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MINHA PRIMEIRA FODA FOI COM MAM�E.

Depois de muito tempo, resolvi criar coragem para contar um segredo que guardo comigo. Lendo os relatos de incesto, acredito que alguns sejam ver�dicos e n�o sou s� eu o anormal que eu pensava.

Sou mesti�o, filho de pai nissei com m�e descendente de italianos. Tinha at� ent�o uma educa��o r�gida onde o assunto sexo era tabu. O pouco que sabia era de papos com amiguinhos e revistinhas porn�s.

Papai era auditor e vivia viajando. Mam�e era uma dona de casa com 35 anos na �poca, vaidosa e mais bonita do que a maioria das m�es dos meus coleguinhas.Morena, cabelos castanho escuro e lisos, um corpo mais pra cheinho, por�m que real�ava as pernas grossas e torneadas, uma bunda generosa e seios grandes.

A minha turma era formada por garotos da vizinhan�a que se reunia embaixo das arquibancadas no gin�sio de esportes para falar de mulheres e ler revistas de mulher pelada. Al� foi onde fumei cigarro e tamb�m pela primeira vez me masturbei. O her�i da turma era o Toni, um garoto tres anos mais velho, que j� havia comido a empregada e at� a dona Marta, uma senhora que cuidava do posto de saude. Ouviamos excitados suas aventuras, principalmente nos detalhes.

Em casa, eu tinha meu quarto mas s� dormia nele quando papai estava em casa. Desde que me lembro por gente, sempre dorm� com mam�e na cama deles.

Certa noite, acordei para tomar �gua e escutei ruidos no quarto deles. Fui espiar e embasbacado, v� os dois pelados, com papai encima da mam�e, bombando os quadr�s e ela dando uns gemidos abafados. O que mais reparei foi nas coxas brancas da mam�e que estava com as pernas abertas e levantadas.

Antes que me descobrissem, voltei para meu quarto.

Putz grilo! Minha m�e, aquela mulher s�ria e severa tamb�m fodia! Excitado, toquei uma punheta. Dorm� com a cueca melada.

Depois daquele dia passei a reparar melhor na mam�e. Achava lindo sua bunda, suas pernas, seus cabelos, seus seios, seu sorriso. Estava me apaixonando, pode ?

Na punheta coletiva com meus amiguinhos, a gente costumava pensar na professora de hist�ria, na vizinha mulher do promotor, na dona da farm�cia, geralmente mulheres mais maduras e gostosas. E eu, pensava na mam�e, na coxa branca e lisinha. Gozei como nunca tinha gozado. Foi uma punheta gostos�ssima e depois, me senti envergonhado.

O pior foi quando peguei uma calcinha da mam�e no banheiro. Cheirei, lamb� e comecei a masturba��o. Na hora de gozar, enrolei a tanga no pinto, como se aquilo fosse a vagina dela e melequei inteira. Depois do gozo, jurei nunca mais fazer aquilo mas fiquei s� nas inten��es. Teve dia que at� perd� a conta de quantas punhetas toquei pensando nela.

Certo dia a turma comentou que o Toni tinha pego gonorr�ia. Pelo nome n�o devia ser coisa boa. O pior � que ele n�o contou aos pais, a coisa s� se agravou, caminhando para uma doen�a cronica. Diziam que ele at� chorava ao mijar, de tanto que ardia, sem contar o cheiro de podre.

Aquilo foi uma ducha fria na gente que sonhava em comer uma mulher e vivia, todos os dias, s� pensando em como seria gostoso enfiar o pinto numa buceta. Devia ser uma loucura!

Papai estava viajando. Naquela noite, esperei mam�e dormir, fui at� a sala, liguei o computador e pesquisei sobre gonorr�ia. Fui pego no flagra. Tentei fechar o quadro mas a pesquisa ficou l� na tela.

- O que � isso menino ? Desligue j� e v� dormir. Vou falar com seu pai sobre isso.

Meu pai � muito bravo e ainda me lembrava da ultima surra que tinha levado. Ultimamente cansei de dormir encostando o pau na bunda da mam�e e muitas vezes, excitado corria para masturbar no banheiro, fingido que ia cagar. Usava papel e dava at� descarga para disfar�ar.

