Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

DOCE, SALGADO, AZEDO

O acordo t�cito era de que deveria permanecer de olhos fechados. Deitado no ch�o, assim, sem camisa. Sentiu o azulejo frio nas costas. A pele no ch�o. E logo os pequenos gr�os de poeira grudando pelo corpo. Os olhos fechados ampliando toda percep��o.



S�bito, a l�ngua dela a ro�ar-lhe os l�bios. N�o pode pensar em mais nada.



O ro�ar n�o era aleat�rio. Tinha a precis�o de um experi�ncia cient�fica, testando diferentes contatos e formas de sentir algum sabor no l�bios do jovem estendido no ch�o. Nada dava a impress�o de que a l�ngua dela pudesse avan�ar a um beijo forte e definitivo. Ainda que quente, ainda que deixando escorrer um pouco de saliva para dentro da garganta dele, a l�ngua prosseguia seus trajetos definidos e decididos pelos l�bios. O interior da boca era terreno ignorado.



Primeiro a ponta da l�ngua no l�bio inferior e, deslizando rumo ao canto da boca, onde se unem as faces superior e inferior das carnes da boca, buscava contatos inesperados. Depois, tocando a outra jun��o dos l�bios.



Satisfeita a�, ela passava a usar a lateral da l�ngua, indo da parte fina e mais seca at� a base da l�ngua, carnuda e molhada que agora se encontrava entre os l�bios dele, como se fora algo prestes a ser mastigado e engolido. Mas ele n�o mastigava, n�o se movia. Tremulava levemente, mas continha-se respeitosamente, apavoradamente, deliciosamente, nada fazia, apenas se permitia.



O desejo de agarrar com a sua a l�ngua que lhe passeava vinha e ia como um instinto b�sico, mas a clara consciencia das regras do jogo freava o reflexo. Ele ali permanecia, boca entreaberta, l�ngua recolhida e im�vel, engolindo a saliva que escorria despreocupadamente de sua cient�fica parceira. Sem sabor, mas deliciosamente viscoso, o l�quido lhe escorria garganta a dentro.



Agora era a superf�cie toda da l�ngua que o lambia, algo felino, tocando ambos os l�bios num �nico cont�nuo e lento movimento, encharcando a boca e enlouquecendo-o de vontade e tes�o. Por vezes ela parava, l�ngua tocando toda a boca de sua cobaia, como se pensando qual seria o pr�ximo passo. Essa frieza excitava-o sobremaneira. Percebia-se a tremer, o pau completamente duro tinindo de tes�o, a pele suando sobre o ch�o frio, as m�os contraindo-se para controlar o desejo. E ela fria, calculista, experimentando-o como a um sapato novo.



De s�bito ela se levantou, ergueu-se, abandonou-o desinteressada. Havia descoberto tudo que queria na boca dele e estava agora em p�. Ele sentiu os dedos dos p�s dela tocando seus ombros e abriu os olhos. Ela olhava para baixo. Exatamente sobre o rosto dele, um metro e meio acima, estava o dela, invertido. Com ambos os p�s ao lado de suas orelhas com uma express�o de curiosa reflex�o sobre algum assunto insond�vel.



Como ele a olhava perplexo pela beleza da cena, ela ergueu levemente um dos p�s e deu-lhe um pequeno chute no rosto. Um ato de delicada viol�ncia que insinuava uma ordem. Ele compreendeu e a boca semicerrada de espanto abriu-se completamente, expondo em seguida a longa l�ngua para fora.



Do alto, lentamente, ela deixou cair uma grossa linha de saliva que pousou carinhosa sobre a l�ngua dele, cobaia que contorceu-se de prazer e p�nico, entre o reflexo natural de esquivar-se e o prazer elaborado de usufruir o momento. Fechou os punhos, quase dobrou uma das pernas. Mas manteve-se im�vel, preso por correntes invis�veis de prazer, a tremer sob os p�s da jovem. A saliva escorria lenta pela l�ngua para sua garganta enquanto ela abandonava outros e outros fios de saliva para ele.



Atingiu olhos, bochechas, pesco�o, mas principalmente, a boca, que inundava-se cada vez mais. Os longos fios s� cessaram quando do alto ela pode vislumbrar uma pequena po�a na boca dele. Observou por instantes e com os p�s descal�os deu outro comando que dessa vez dizia:



- Engole.



Ele obedeceu e ascendeu aos c�us. Protegido e amado. Engolia algo que n�o era seu, que era superior.

