voc�. E assim foi, ele metendo com for�a e eu empurrando minha bunda pra tr�s, me concentrei e gozei e ele tamb�m. Me levantei com as pernas bambas, fiquei de novo ali de p�, s� de salto e vendada e entrou o amigo de C., mas ele como n�o conhe�o n�o deixei penetrar, ficou s� ali nas minhas nadegas, tomando uma surra de p� at� gozar.

Acabou, quando ia entrando outro eu disse “espera ai”, dai sai, e falei gente, pausa n�, tenho 39 agora e n�o mais 19, e todos riram, fomos pra cozinha beliscar umas coisas, j� estava escurecendo, era por volta de 18:30. Falei que precisava sai dali no m�ximo umas 20hs e que teria que tomar uma ducha ent�o no m�ximo daria tempo de mais uma rodada. E assim fizemos, mas dessa vez eu n�o fiquei de p�, a brincadeira foi comigo de bru�o na cama, nuazinha, e dando bundadas em quem deitasse sobre mim, um por um. Paramos era 20 para as oito, tomei uma ducha, me vesti, deu tempo de beliscar mais uma comidinha e fui embora, os rapazes ficaram l�.

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