Ol� galera como v�o? Me chamo Suelen, sou moreninha, tipo mignon, 50 kg, pele clara, cabelos lisos, estilo Cle�patra. Esta � minha primeira vez e, como dizem...A primeira vez agente nunca esquece. Que assim seja! Quero compartilhar com vcs alguns momentos meus, os quais cada vez que me recordo me excitam mais.
Bom, tudo come�ou numa viajem à Caxias do SulRS, quando fomos a um casamento de um dos primos do meu noivo. Eu e o Marcelo noivamos cedo demais e nesse per�odo est�vamos abalados com certas brigas que est�vamos tendo com frequ�ncia, sabem como s�o essas coisas de relacionamentos. As 21h15, aproximadamente, ele chegou à minha casa, pois deixaria seu carro em minha casa e meus pais nos levariam at� a rodovi�ria para embarcarmos na viajem. Eu o encontrei no port�o, como de costume, com meu salto alto, uma cal�a jeans coladinha e uma blusinha preta, naquela �poca ainda tinha meu cabelo comprido, pela cintura, o qual chamava aten��o de todos por onde quer que eu estivesse.
Dei aquele beijo sem gra�a nele, prometendo a mim mesma que aquela seria a ultima viajem com ele, que n�s dois �ramos o oposto um do outro e que a melhor solu��o era ir cada um pro seu lado. Enfim, como a viajem j� estava paga tinha que prosseguir. J� na rodovi�ria, me despedi do meu pai e irm� e entrei no �nibus sentido RS e, ele, ao meu lado. Juntamente conosco, estavam sentados ao lado esquerdo do �nibus, a madrinha dele com a prima, nos bancos de tr�s, sua m�e e seu irm�o, ao lado, o Marcelo e Eu, e atr�s de n�s, a prima dele com seu esposo.
O �nibus come�a a andar e nossos corpos clamam um pelo o outro, nesse momento o Marcelo me abra�a e nisso j� sinto minha calcinha molhar por completo, sou uma mulher que se excita f�cil, fico molhadinha com uma facilidade incr�vel e ainda mais com a presen�a masculina ao meu lado.
Fizemos as pazes ali mesmo, e no decorrer da viajem, sinto o Marcelo me pegando, de uma forma mais firme, com um olhar fixo sobre mim. Eu estava virada para a janela do �nibus e ele virado para mim, como se estiv�ssemos numa posi��o de conchinha, deitados em uma cama qualquer. De repente, ele levanta o bra�o do banco que nos separava no �nibus, se aproxima de mim e com toda delicadeza, de baixo das cobertas que a compania de �nibus nos cedia, ele come�a a me acariciar. Ele sabia como me envolver, primeiro, massageando meu clit�ris e me deixando louca, depois vai subindo suas m�os pelo meu corpo e me envolvendo em seus bra�os, conforme o balan�o do �nibus nos levava, aquela m�o grande em meus seis, aiii que tes�o me d� s� de lembrar.
N�o suportei aquele pau quente dele encostado na minha bundinha, seu corpo suado, seu cheiro, sua pele, me entreguei a ele ali mesmo. Para n�s n�o nos importava aonde estar�amos transando, esquecemos de tudo e de todos que estavam ao nosso redor. Eu dei pra ele ali mesmo, no �nibus de viajem, indo pra Caxias do Sul, com a presen�a de toda a fam�lia dele. Quer coisa mais excitante?Aquilo me deixava cada vez mais loca.
Quando senti o pau dele penetrar na minha bucetinha, apertadinha, estremecia. Ele fazia movimentos lentos, atr�s de mim, como se ele estivesse comendo meu cuzinho. Pegava no meu cabelo com for�a, metia seu pau todo dentro de mim at� eu sentir todo o seu saco, as suas bolas, e que vontade de mamar me dava, vontade loca de chupar toda a sua pica ali mesmo, com o �nibus lotado de passageiros.
A cada virada do �nibus ele abaixava mais ainda minha cal�a jeans. Se aproximava mais ainda do meu corpo e eu sentava, da maneira que eu podia em seu pau. Que del�cia, que vontade de goza..a cada penetra��o daquele pau maravilhoso eu enlouquecia..Nesse momento, todas as nossas crises se acabavam. Nossos corpos t�m uma sintonia, uma qu�mica, que cada vez que ele encosta-se em mim, sinto-me pegar fogo, fico com vontade de quero mais.
N�s dois n�o aguent�vamos mais, foi quando gozamos juntos, o Marcelo gozou na fronha do travesseiro do �nibus e eu, ali mesmo, na minha pr�pria calcinha.
Ficamos sentido aquela gozada, estatizados, depois daquele amasso delicioso at� a primeira parada do �nibus. Ao �nibus parar na rodovi�ria, nos arrumamos, nos ajeitamos nas poltronas e o Marcelo aproveitou para descer e comprar algo pra comermos e nos recompor.
Que trepada boa! Uma das melhores. Parece at� que sinto aquele cheiro de sexo no ar, igual ao que estava impregnado naquele �nibus naquela noite.