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DESPEDIDA DE SOLTEIRA

S�o 23:00hs e eu sentado em um banquinho do bar da Boate Nigth Club Shows, de repente observo sentada em uma mesinha entre amigas, uma morena clara, olhos e cabelos castanhos claros, corpo extremamente lindo.



Nossos olhares pareciam se comunicarem intensamente. Levanto e me dirijo para o centro do sal�o onde j� dan�avam uma infinidade de pessoas, ela automaticamente vem ao meu encontro no meio do sal�o.



Sem pronunciarmos nenhuma palavra come�amos a dan�as de frente um para o outro e aproximamos nossos rostos, colando a ponta de nossos narizes dan�amos umas duas musicas e come�a a tocar uma musica lenta, foi quando nos abra�amos e eu sussurrei em seu ouvido “voc� � linda”, ela deu um sorriso meio t�mido e disse: “obrigada”.



Convidei-a para um drink e no dirigimos ao balc�o do bar.



- O que voc� bebe? Pergunto a jovem que ate ent�o ainda n�o sab�amos o nome um do outro.



- Campari com lim�o e gelo. Pe�o ao barman dois drinks iguais.



- Voc� vem sempre aqui? pergunto para ela.



- N�o, eu vim hoje a convite daquelas amigas que est�o ali naquela mesa.



- �, eu estava percorrendo o olhar observando as pessoas aqui na boate quando voc� me chamou aten��o, seu jeito sensual de se expressar com suas amigas, segurar o copo...



- � mesmo? E eu tamb�m estava te observando faz tempo, j� havia ate comentado com uma das minhas amigas, que estava observando voc� e percebi que estava s�.



- Rsrsrsrsrsr... como � engra�ado o destino e o que ele nos proporciona, n� mesmo?



Sorrindo tamb�m ela nem responde, apenas fixa o olhar ao meu e aproximamos nossos l�bios, foi quando surgiu o primeiro beijo naquela morena linda e deslumbrante.



Ela olha para o rel�gio na parede do bar e diz, “Nossa!!! J� s�o 3:00hs e minhas amigas nem me chamaram para irmos embora”.



- Voc� est� de carro? Ela responde que n�o, mais as amigas est�o.



- Voc� aceita uma carona? Sim aceito, responde ela.



Pago a conta e sa�mos de m�os dadas. O carro se encontrava estacionado ao lado da Boate. Quando entramos em meu carro, nos beijamos loucamente e eu j� estava mais que excitado, eu diria ate, que j� estava em tempo de explodir de tes�o.



- Posso lhe fazer outro convite? Ela responde: Claro.



- Vamos tomar mais uns drinks em meu apartamento?



- Vamos, n�o estou a fim de ir pra casa agora, mesmo.



Ao abrir a porta do meu apartamento, nos abra�amos feito loucos e comecei a arrancar-lhes as roupas e ela fazia o mesmo comigo.



Vestido apenas de trajes �ntimos, ca�mos sobre a cama nos beijando e eu sentia a l�ngua dela com o sabor frutado, um sabor que jamais havia experimentado antes.



Tirei-lhe o suti� e a calcinha, ela como uma tigresa feroz, em busca de algo para abocanhar, arranca-me a cueca.



Ela segura meu p�nis e mete sua boca deliciosa e carnuda, com uma fome louca para sugar o leitinho branquinho que j� n�o via a hora de jorrar.



Em posi��o de 69, eu tamb�m a chupava intensamente, acariciando seu clit�ris com a ponta da l�ngua fazendo o j� t�o conhecido movimentos circulares em volta do mesmo.



Quando senti que ela gozou e seu liquido inundou minha boca, continuei os movimentos e ela delirava de tes�o... “vai meu gostoso, n�o pare, n�o pare... aiiiiiii que delicia de l�ngua... vou gozar novamente...” e assim ocorreu a segunda gozada.



Eu j� havia gozado uma vez na boca dela e ainda continuava com o p�nis duro, porque ela n�o deu tr�gua ao meu caralho... (como aquela mulher chupava gostoso).



Paramos por alguns minutos, deitado de frente um para o outro, eu quase desmaiado de cansa�o e ela de orgasmos intensos.



Levanto-me para ir ao banheiro, enquanto ela permanece deitada. Ao sair do banheiro, percebo que ela procurava algo em sua bolsa.



