A MINHA LONGA INICIA��O – PARTE I Essa � parte da minha hist�ria. Desde j� aviso que, talvez por retratar experi�ncias estranhas e reais vividas na minha preadolesc�ncia, ela � longa, porque acho que sem os detalhes, seria mais uma est�ria (e n�o hist�ria) banal. Se procuram sacanagens expl�citas e inveross�meis, n�o leiam. At� porque, a realidade � diferente da fantasia e talvez ela nem seja t�o interessante assim. Pois bem, explicado isso, vamos a ela:
Sou a primeira de cinco filhos: Tr�s meninas e dois meninos. Sempre fui reservada, muito na minha. Desde pequena, preferi ficar sempre nas internas. Achava que ningu�m iria gostar de mim. Eu era gordinha e me achava feia por isso. Quando entrei para a escola me lembro bem: Fiquei no cantinho da sala, bem quietinha, s� observando...assustada. Desde cedo achava que tinha que ser diferente para me destacar no grupo, que se eu fosse somente ficar esperando por algo, nunca iria conseguir nada. Da� comecei a me dedicar mais aos estudos, e vi que tinha uma certa aptid�o. Descobri que era inteligente, e comecei a usar isso para conquistar os colegas na sala.
Na 6� s�rie escolar nos mudamos para Balne�rio Camboriu, bem no meio do ano. Isso para quem est� na escola � um saco! Passei quatro anos nesta cidade. L� fiz mais amigos, comecei a me soltar um pouco...s� um pouquinho. Brincava muito na rua com os meninos e meninas que moravam perto. Minha m�e ficava louca da vida comigo. Dizia que n�o podia brincar que nem menino. Neste per�odo emagreci bastante, de tanto correr pelas ruas de Balne�rio.
Aos quinze anos tornei-me uma adolescente interessante, como diziam as pessoas, pois me tornara esbelta, com cinturinha definida, coxas roli�as, seios salientes, com mamilos rosadinhos, olhos verdes e muitas sardas no nariz....rs Tive meu primeiro namoradinho. Era um menino que estudava comigo. Uma gracinha. Era loiro, de olhos escuros, ligeiramente magro e bem alto para a idade dele. Namorico de crian�a... foi o primeiro que beijei tamb�m... Sa�a da aula e logo depois do almo�o j� ia at� a casa dele estudar e namorar. Ele se chamava Paulo e era somente um ano mais velho do que eu, embora j� aparentasse ser um jovem de dezoito anos.
Certo dia est�vamos estudando na casa dele e acabamos ficando a s�s, porque sua m�e teve que sair para fazer umas compras. Est�vamos os dois sentados numa mesa da copa, pr�ximos à cozinha. Era ver�o e eu ainda trajava o uniforme da escola, porque fui direto do col�gio para a casa dele. Ele, por�m, havia trocado de roupa e usava um cal��o tipo “surfista”, chinelos e uma camiseta branca. Eu me concentrava nas quest�es escolares, mas, num certo momento percebi que ele me olhava de maneira estranha, parecendo meio inquieto. Foi quando que, por uma distra��o, deixei minha caneta cair no ch�o, sob a mesa, e abaixei-me para apanh�-la. Assim que me abaixei, confesso que levei um susto, porque pude perceber que Paulo estava com o p�nis ereto, dentro daquele cal��o, que mais parecia uma barraca armada. Confesso que aquela situa��o de in�cio me chocou, mas aquilo me deixou muito curiosa tamb�m.
