A hist�ria que vou contar aqui aconteceu quando eu tinha 19 anos. Onde eu morava havia uma vila com v�rias casas. Como o lugar era fechado, a molecada brincava a vontade na frente das casas, formando dois grupos, com crian�as e com adolescentes. Algumas meninas de 19 e 19 anos ficavam conversando com a gente, pois se diziam "grandes" para ficar com as outras crian�as. Dentre elas estava Katia, uma garota de cabelos castanhos e pele bem branquinha. Ela tinha um corpo esbelto para a idade, com seios j� bem aparentes e uma bundinha bem empinada, ressaltada pela cintura fina. Ningu�m ali tinha namorado ou namorada, mas como um dos mais velhos da turma, acabava sempre comandando as brincadeiras. Numa oportunidade come�amos a fazer o Jogo da Verdade. Sent�vamos em c�rculo e rod�vamos uma caneta at� que ela parasse e apontasse para algu�m. Essa pessoa era perguntada pelos demais sobre qualquer assunto e tinha sempre de responder a verdade. As perguntas come�aram normalmente, mas depois come�aram a perguntar sobre namorados, beijos, amassos e, claro, sexo !
Ao cair em mim, K�tia perguntou se eu j� tinha feito "algo mais" com alguma garota e eu respondi que uma ex-ficante j� tinha feito um boquete. Os demais garotos riram e percebi que a K�tia e algumas meninas n�o entenderam bem o que eu quis dizer com isso. Como a brincadeira estava boa e ela n�o quis entrar em detalhes, seguimos com o jogo.
Os dias se passaram e percebi que K�tia sempre ficava se aproximando de mim, sentava-se ao meu lado e me procurava sempre que eu ia para a vila. Um dia cheguei para procurar os amigos e encontro K�tia sentada na porta da casa dela. Ao me ver, veio me abra�ar e come�amos a conversar. Depois de um tempo ela me convida a entrar na sua casa, pois tinha suco gelado e ela estava com calor. Nesse dia o sol realmente estava forte e ela vestia uma bermuda justinha (tipo de academia) e uma camiseta branca que cobria quase tudo. Entramos e fomos at� a cozinha, que fica no fundo da casa e bebemos o suco. Perguntei a ela sobre sua m�e e ela disse que tinha ido para a reuni�o de pais na escola do irm�o mais novo e s� voltaria no final da tarde. Em seguida ela me olha e me pergunta: Jeff, lembra daquele dia, quando brincamos de Jogo da Verdade ? Disse que sim e ela continua. - Pois �, teve uma coisa que voc� falou e eu n�o entendi, mas fiquei com vergonha de perguntar... Olhei para ela e vi que estava vermelha e baixou os olhos com vergonha. Lembrei-me na hora e sabia o que ela iria falar, mas fiz de conta que n�o entendi e pedi para ela me perguntar." - Voc� disse que uma menina fez um boquete pra voc�, o que � isso ?" Antes que eu respondesse, ela continuou. "Sabe, meus pais n�o gostam de falar de sexo comigo, dizem que ainda n�o tenho idade para namorar e que, quanto menos eu souber agora, menos problemas eles ter�o. Tenho muita curiosidade em saber o que fazer, como �, se � bom e tudo mais. Voc� poderia me ensinar ? Quero aprender ! ". Eu n�o sabia o que fazer. Tentei dar uma de adulto, explicar que ela tinha muito tempo para aprender isso, mas ela continuou insistindo at� que eu mostrasse o que era boquete. - Katia, boquete � sexo oral. O que a menina fez em mim foi me chupar. Ela ainda olhou com ar de desconfian�a, sem entender muito bem. "O que ela fez, te chupou aonde ?". Quem ficou vermelho fui eu dessa vez. - Olha, Katia... eu... ela... bom... comecei a gaguejar e ent�o, sem outra alternativa, falei de pronto: - Ela chupou meu pau ! Katia arregalou os olhos mas, sem pestanejar, perguntou : "- E voc�, gostou ?" Claro que gostei... e depois tamb�m a chupei. "E ela gostou ?". Adorou ! respondi.
