Apanhei e gozei como mulherzinha no cio
Estava esperando chegar o n�mero da minha senha no banco, lendo porque faltava muito ainda. Um cara alto, todo malhado sento ao meu lado. Encostou-se tanto em mim que empurrou minhas pernas para o lado. Atrevido, come�ou a esfregar sua coxa na minha. Foi atendido primeiro, nem notei, ele j� estava me observando havia tempo, desde que cheguei.
Logo chegou minha vez e vi que o cara j� tinha ido embora, fiquei aliviado da marca��o cerrada. Ao sair, l� estava ele, tomando caf� num bar à frente. Quase saltou na minha frente e ofereceu um caf�. Aceitei. Moro a tr�s quadras daqui, quer vir comigo? – Tomamos o caf� e fomos andando. N�o posso, tenho compromisso. – Ligue l� e diga que vai mais tarde e venha comigo. Voc� vai gostar, disse.
Envolvente, falava, falava, quando vi estava no elevador com ele. Entramos, fiquei parado sem saber o fazer ou dizer. Fique à vontade e me serviu um refri. Vou tomar um banho, vem comigo e puxou para o banheiro, meio a for�a. Tirou minha roupa. – Olha como seu corpo � lindo, que bundinha maravilhosa. Tire minha roupa, vai. Tirei pe�a por pe�a, quando cheguei na cueca saltou um pau grande lindo, roli�o e bem proporcional, cabe�ona, parecia um trof�u de campe�o.
Entramos para baixo de chuveiro. D� banho em mim, disse. Lavei bem aquele corpo atl�tico e forte, nunca havia feito isso. Achei sensacional. Passei sabonete com carinho no seu pau, grande, mas meio mole. Lavei, acariciei. Lavei suas cochas, bunda, tudo s� m�sculos. Agora eu te lavo. Encheu-me de shampoo e sabonete. – Me encostou na parede e disse: empine essa bundinha. Empinei bem, ele colocou um dedo no cuzinho, rebolei de tes�o. Agora dois ded�es, enfiava tudo, comia forte minha bunda. Mexia, rebolava e gemia. Goze, goze putinha safada. Enfiava, for�a para cima e para baixo. Gozei.
Enxugue-me agora. Peguei a toalha e fiz o que ele mandou. Nessas alturas eu fazia tudo o que ele mandava. Cheguei no puaz�o, ainda meio mole, enxuguei com carinho e demoradamente. Pegou outra toalha e me secou bem. Trouxe uma calcinha e me mandou vestir. Ele puxou para cima e fez entrar a calcinha no meu cu e ficou puxando para cima e esfregando. Puxava, ardia meu cu. Levanta as m�os, dance e rebole, quero ver voc� gozar rebolando pra mim, putinha. Rebolei, rebolei, mexi e dancei com o rego entupido com a calcinha.
Pegou-me no colo com a maior facilidade, sentou na beirada da cama e me colocou atravessado no colo, como se faz com crian�a quando o pai o m�e vai bater. A calcinha ainda estava arrombando meu cu. Levanta a bunda, vai apanhar, putinha gostosa tem que apanhar. Os tampinhas foram ficando cada vez mais fortes. Apanha putinha, essa bundinha gostosa precisa levar umas boas palmadas. Foi batendo, batendo e falando que eu precisava apanhar. Cada tapa eu levantava mais a bunda. Deu um calor�o em mim. Bata, bata,bata assim na tua putinha, bata mais meu macho. Isso, pe�a mais, e aumentou a for�a. Goze apanhando. Bata mais, bata assim, mexia, rebolava e gozei apanhando forte. – Quase desmaiei de tes�o, nunca havia apanhando antes.
Pegou-me para orelha, torcendo forte,eu gritei aaaaaaiiiiiiiiiiiiiii. Deitou de costas e disse: fa�a endurecer o bruto se n�o vai apanhar mais hein, viadinho do caralho. Comecei lambendo aquele t�rax largo e musculoso. Desci, desci, peguei o pauz�o, era gostoso chupe assim mole aquela maravilha. Enchia a boca, lambia, lambia, ai como � bom sentir um pau assim. Demorou, mas foi crescendo, crescendo, crescendo, at� virar um mastro redondo, escultural, uma obra de arte – n�o vou apenhar mais, pensei. Tentava engolir at� a garganta, ia voltava e acariciava com a l�ngua e l�bios. Descobrir que duro � melhor de chupar.
Venha aqui minha putinha. Deite aqui, deite. Deitei de bru�os, ele veio por cima, mordeu minha nuca, me beijou na boca. Pegou um creme untou inteiro meu cuzinho que estava piscando. Veio por cima de mim e disse: agora sim voc� vai ser minha mulherzinha de verdade. Coma tua mulherzinha, coma, coma, voc� � meu dono, coma e empinava a bunda contra seu corpo. Vou comer e fazer do teu cu uma bucetinha pra teu dono, levanta assim. Fa�a, coma minha bucetinha. Deitou por cima, abri bem a bunda e quando ele encostou a cabe�a no meu cu, gritei, gemi de tes�o, n�o acreditava que iria receber aquele pau lindo, groso e cumprido dentro de mim. Enfiou, n�o parava de entrar, at� que senti a press�o do corpo dele na minha bunda e enterrou tudo. Aisiiiiiiiiiiiiiiiii, uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiaiiiiiiiiii, gemi, senti uma corrente el�trica, que pau gostoso, aaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, ta tudo dentro de mim, t�, meu dono?. Empurrou mais, agora ta meu tesouro, tudo na tua bucetinha apertadinha.
E me espreguicei todo. Relaxei com a pica no cu. Ele levantou um pouco seu quadril e deu espa�o para eu mexer, rebolar e comer aquele pau com a “bucetinha.” – Mexa assim, rebole minha mulherzinha, rebole, mexa. Minha bunda parecia um ventilador. Gritei, gemi e gozei profundamente pelo cu.
Puxou e fiquei de 4, sem tirar do cu. Me pegou pela cintura, mexa pra teu homem, mexa. Mexo pra voc�, coma meu cu, assim como uma cadelinha. Ele come�ou a soca, socar, forte e gemer. Meu cu ardia, enfiava, enfiava, gozei pelo cu novamente e perdi os sentidos por alguns instantes. Mudou de posi��o. Me colocou de frango assado, corp�o por cima de mim. Pressionava, esmagava minha bunda e cada vez que enfiava forte eu delirava, gritava, gritava, cada enfiada ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, mas gemendo, porque nem podia falar, estava com o pesco�o torto. Ele erguia meu corpo e fodia forte, pressionando seu corpo sobre mim. Desde que ele me p�s nessa posi��o, n�o parava de gozar pelo cu. Ele come�ou a urrrar, urrrar e disse: vou gozar, encher teu cu de porra – eu s� conseguia gemer e sentir sua porra l� dentro.
Tirou e ainda me fez limpar todinho com a boca. Foi a melhor foda de todos os tempos. Conheci um homem de verdade. Gostei de apanhar. Agora sou sua mulher.