Tentei continuar escrevendo, mas n�o conseguia mais me concentrar nos cadernos e Paulo, que at� ent�o se sentava à minha frente, mudou de posi��o , vindo a sentar-se ao meu lado na mesa. J� ao meu lado, em dado momento, colocou sua m�o esquerda sobre a minha m�o direita. Aquele ato seu deixou-me super apreensiva, o que n�o era para ser, at� porque j� hav�amos nos beijado antes. Ali, naquele momento, ele acariciou minha m�o e a pegou, levando-a para baixo da mesa, fazendo-me tocar suas pernas. Depois ele a colocou sobre seu cal��o, at� que pude senti-la encostando-se no seu membro, que permanecia ereto l� dentro . Quis remov�-la, mas ele n�o deixou e, aos poucos, fui cedendo e acabei apalpando-o por sobre o tecido mesmo, sentindo-o pulsar l� dentro. Aquilo acabou mexendo comigo e logo minha m�o j� estava dentro daquele short. Pude sentir o p�nis dele r�gido e quente na minha m�o. Era o meu primeiro contato com o mundo externo carnal. Ele se contorcia quando passei a segur�-lo firme com minha m�o. N�o tive coragem de abaixar-me sob a mesa e olhar aquilo. Mas estava gostando de pega-lo e ele se contorcia cada vez mais com o meu toque. Logo, comecei a pux�-lo para cima e para baixo e da� a pouco senti um liquido quente e pegajoso escorrer pela minha m�o. Era escasso e branco, mas era quentinho. Depois disso, vi que ele sossegou e at� tirou minha m�o de l�.
Depois, guardou o p�nis e foi em dire��o ao banheiro, e eu limpei minha m�o num pano que se encontrava sobre a pia da cozinha. Ele ainda estava no banheiro, quando ouvi um barulho na porta da rua, que fica no in�cio da escada de acesso ao apartamento dele e, logo em seguida, ouvi algu�m batendo na porta da cozinha. Era sua m�e que retornava da rua. Aproveitei a chegada dela, recolhi meu material escolar e fui embora sem sequer me despedir dele.
Em casa ningu�m sabia de nada. Cada vez que chegava, era uma bronca que levava. Quando meu pai chegava na sexta-feira (ele viajava muito), minha m�e fazia o relat�rio completo. Foram as �nicas vezes que meu pai me bateu. Naquele dia fiquei muito pensativa no meu quarto, pois n�o conseguia tirar da cabe�a o fato acontecido na casa do Paulinho. Se algu�m soubesse disso, principalmente meus pais, acho que morreria.
No dia seguinte, sequer tive coragem de ir à escola, com medo de encontr�-lo. Como j� era sexta-feira, simulei estar doente e fiquei em casa. Minha m�e ficou apreensiva com essa minha doen�a s�bita e uma amiga dela chegou a dizer que eu estaria com in�cio de desidrata��o, recomendando que eu tomasse bastante l�quido. Como n�o apresentava febre, passei o final de semana tomando muitos sorvetes, especialmente liberados pra mim....rs
Dif�cil foi enfrentar a segunda-feira na escola e ter que encar�-lo depois daquilo. Passei todo o final de semana s� pensando nessa hora terr�vel, mas fui. Ou melhor, tive que ir. Criei coragem, vesti minha roupa de colegial e novamente partia para vida de sempre, apesar desse percal�o que tive. Embora estud�ssemos na mesma sala, n�o tive coragem de falar com ele, que logo percebeu isso. Tentou se aproximar de mim o tempo todo, mas, naquele dia n�o nos falamos. Raquel, uma amiga nossa que às vezes tamb�m ia à casa do Paulinho chegou a me perguntar se t�nhamos brigado e eu lhe respondi que n�o. Apenas falei que minha m�e n�o estava gostando dessa minha amizade com ele, porque j� estava parecendo namoro e eu n�o tinha idade para isso. Por medo dela falar alguma coisa para o meu pai, estava evitando conversar com ele, Paulinho. S� isso. Naquele momento, ela pareceu ter me entendido, mas logo voltou a me procurar trazendo recado dele, que a todo custo queria falar comigo. Ele chegou a me procurar em casa, mas eu, arredia, o evitei.
E assim passei toda aquela semana, s� falando o estritamente necess�rio com ele. Nem acreditei quando finalmente chegou a sexta-feira e poderia ficar livre da escola todo o final de semana. Infelizmente, fiquei livre da escola, mas n�o dele. Ele tornou a ir em minha casa para falar comigo, sendo que pedi à minha irm� do meio para dizer-lhe que eu n�o estava, que tinha sa�do para a rua, que talvez estivesse na casa da Raquel. Os ass�dios dele em se aproximar de mim, j� n�o eram t�o insistentes muito embora continuassem seus recadinhos, transmitidos pelos nossos colegas. Quando eu ficava sozinha, evitava ter a lembran�a daquela coisa horr�vel que eu tinha feito. Jurei a mim mesma nunca mais entrar naquele apartamento.
