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INCESTO E SURUBA COM A NAMORADA (PARTE II)

Na sala principal rindo e brincando, servi mais um drink's, disse que precisava ter uma conversa. Como se n�o soubesse de nada abri o jogo sobre minha vida, meus desejos e fantasias, que curtia m�nage, que ficava extremamente excitado s� em imaginar minha gata com outro ou at� com v�rios, que curtia sexo entre duas gatas, que n�o tinha preconceito quanto a sexo em fam�lia e que isso me excitava muito. Continuei revelando que j� havia realizado muitas fantasias (sem mencionar sobre elas), deixando claro, que tudo era poss�vel ao meu modo de ver, sem que as pessoas se machucassem, sofressem, fizessem algo contra vontade, e poderia ser prazeroso se tivesse antes de tudo respeito lealdade, ternura e afeto, que era desta forma que via a vida. Pedi que n�o me julgassem, mas tentassem entender. Coloquei ent�o o DVD com minha historia, apenas abreviado, as duas ficaram de boca aberta. Da minha intimidade com minha namorada, expliquei que a grande fantasia da Paola era transar com o pai e com v�rios ao mesmo tempo, sempre com minha participa��o. Sem que tivessem tempo para responder, falei das programa��es para o dia seguinte e subi para dormir.

Meu banho foi r�pido, fui para as c�meras, n�o acreditava que tinha conseguido dizer tudo. Olhando os monitores as duas ainda na sala se olharam ap�s longo silencio Renata disse, agora podemos viver todas as emo��es que sentimos, n�o somos loucas, depravadas ou qualquer outro sin�nimo, e rindo diziam “J� imaginou n�s dormindo todas as noites com papai e levando uma surra de pau”. Subiram e ap�s o banho conversaram muito, at� tomarem a decis�o de viver todo o poss�vel e que iriam me contar sobre a fantasia dos namorados. Passamos um final de semana maravilhoso. Nos dias que se seguiram elas mudaram completamente, desinibidas, e sem vergonha desfilavam diante de mim com trajes �ntimos quando est�vamos sozinhos.

Ao contar para Paola o que estava acontecendo ela ficou eletrizante, pois ao ver que os mitos haviam sido derrubados, opinou dizendo que eu deveria provocar uma situa��o às claras logo, e n�o sendo o caso, minha experi�ncia faria tudo passar em branco. Sem que Paola imaginasse, eu j� arquitetava a realiza��o de suas fantasias tamb�m.

Logo chegou às f�rias da universidade, tirei duas semanas de folga na empresa. Combinado com minha namorada, ela me deixou a vontade com minhas filhas viajando para minas para visitar os av�s.

Ainda quinta feira pedi que se produzissem para irmos para balada, mesmo sem acreditarem muito capricharam. Quando vi as duas descendo as escadarias fiquei meio zonzo tamanha beleza e sensualidade. Divertimo-nos muito, provoquei de todas as formas mais sutis poss�veis, deixando-as enlouquecidas.

No meio da madrugada de volta em casa, fomos para sala de proje��o, arrisquei...

Coloquei um filme de sexo em fam�lia dizendo que achava extremamente normal desde que fosse prazeroso e legal para todos, sem grilos e falsa moral, como est�vamos eletrizados pelos drink’s pedi o que elas achavam?

Expondo minha opini�o, (quanto mais resolvidas fossem sexualmente), poderiam ter uma realiza��o sexual plena, sem pudores, medos ou falsa moral, tendo todos os prazeres poss�veis e imagin�veis inclusive com seus namorados ou maridos podendo dividir uma cumplicidade em elevado patamar de respeito e confian�a, ao mesmo tempo sem se promiscu�rem ou se tornarem objetos, se vulgarizarem devendo separar o amor do prazer, mas antes de tudo, respeitando seus limites, o corpo e seus relacionamentos. Impressionadas disseram que jamais imaginaram um pai liberal desta forma. Seguras e embaladas pelos drink’s revelaram as fantasias dos namorados, expondo seus desejos tamb�m, estavam inseguras, e queriam minha orienta��o... Indagando-me sobre o que eu achava das fantasias deles. Falei que encarava de uma forma natural, mas elas tinham que decidir sobre o que desejavam. Logo me pediram se eu poderia ajud�-las, antes que conclu�ssem fui dormir.

O dia j� havia amanhecido h� muito tempo, eu j� havia preparado todos os drink’s que elas adoravam. O ver�o maravilhoso colaborou com um dia quente e lind�ssimo, ouvia musica na piscina quando as duas apareceram de biqu�ni. Conversamos um pouco sobre a noite anterior, como tinha sido legal... etc... etc...

Muitos drink’s j� haviam rodado, ai propus o jogo do tudo, onde os perdedores seriam escravos do vencedor sendo rei ou rainha, sem poder recusar nenhum desejo, toparam e ganhei disparado. Continuei servindo drink’s, com minhas filhinhas bem embaladas, soltas e alegres, ordenei à hora da verdade (elas sempre fazem isso com as colegas).