- Que voc� procura? Meu celular estava vibrando, responde ela.



Puxo a bolsa da m�o dela e viro sobre a cama. Qual foi minha surpresa quando deparo com um monte de tralhas e dentre eles alguns brinquedinhos sexuais.



Ela ficou toda sem jeito e come�ou a pegar os tro�os para colocar de volta a bolsa, foi ai que eu peguei um chicotinho, uma tanguinha e um baby-doll preto e falo: “vejo que voc� � uma mulher prevenida”, ela arrebata as pe�as das minhas m�os e coloca dentro da bolsa e diz: “pois �”, ao mesmo instante, pega um p�nis de borracha que se encontrava junto dos brinquedinhos e joga dentro da bolsa e diz: “esse � para os momentos de solid�o”... Sorrimos e ela vai ao banheiro tamb�m.



Ao sair do banheiro enrolada em uma toalha, senta-se ao meu lado na cama, foi quando eu sorri pra ela disse: “Prazer, meu nome � Roberto e o seu?”, ela sorrido diz: “Prazer o meu � Pamela”.



- Voc� � casado? N�o... e voc�? Casada, responde ela.



Olhei para ela e percebi que ela n�o havia me falado a verdade completamente.



- Fale a verdade... � Casada mesmo? Ela diz “ent�o fale voc� tamb�m a verdade...



Sorrimos bastante e olhando para seus olhos falei, vamos fazer um pacto de falarmos s� a verdade de um para o outro.



- Ok, ent�o vamos, diz Pamela.



- Voc� se chama Pamela mesmo? N�o, meu nome � Aline e o seu � Roberto mesmo?



- Sim eu me chamo Roberto. Ent�o se voc� mentiu o nome, provavelmente voc� tamb�m n�o � casada? N�o responde ela e voc� tamb�m n�o � solteiro n� mesmo?



- Bom... eu me separei a pouco tempo e estava naquela boate para afogar as magoas e tristezas.



- Voc� ainda a ama? Perguntou Aline



- Se eu lhe disser que n�o sinto nada por Patr�cia eu estarei mentindo, afinal, foram cinco anos de uni�o.



- Patr�cia � o nome dela? Sim respondo.



- E voc�, � solteira? N�o tem namorado?



- Eu... Eu... me caso amanh�.



- Casa amanh�? Como assim, ent�o, o que voc� fazia naquela boate?



- Eu tava ali a convite de minhas amigas, para uma despedida de solteira, os homens tamb�m n�o faz essas despedidas? Ent�o eu e minhas amigas resolvemos fazer a minha.



Aquilo me deixou perplexo e ao mesmo tempo preocupado, afinal, eu j� estava me apaixonando por aquela garota que acabara de conhecer.



- Ent�o voc� resolveu ter sua ultima rela��o fora? Resolver fazer um ensaio da Lua-de-mel com um desconhecido?



- N�o, eu n�o diria minha ultima rela��o fora nem t�o pouco um ensaio, ate porque eu n�o sou uma mulher promiscua, voc� est� sendo meu segundo homem, pois o meu primeiro foi esse com quem estarei me casando amanh� e aqueles brinquedinhos que voc� viu em minha bolsa, eram exatamente para fazermos uma brincadeira (eu e minhas amigas) de adivinha��o.



- Ta bom... desculpa, eu n�o queria lhe deixar t�o nervosa. Eu vou lhe deixar em casa agora ou onde voc� quiser ficar.



- Por que Roberto? Est� me expulsando de seu apartamento?



- N�o, claro que n�o, � que eu acho que fomos longe demais... nosso encontro ali foi um acaso de duas pessoas em busca de emo��es diferentes e eu tenho medo que esse acaso n�o se torne um problema para n�s dois.



- Problema? Por que voc� diz isso?



- � que eu nunca senti uma atra��o t�o forte por outra mulher a n�o ser pela minha ex e ainda mais, em se tratando de uma pessoa que conheci h� t�o pouco tempo.



- E eu n�o queria dizer Roberto, mas, eu tamb�m nunca senti um prazer e tes�o t�o grande como senti com voc� nesta noite, voc� tem uma pica muito gostosa, voc� tem uma pegada forte e irresist�vel. Para se franco com voc�, a coisa que eu mais desejo neste momento � que essa madrugada nunca se acabasse, que o amanh� nunca chegasse e que o tempo se perpetuasse aqui.



