Ol�... Chamo-me Carolina, sou morena, olhos verdes, dizem que sou gostosinha...
Vou relatar algo extremamente excitante que me aconteceu. Tive um namorado uma vez, Sandro era seu nome. Nos conhecemos no Hospital das Cl�nicas, ele era residente de Imunol�gica e eu, interna.
Um amigo me falou na v�spera de come�armos o est�gio que queria conversar com o residente, que at� ent�o eu n�o conhecia e eu o acompanhei por acompanhar. Quando entramos na sala onde ele estava, o vimos debru�ado sobre uma mesa, de costas para n�s. Ele ent�o virou-se, me viu, me olhou de cima baixo com uma intensidade no olhar que me fez sentir um arrepio, na mesma hora fiquei molhada e desconcertada. Pensei para mim mesma: “Quero esse homem pra mim.” A dificuldade seria vencer minha timidez, pois eu n�o era muito h�bil para me insinuar no ambiente hospitalar. Por outro lado, quando cismava, tinha que ir at� o fim.
Nosso est�gio come�ava no dia seguinte e, para compensar minha dificuldade em abord�-lo, lancei m�o de atributos que sabia possuir: fui usando um vestido branco colado, com um decote em “V”, as coxas meio à mostra, afinal eram poucos dias de est�gio e ele tinha que ser meu! Chegando l�, logo pedi para que ele atendesse os casos novos junto comigo, e que me ensinasse a fazer as nasoscopias, o que me “obrigava” a colar nele por tr�s... Logo ele come�ou a me contar que tinha comprado uma moto e eu pensei “que bom, se ele t� se exibindo para mim � porque t� interessado!”. Da� para um convite para almo�ar foi um pulo. Aproveitei e fiquei bem quietinha, deixando-o falar sobre tudo. Depois um cinema, que culminou em uma noite em claro regada a m�sica, bebida, maconha, e sexo, muito sexo. Fiquei extasiada com a capacidade que aquele homem tinha de me fazer sair do ar, percorrer lugares desconhecidos, ter orgasmos assustadores de t�o intensos, tudo isso sem sairmos da cama.
Ele costumava brincar comigo que queria me raptar por uns dias, s� eu e ele, o frigobar, a cama e sexo, sexo e mais sexo. Nossa rela��o foi intensa e dif�cil sempre, muito medo da parte dele e inconsequ�ncia da minha, mas fomos levando aos trancos e barrancos, movidos principalmente pelo tes�o enlouquecedor que t�nhamos um pelo outro.
Ele me chupava com sofreguid�o, e eu, que n�o costumo gozar com sexo oral, me derretia na sua boca, sentia rios jorrarem, e ele fazia quest�o de me lambuzar a boca depois, para que eu provasse e nunca me esquecesse de todo o prazer que ele me proporcionava.
Houve duas ocasi�es, entre v�rias excelentes, das quais jamais me esquecerei. A primeira foi minha inicia��o na arte da sodomia. Eu j� tinha feito umas poucas vezes, sem prazer nenhum, s� esperando que acabassem logo. E estava certa de que n�o gostava dessa pr�tica. Ele vivia tentando me persuadir, sem sucesso.
Uma noite, t�nhamos bebido, fumado um “beck” daqueles de deixar o tes�o maximizado umas mil vezes, e ele me comia com gosto, eu de costas, as pernas abertas, ele sentado, metendo fundo na minha boceta encharcada, cheirando a sexo, inchada, estava gemendo de tes�o e ele se deliciava ao me ver rebolar no pau dele, metia com o dom�nio de quem sabe muito bem o que faz, enfiando a vara dura como a�o, latejante, na minha boceta molhada. Ent�o, sem me avisar, come�ou a tirar o pau todo e a pincel�-lo no meu anel, que logo se contraiu. Ele insistiu, fazendo movimentos circulares, e o pau estava t�o molhado de meter na minha boceta que o rabo logo ficou bem molhado tamb�m. Eu comecei a sentir tes�o com isto e resolvi tentar de novo.
Ele foi enfiando o pau milimetricamente, parando v�rias vezes para que eu me acostumasse, sem pressa, sem me pressionar. Comecei a ficar alucinada, a boceta latejando, o rabo piscando e eu tremendo inteira, at� que, com uma voz rouca que quase n�o reconheci como minha implorei: “Me fode o rabo com essa pica, que n�o t� me aguentando mais, assim voc� me mata de tanto tes�o!!!” Ele deu uma risada sacana, de superioridade e deve ter se sentido bem poderoso ao me ver à sua merc�, implorando para que ele fizesse comigo o que sempre lhe havia negado, toda aberta e indefesa, da boceta escorrendo um sumo que molhava tudo e implorando para levar pica no rabo, que nem puta.
E ele fez o que pedi. Meteu tudo no meu cuzinho que piscava loucamente,e entrou at� f�cil, n�o senti dor nenhuma, s� um tes�o t�o profundo, t�o visceral que explodi em um gozo de quase desfalecer, gemi alto, estava no c�u. Meu clit�ris n�o havia sido estimulado diretamente, e nunca pensei ser poss�vel gozar nesta posi��o. Ele logo gozou tamb�m e encheu meu rabo de porra, pareciam litros e litros.
Desde este dia sempre que ele queria me tomava por tr�s, virei sua escrava sexual.
Descobri, por causa desse mestre perfeito, que tenho um tes�o no rabo t�o forte que gozo s� de senti-lo preenchido, cheio de carne.
A outra vez... Bom, a outra vez conto depois...