Sem o menor pudor queriam come�ar logo. Pedi a Renata qual sua fantasia sexual mais secreta, seu desejo mais ardente... Meio sem jeito, mas solta, disse “TRANSAR COM OUTRA GATA, COM VARIOS HOMENS DOTADOS AO MESMO TEMPO, SENDO TRATADA COMO VAGABUNDA, FAZER TUDO COM VOCE PAPAI, ENQUANTO MEU NAMORADO FILMA FOTOGRAFA E PARTISSIPA, ME DEIXANDO �S VEZES CONDUZIR E OUTRAS SER CONDUZIDA, E AINDA REALIZAR OS DESEJOS DELE, SEXO EM FAMILIA... IMAGINA... EU OPAI EOS IRM�OS DELE...?” Respirei fundo, e pedi ent�o a D�bi sua resposta. Empolgada com o que a irm� disse falou disse: Alem de transar com voc� papai e curtir outra gata, queria ter um negro tremendamente dotado metendo em mim, tamb�m com meu futuro sogro fazendo tudo comigo enquanto meu namorado me olhando me chama de putinha, vadia e tudo mais. E ainda enquanto estivesse em casa na cama com papai ligar para o namorado e dizer o que estava fazendo, e ordenando uma festinha com v�rios para o final de semana.

Recuperando-me do susto pelo que acabara de ouvir, rindo elas continuaram dizendo que me queriam como professor. E como me sentiria vendo Paola com o pai dela ou com outros, respondi r�pido para n�o perder a coragem: Adoraria e iria curtir muito e que j� estava preparando sem que ela soubesse a realiza��o da fantasia por ela desejada. Como Rei determinei que tomassem banho de sol nuas e uma passasse protetor na outra, informando que filmaria nosso fim de semana, adoraram a id�ia. O dia passou com muita sedu��o e erotismo. Mergulhamos os tr�s na �gua brincamos muito, a tarde estava caindo, ao perceber que estavam dominadas, sugeri que fossemos os tr�s para banheira da minha su�te. Subi e preparei tudo, c�meras, champanhe, banheira, filme, cremes e �leos.

Longo tempo na banheira sem toc�-las, e provocando ao m�ximo, determinei que as esperaria na sala (usando os vestidos novos que eu havia comprado), e estivessem lindas e cheirosas. Desceram simplesmente lindas, de salto alto, cabelos arrumados. Servi o espumante brindamos e ent�o mostrei para elas em cada c�mera como tudo estava enquadrado, n�o deixando escapar o menor detalhe, fiz que desfilassem para registrar tamanha beleza.

Sem o menor abracei as duas, beijei-as dizendo “Querem ser putinhas? Agora come�am a aprender.” Fomos para a su�te, entre beijos e abra�os fui tocando-as e tirando seus vestidos, at� que ficassem somente de salto alto. Fiz que tirassem minha roupa, deitamos na cama disse “Gatinhas � hora da massagem”

Nu deitado de barriga para baixo come�aram do pesco�o at� os p�s... Riam, pediam: ta gostando paizinho, se n�o tiver nos ensine, pois � nosso professor e n�o queremos decepcionar. Nossa que bunda linda voc� tem... Brincavam e riam, Virei de frente, com o pau duro com ferro, elas olharam desconcertadas... D�bi disse: “Nossa papai!!! nunca vi nada deste tamanho! porque esta assim?” Por voc�s � claro.... N�o queriam um professor? Puxei-as para mim,

chupei os seios lindos de minhas gatinhas, enquanto gemiam, ordenei: Quero que sejam minhas alunas bem putinhas sem reclamar. Concordaram imediatamente mesmo estando nervosas, queriam muito. Beijava uma enquanto era chupado por outra. Coloquei primeiro a D�bi deitada de pernas abertas, dei um banho de l�ngua, ate chegar naquela xoxotinha linda, sentindo-a se contorcer por varias vezes enquanto gozava e alucinada pedia pau, dizia: Vai meu paizinho gostoso, isso faz tua gatinha gozar, que l�ngua maravilhosa, quero sentir voc� meter tudo em mim, me faz a putinha que eu sempre quis ser. Vai atolar tudo em mim na frente do meu namoradinho, pra mostrar como se faz? Vai diz que sim, vai... Mesmo contra seus apelos em seguida foi à vez de Renata que gemeu e chorou de tanto prazer em cada toque em seu corpo. Depravada sem o menor pudor gritava: Isso meu gostoso, faz a cadela da tua filha gozar. Olha maninha, o que ele esta fazendo com n�s duas. Nunca gozei desta forma, quero que soque tudo dentro de mim, quero dois, tr�s e voc� junto pra n�o deixar que machuquem tua filhinha. Quero cassete de todas as formas e somente os grandes. Deitei-a com as pernas abertas e comecei esfregar meu p�nis em sua bucetinha maravilhosa, forcei um pouco e come�ou a entrar na xoxotinha apertada de minha queridinha enquanto eu falava: ‘E isso que voc� quer? Sua putinha safada quer levar pau, ent�o agora vai sentir um homem de verdade dentro de voc�... Vai... Pede sua cadelinha... Da maneira mais sensual e vulgar que j� tinha ouvido, dizia: Vai paizinho, mete tudo na tua filhinha, enfia at� as bolas, me transforme em uma cadelinha de verdade. Apertadinha tive que no inicio ir devagar, logo j� estava num fren�tico vai e vem, enquanto gemendo pedia mais. Renata que chupava os seios da D�bi subiu e trocaram um beijo enlouquecedor, e eu dizia logo ser� tua vez de gemer na vara do papai como tua irm�zinha, neste momento D�bora explodiu em gozo.