- Voc� gostou tanto assim de mim? Rsrsrsrs.... fala serio...



- N�o acredita que estou sendo sincera? Pois eu quero te fazer uma proposta, quero lhe pedir para que me deixasse ficar aqui por todo o dia de amanh�, apena como um ref�gio, porque eu n�o quero mais me casar, eu quero voc� pra sempre.



- Aline, eu amei sua proposta, amei sua sinceridade, mais n�o posso fazer isso.



Antes que ela me questionasse ou propusesse mais alguma coisa, empurrei Aline a deitando na cama e penetrei minha l�ngua em sua boca, descendo ate seus seios de tamanho m�dios, mamilos durinhos e arrepiados, chupei como quem sugava o leite materno, ela delirava, sussurrava meu nome e acariciava meus cabelos.



Desci ate sua bucetinha deliciosa e acariciava seu clit�ris com a ponta da l�ngua, quando ela me puxou os cabelos e pediu pra que eu virasse em posi��o de 69, prontamente atendi.



Ela chupava meu p�nis com uma delicadeza t�o grande, que a cada movimento dela, eu sentia um prazer inenarr�vel.



Depois de alguns minutos nesta posi��o, coloquei-a de quatro e passei a pincelar o meu caralho no cuzinho dela, fazendo um movimento do cu ate a buceta, subindo e descendo.



Ela falava umas coisas que me deixava mais excitado ainda (tipo: Me fode gostoso, come meu cuzinho, me arromba...), eu dava umas tapinhas nas nadegas dela e ficava colocando a cabecinha do pau na entradinha do cu e puxava. Ela j� estava louca de tes�o e gritava para eu empurrar. Depois de deixar ela louca de prazer, eu a penetrei lentamente ate acomodar meu caralho naquele �nus arroxadinho. Senti quando ela teve um orgasmo e seu �nus ficou latejando e pressionando meu pau, hummm que delicia aquela press�ozinha.



Dei algumas estocadas em sua bunda e sentia minhas bolas batendo na xoxota dela, estava j� gozando, foi quando puxei e gozei na face dela. Ela lambia os pr�prios l�bios, como quem n�o queria perder uma gotinha do leitinho.



Ap�s tomarmos um banho, ela mesma pediu para que a deixasse nas proximidades da casa de uma de suas amigas. Quando parei o carro, ficamos ainda conversando por alguns minutos, ela abriu sua bolsa, puxou um convite de seu casamento e me entregou, pediu para que eu n�o deixasse de ir porque eu fui a melhor coisa que aconteceu na vida dela.



Fiquei rubro, n�o sabia se era de vergonha ou de vaidade, o fato �, que eu acabei indo para o casamento dela e me sentei pr�ximo a passarela da igreja, de modo que, quando ela entrou, me viu imediatamente, sorriu para mim e percebi que seus olhos ficaram rasos de lagrimas. Confesso que tamb�m senti vontade de chorar.



Na recep��o, ela fez quest�o de me apresentar (como um amigo de trabalho) a seu marido.



Ainda nos encontramos e nos relacionamos (em meu apartamento) por alguns meses. Na verdade, n�s est�vamos apaixonados um pelo outro, mais um dia, colocamos um ponto final nesse romance.



Ela apareceu gr�vida pouco tempo depois de nos afastarmos, ela teve um menino (que � a minha cara), mais at� hoje ela diz que o menino � filho dele (marido). De vez e quando nos falamos por telefone, nossa amizade continuou.



Bom meus leitores, agrade�o terem lido e pe�o gentilmente a sua nota.



Coment�rios sobre a veracidade ou n�o, nem � preciso, pois o que importa neste site � a fantasia que possamos sentir e transmitir a voc�s.



Um grande abra�o.



MSN ([email protected]), por favor, gostaria de pedir que s� as mulheres add meu MSN, � s� uma quest�o de prefer�ncia.



Se gostou deste conto, pe�o-lhe que click sobre meu pseud�nimo e leiam os outros contos que tenho postado.



Um grd abra�o aos homens e um caliente beijo para as mulheres.

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