Mais outra semana se passou tranquila para mim. Estava feliz, passei a frequentar a casa de outros amigos e amigas tamb�m.
Na escola, num certo dia, a professora de Portugu�s marcou trabalho em equipe e, como era costume da minha turminha, esses trabalhos eram feitos na casa do Paulinho, porque era um local mais tranquilo, sem gente por perto. Ele s� tinha uma irm� mais velha, mas ela durante a semana morava em Florian�polis, com os av�s paternos. Seu pai era dono de uma imobili�ria, l� mesmo em Balne�rio Camboriu e a m�e dele o ajudava no neg�cio, ficando pouco tempo em casa. Raquel, aquela amiga que falei, n�o sei se pela inten��o de me socorrer, retrucou meus outros amigos quando eles falaram em fazer o trabalho escolar na casa do Paulinho, dizendo que seria melhor fazermos em outro local, porque, toda vez, s� o faz�amos na casa dele.
Por�m, fora em v�o a sua tentativa de me “ajudar”. Ningu�m concordou em mudar de local. Teria que ser l� mesmo, como sempre o faz�amos. Eu fiquei calada. N�o dei minha opini�o, nem contr�ria, nem favor�vel.
Depois da aula fui direto para casa e no caminho encontrei-me com dona Selma, a m�e de Paulinho, que veio me cumprimentar alegremente dizendo:
_ T�nia, que saudades......H� quanto tempo que n�o a vejo.....Voc� sumiu l� de casa. Eu lhe respondi: _ Pois � Dona Selma, n�o tenho sa�do muito de casa, porque tenho que ajudar minha m�e, e tamb�m o meu pai quer que eu estude mais, porque minhas notas pioraram. Mas amanh� iremos à sua casa, com nossa turma fazer mais um trabalho escolar, junto com o Paulinho.
_ Nossa que �timo voc� voltar l�. Vou at� preparar um bolo bem gostoso para voc�s. Voc� � como uma filha pra mim, sabia? Sinto tanta saudade da Lenice, que agora vive em Floripa e voc� parece que veio para ficar no lugar dela, disse-me aquela senhora sorridente. Nos despedimos e ela se foi.
� noite no meu quarto, n�o teve jeito.Voltou à minha mente o acontecimento daquele dia, naquele apartamento, com ele. At� parecia que sentia novamente aquele membro duro entre os dedos da minha m�o. Acabei acariciando meu sexo e senti minha vulva um pouco inchada, parecendo que queria se entreabrir sozinha. Passei a acarici�-la e aos toques dos meus dedos me contorcia todinha na cama. Um l�quido meio pegajoso deu de sair na portinha dela, inclusive chegando a molhar meus tenros pelos pubianos.
Lembrava da minha m�o t�mida segurando aquele membro quente dentro do cal��o e me excitava mais ainda. Nessa hora fiquei pensando arrependida por n�o ter tido coragem de ter espiado como seria o membro dele. Pelo tato pareceu-me grosso, comprido. Parecia at� mesmo maior do que o palmo da minha m�o aberta. Infelizmente a surpresa e o medo fizeram com que eu n�o o olhasse. Que s� o sentisse em minha m�o.
Pensando naquilo, minha vulva aos poucos foi ficando toda �mida e eu me contorcia na cama experimentando um prazer diferente, proporcionado pela car�cia dos meus dedos em meu sexo virgem. Nesse dia tive meu primeiro orgasmo e pensei que j� era uma mulher adulta, deixara de ser crian�a. N�o imaginava que minha vulva pudesse se molhar tanto assim, a ponto de me fazer ir ao banheiro me secar e trocar de calcinha.
No dia seguinte, acordei mais cedo do que de costume e, pela primeira vez, desde aquela marcante data, fui à escola toda feliz, lembrando da gostosa descoberta que tinha feito, na noite anterior. Estava mais solta, mais alegre, sentindo novamente o prazer de ir ao col�gio, bater papo e reencontrar os amigos e tamb�m doida para poder ficar sozinha de novo, na minha cama, no meu quarto.