Naquela noite o medo era tanto que virei pro outro lado e dormi bem rapidinho. De manh�, ped� para mam�e n�o contar para o pai. Ela ent�o me fez sentar na cama, abaixou minha cueca e pegou no meu pau mole.

Come�ou examinar ele inteiro, deu umas apertadas,

puxou a glande como se fosse uma masturba��o leve. Eu estava ficando meio excitado e o neg�cio come�ou a crescer.

Depois do exame ela ficou mais tranquila e passou a me interrogar sobre o assunto.

Acabei falando da turma, do Toni, das punhetas (menos que eu pensava nela quando batia uma). Acabei at� confessando sobre as revistinhas porno e sobre a vontade da molecada de comer uma mulher. Acho que ela tinha pensado muito no assunto durante a noite e por incr�vel que pare�a, n�o me deu bronca e ainda por cima, falou que n�o ia contar nada pro pai, desde que eu parasse de andar com a turma e contasse tudo pra ela. Promet� aliviado.

Naquela noite dorm� cedo. N�o tinha cabe�a nenhuma pra sacanagem. Nem masturbado naquele dia eu tinha. De madrugada acordo e na penumbra vejo o corpo da mam�e. N�o resist� e me encostei nela. Passei a m�o de leve nas coxas e na bunda dela. Me assustei quando notei que ela estava sem calcinha!

O pau ficou duro na hora. Entre hesitante e com medo que ela acordasse, baixei o cal��o, encostei o pinto na bunda dela. Como ela parecia estar bem adormecida, empurrei mais um pouco e logo, a cabe�a estava ro�ando a xoxota dela.

De repente, ela se virou, ficou de costas na cama, abriu as pernas e me puxou pra cima dela. Com a m�o direita, ela pegou meu cacete, deu uma esfregada na xaninha e colocou bem no lugar. Eu j� enlouquecido, sem pensar em mais nada, empurrei e o pau entrou nela. Meu! pensei ¨Estou comendo uma mulher! Estou com o cacete enterrado numa buceta¨.

Nessa hora n�o quis nem saber se era minha m�e ou quem quer que fosse. A sensa��o era incr�vel! O calor daquele buraco umido apertando meu cacete era demais!

Bombei meio desajeitado e gozei, gozei, gozei.

Arfante, sa� de cima. Mam�e virou para o lado e parecia continuar dormindo. Mil pensamentos passou pela minha cabe�a. Tinha feito uma coisa horr�vel.

De manh�, quando acordei mam�e j� n�o estava mais na cama. Me vest� para ir para a escola e n�o sabia como ia encar�-la. De cabe�a baixa fui para a cozinha, tomei o caf� e me desped�. Ela me beijou no rosto como sempre.

O dia todo n�o consegu� me concentrar em nada. Uma d�vida martelava minha cabe�a. Mam�e estava dormindo e n�o percebeu nada ? Ou ela sabia ? Ao mesmo tempo eu sentia uma felicidade imensa que relaxava. Ainda sentia aquela sensa��o gostosa, indescrit�vel de enfiar o pinto numa xoxota e meter. Ai, como foi gostoso!

A duvida se dissipou a noite. Mam�e veio dormir s� com uma camisola transparente, sem calcinha de novo. Me despiu por inteiro, deu um beijo na boca diferente daqueles selinhos de sempre. Um beijo prolongado, pegou meu pau, deu uma leve chupada e ent�o, me puxou pra cama onde ent�o falou para ir devagar, com calma, com tes�o e que del�cia !

Metemos durante muito tempo. Aprend� com ela a chupar uma buceta como ningu�m e cada foda, uma mais gostosa que a outra. Acho que naquela �poca eu comi bem mais a mam�e do que o pr�prio pai.

Hoje, tenho namorada e paramos com o incesto. Um segredo que vamos levar para o t�mulo, por�m, sempre vamos guardar em nossos cora��es aqueles momentos de extase e gozo. Obrigado mam�e. Voce � sem d�vida, A MELHOR M�E DO MUNDO!

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