Renata pegou meu pau e passou a mam�-lo como uma bebezinha. Tirei minha vara de sua boca, abri suas pernas chupei sua bucetinha linda at� que ela implorou “Vai paizinho safado soca tudo em mim, quero gozar com teu cassete”

Encostei na entradinha e meti sem piedade, deu um grito de dor, ent�o dei um tapinha de leve em seu rosto e disse “Cala a boca minha vadiazinha, puta tem que aguentar tudo, sem reclamar”, continuei metendo at� que explodimos em gozo.

Fomos para banheira, as duas meio envergonhadas, aproveite “Agora esta feito, v�o ser putinhas profissionais, e v�o aguentar tudo que pediram.

“De volta na cama, D�bora j� estava de quatro chupando a bucetinha da Renata, eu com lubrificante preparava seu rabinho pedi a Renata:” Querida peque uma das c�meras e filme tudo de pertinho, tua irm�zinha agora sai ser enrrabada’. Percebendo minha inten��o, nervosa disse: “Voc� enlouqueceu paizinho? meu rabinho � virgem, n�o vou aguentar uma vara grossa e comprida desse jeito, vai me arrebentar. Beijei-a ardentemente, olhando em seus olhos, enquanto tocava sua bucetinha molhada delicadamente falei: Vadiazinha safada!!! Voc� quer ou n�o quer ser uma cadelinha? Fazendo positivo com a cabe�a disse: Quero sim paizinho, mas � muito grande!!! Olha como ele ta duro n�o fecho a m�o!!! Lembrei como ela gosta de ser dominada mandei: Voc� e tua irm� s�o duas patricinhas vadias, vai aguentar sim, mais do que isso. Cala boca, deita na cama e empina o rabinho, vou meter tudo e tu vai gozar bem gostoso na vara do papai. Depois de muito creme, anest�sico ela estava pronta. Abra�amos-nos como namorados, coloquei-a de quatro enquanto falava: Princesinha como voc� � linda. 19 aninhos de pura beleza, de quatro, peladinha na frente do papai, vai pede pra te arrombar o cuzinho!!! Levada pelo �xtase disse “Paizinho, seja carinhos sou virgem no cuzinho, acho que n�o vou aguentar, teu pau � muito grosso”, coloquei minha vara na entrada daquele rabinho lindo e comecei a for�ar a entrada. Desesperada minha princesinha tentando fugir falava “N�o vou aguentar t� doendo, � muito grande, para, por favor,”, segurei sua cintura firme quando a cabe�a entrou pedi que relaxasse, e de uma vez s� enfiei tudo, ouvindo um grito enlouquecedor, ent�o foi minha vez disse “Aguenta sua vagabunda, n�o era isso que voc� queria, vai ficar com rabinho pronto, para aguentar tudo que sempre quis, vai putinha do papai mexe esse rabo que vou te encher de porra, sua cadelinha”. J� estava num fren�tico entra e sai, com minha filhinha gemendo como uma cadela, com o celular na m�o liguei para o Paulo (namorado da D�bi), dizendo a ela, “uma de suas fantasias esta sendo realizada”. Com meu pau atolado no c� de minha filhinha, falei com ele “Oi Paulo a D�bi tem algo pra te dizer, n�o imagina como ela est�” Fala com ele filhinha. Enlouquecida pelo Prazer disse “Amorzinho, to de quatro com meu paizinho atolando tudo no meu rabinho, seu corno safado, n�o era isso que voc� queria? Papai t� socando at� as bolas para dentro, ousa meu corno. Paizinho enfia tudo, mete para dentro, faz da tua filha uma cadelinha, soca, que eu quero gozar com teu pau no meu rabo, pro corno ouvir, mete com for�a seu coroa tarado, atola na tua filhinha, escuta meu corninho, agora vou dar pro papai todas as noites e voc� s� vai ver quando eu estiver dando pro meu sogrinho, quer ser corno? Vai ter que ser bem mansinho”. Em seguida ela gozou aos gritos com Paulo ouvindo tudo. Ap�s um banho e merecido descanso foi à vez da Renata....... Continua



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