Ela ficou me encarando, pensou e depois me disse: "Quero experimentar, podemos fazer tamb�m? ". Nem sei o que pensei, apenas disse que sim e fomos at� o quarto dela. Trancamos a porta e eu perguntei a ela se tinha certeza do que queria. Ela fez que sim com a cabe�a e eu comecei a beij�-la. Ela meio t�mida, foi se soltando e me apertando cada vez mais ao seu corpo, at� sentir meu pau latejando. Puxei a m�o dela at� meu membro e ela ficou acariciando, sentindo a grossura, apertando e sentindo pulsar. Deitei ela na cama e comecei a tirar sua roupa. Tirei sua blusa e logo depois seu soutien, fazendo aparecer dois seios j� formados e muito bonitos. Passei a beij�-los e ela come�ou a gemer baixinho, dizendo que estava muito gostoso. Fui descendo e beijando a barriguinha e aos poucos fui tirando tamb�m sua bermuda. Deixei ela s� de calcinha, uma tanguinha branca e muito cheirosa.Beijava sua virilha e a parte interna das coxas, sentindo seu corpo se arrepiar. O bico de seus seios j� estavam durinhos e seus pelinhos todos ouri�ados. Olhei para ela e perguntei se ela queria que continuasse. Ela puxou minha cabe�a ate seu rosto e me beijou como nunca antes eu tinha sido beijado. N�o precisava nem responder mais... Fui beijando seu corpo novamente e, chegando no seu umbigo, tirei sua calcinha e continuei descendo. Ela foi à loucura. Sua bucetinha estava molhada, fazendo brilhar os poucos p�los que se formavam e fiquei ali, beijando seu clit�ris. Poucos minutos depois ela estava gemendo e seu corpo recebeu uma descarga el�trica, em pleno sinal de gozo. Fiquei ali fazendo carinhos e curtindo o momento. Deitei ao seu lado e ela me abra�ou, deitando a cabe�a no meu peito.
Ficamos em sil�ncio e nessas car�cias por uns 19 minutos, at� que ela olha pra mim e diz: "-Foi maravilhoso, Jeff ! Eu nunca pensei que pudesse existir isso !" Ela sorriu e me beijou, dizendo em seguida que seria a minha vez, mas que ela n�o sabia como fazer. Pedi para que ela fizesse comigo tudo o que fiz com ela. Ela tirou minha camisa e ficou me beijando o peito, descendo at� a minha cal�a. Soltou o cord�o e a tirou, me deixando ent�o somente de cueca. Ela percebeu o volume formado e vi que ficou acariciando, beijando por cima da roupa e ent�o resolveu tirar minha �ltima pe�a. Ela olhou e ficou segurando por um tempo at� que me pediu orienta��o. "Pegue e comece a movimentar para cima e para baixo, devagarzinho... isso... agora beije a cabecinha dele... ponha a lingua de levinho. Agora chupe como se fosse um sorvete. " Fui orientando e ela realmente estava gostando do que fazia. Virei e comecei tamb�m a acarici�-la, iniciando um 69 delicioso. Ela n�o sabia se continuava me chupando ou se parava para ficar gemendo. Perguntei para ela se sabia o que ia acontecer e ela fez com a cabe�a que n�o. Ent�o eu disse: "K�tia, quando eu estiver gozando, vai sair um leitinho branco. Se voc� quiser, eu te aviso para n�o gozar na sua boca" . Ela ent�o me pergunta: "-Eu n�o posso engolir ? Faz mal ?" Eu disse que n�o tinha problema, mas que se ela quisesse, poderia tirar a boca. "-T� bom ! Vou continuar e na hora eu vejo o que fa�o !". Isso me deixou louco e ela come�ou a aumentar o r�tmo das chupadas, me deixando em ponto de bala. Avisei pra ela "Eu vou gozar !" Ela continuou me masturbando com a m�o e colocou a boca na pontinha do meu pau e eu n�o aguentei e gozei naquela boquinha gostosa. Katia foi chupando tudo, deixando escorrer um pouco pela boca, pois realmente eu nunca tinha gozado tamanha quantidade. Ela engoliu tudo, passando depois o dedo na boca para ver a cor do liquido, sentir o cheiro e depois passar a lingua e engolir o restinho. Ficamos um tempona cama nos curtindo e conversando sobre o que t�nhamos feito, at� que j� era tarde e resolvemos nos vestir e sair de dentro de casa, pois sua m�e estava para chegar.
Come�amos a namorar naquele dia e muita coisa aprendemos juntos, mas isso conto pra voc�s em outra oportunidade.
Jeff. E-mail: [email protected]