Enquanto a boca se abria para retomar o ar, ela meteu ali um calcanhar. Por reflexo, ele escancarou-se e lambeu de leve um sabor escuro de p�s sujos de poeira urbana, p� e fuligem adormecidos na pele doce da sola dela. Tocou a lateral do calcanhar com os dentes, e logo estendeu toda a l�ngua para fora, lambeu a sujeira. Ela iniciou ent�o um lindo movimento, variando pela boca toda a extens�o do p�, do calcanhar aos dedos. Limpava assim os pequenos p�s enegrecidos na saliva da cobaia, que saboreava o ch�o da casa e o suor de pele alva misturados. Sujeira, maldade, amor e sutilezas.

Assim proseguiram at� que os p�s estivessem limpos e o sabor fosse agora apenas de saliva e pele. Na l�ngua dele, um l�quido enegrecido de saliva e fuligem restava. Molhado, o p� dela, antes de pisar outra vez o ch�o, passou pelo peito n� deitado at� secar-se.



Ela caminhou at� uma cadeira, sentou-se, ergueu o outro p� de sola igualmente negra, e olhou nos olhos dele, pela primeira vez agora com ternura. Ele sabia o que era. Virou-se de bru�o, rastejou at� ela e abriu a boca. Dessa vez, ela meteu o p� quase inteiro no v�o da cabe�a dele. O cheiro e o gosto de sujeira eram inebriantes. Ele tremia-se todo de tes�o com a pau duro e quente empurrando o piso de azulejos.



Ela o olhava para ele com amor verdadeiro, ciente de que eram feitos da mesma mat�ria. Dedos entre dentes, ele sorria, imundo. Ela recuou o p� e sentou-se em meia l�tus. Levou as m�os aos cabelos. Arrumou-se de leve.



- Se n�o fossemos irm�os, juro que transava com voc�.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Www.contos.eroticos.mulher.casada.traindo.homem.caralhudo.egrossocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos vovô coloca mão na minha bucetinhaO negrão ganhou minha esposa casasdocontoscasa dos contos painho sou gayconto erotico. virei mulherzinhha do meu primoCONTOS EROTICOS EU TIRO A CALCINHA DA MINHA SOBRINHAContratei um travestir e ele comeu meu cucasa dos conto pporteirocomeu minha mmulhercontos eroticos sentei em algo grande e durominha cunhada traindo meu irmao com o patrai contosconto erótico de menino chupador de paupeguei minha cunhadahistoria erotica novinha e o velhosutiā explodino de leite- conto eroticoconto gay tirei o cabaço com o tio dotadocontos de cú de irmà da igrejacontos dogra e cunhadasConto erticos menina sendo estrupada pelo pai no matoConto ero a ginásticaContos eróticos gostosa na praia com o maridocontos siririca com docevelho chupando greloconto erotico com meu sogro peladoContos:estuprei uma bebecontos eroticos o novinho da igrejaconto herótico de duas senhoras maduras que provou o desejo de ser lesbicas cine porno curitibaContos Eroticos Zoofilia Fodi A ÉguacuzinhopiscanoSou gay e tranzei com um travest contos eroticoconto eróticos pai pauzudo e filha baixinhafilho Dando para o pai bêbado contos/conto_6677_minha-mulher-na-boate-.htmlcontos eróticos priminha caçulacontoseroticos- meninas novas e espertinhasAtolei o cu da gordona contos eroticosmeninilhas japilhas putilhas.contos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casamamei naquele cacetao contocasa dos contos porno to com cu ardendo da jeba do africano?Minha mulher voltou bebada e sem calcinha em casa contosconto erotico gay na secacontoincestocolosou novinha a timo porra contosconto erotico trans abusando de.meninaconto eu passivo de meu cu pra um desconhecido roludo enxeu meu cu de porra e rasgadoconto erotico esposa no clubeMaduras babando na rola dos novinhos contoseroticosConto erotico negao comendo duas irmasTennis zelenograd/conto_15659_violentada-na-construcao.htmlConto meu marido me obrigou a trepar com o mendigocontos sexy baln cambcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos caguei no pau do meu padrinhocontos de homens relatando sobre o crescimento do pêniscontos de mulheres q se masturbamcontos eroticos familia bi passiva/conto_28052_sou-hetero-e-acabei-comendo-um-cara..htmlcontos de casada rabuda fiel e fogosa cantadaporno tranzei com meu marido na frente do nosso amigo punheteiroconto erotico footjob da primacontos porno crente lesbicaContor eroticos de sexo chupada dapererecaconto erotico cobrador casada lesbicochupetinha enquanto durmoContos eroticos meu rabaoconvensi minha mae a da o cu pra mim conto eroticofotos de etero e passivo afoderem contos eroticosFico todos dias no cio e faço loucura contos eroticoscontos eroticos Itapetiningase um homem excita uma mulher e demora muito para penetra-la ela pode sentir uma dorzinhaCONTO EROTICO HOME FODENDO CADELAconto de menino enganando seu amiguinho para comer o cu dele