Terminada a aula fomos todos da nossa turminha para a casa da dona Selma, fazermos o trabalho da escola. Ela nos recebeu com muita simpatia e havia preparado uma mesa farta para todos n�s. Parecia festa de anivers�rio. Adorei uma torta de morango que ela fez. Disse-nos que os morangos vieram da fazenda dos pais dela, de Blumenau. Tamb�m nos disse que em qualquer oportunidade poder�amos passar um final de semana l�, com Paulinho e toda a turma do col�gio. Adoramos a id�ia, mas n�o saberia dizer se meus pais iriam me deixar ir sozinha, com eles. Ap�s nos deliciarmos daquelas iguarias, come�amos, enfim, nosso trabalho escolar. Dentro de duas horas mais ou menos, conseguimos termin�-lo.
Dona Selma j� havia nos deixado porque seu esposo a chamara na imobili�ria, por telefone. Ao todo �ramos cinco pessoas, mais o Paulinho. Um a um eles foram nos deixando, at� que ficamos somente eu, Raquel e Paulinho. Raquel me convidou para irmos embora, mas Paulinho disse-me para ficar porque a m�e dele, Dona Selma, estava voltando e queria me dar uns doces que sobrara, para eu levar para mam�e, em casa.
O apartamento que eles moravam ficava em cima de uma loja e o acesso at� ele se fazia por uma escada grande, de degraus largos. L� embaixo, havia uma porta que dava para cal�ada da rua e, na parte de cima, no fim da escada, existiam duas portas, da cozinha e da sala. Por precau��o decidi sair junto com a Raquel e, quando est�vamos descendo a escadaria, disse a ela que iria esperar por Dona Selma, sentada ali no degrau, j� do lado de fora do apartamento. Raquel me disse:
_Tudo bem, voc� pode ficar, mas eu tenho que ir embora porque j� � tarde para mim. Avisei em casa que n�o iria demorar muito. Tchau, beijos amiga.
Despedi-me dela e fiquei sentadinha no degrau esperando por dona Selma. Passados uns minutos, Paulinho surgiu l� em cima, no topo da escada e me chamou:
_ Vem pra c� sua boba. Vamos esperar mam�e aqui dentro.
Eu lhe disse: _ Melhor n�o. Aqui est� bom pra mim. Se voc� quiser sair pra rua, pode ir, que eu espero sua m�e aqui.
Ele retrucou: _ Eu n�o iria fazer algo assim com voc� n�? Deix�-la sentada, sozinha, na escada, esperando. Posso ficar a� junto com voc�? – ele me perguntou
_ Sim pode. respondi-lhe.
E ele se sentou ao meu lado, no degrau. Assim que ele se sentou veio me dizendo:
_ Nossa voc� sumiu daqui hein. Senti tanto sua falta. O que aconteceu com voc�?
Eu lhe dei aquela mesma resposta de sempre, que estava estudando, ajudando minha m�e em casa etc..
Notei que ele usava quase a mesma roupa daquele hist�rico dia, qual seja, bermuda de surfista, chinelos e camiseta. Em cidades praianas, no ver�o, as roupas usuais dos rapazes s�o praticamente sempre essas. Logo ele disse no meu ouvido:
_Sabia que te amo muito?..Acho voc� um doce!
Deu-me um beijo no rosto e fiquei corada, com vergonha mesmo. Tamb�m estava preocupada, porque a m�e dele estava vindo da imobili�ria para casa. Depois daquele beijo na minha face, ele deu-me outro, em meu queixo e logo nossas bocas se encontraram, como às vezes faz�amos algum tempo atr�s, ali mesmo na escada. Eu lhe disse:
_ Melhor pararmos Paulinho... sua m�e ir� chegar! Ele me respondeu:
_Que nada, ela avisou que s� voltaria mais tarde e que era pra eu arrumar os doces numa cesta pra voc� lev�-los pra sua casa depois. Eu lhe disse:
_ N�o acredito..Seu mentiroso. E ele:
_Calma amorzinho. N�o tem nada demais ficarmos conversando aqui.
Acabei concordando, mas s� que pedi pra ele trancar a porta l� de baixo direito, porque a Raquel havia deixado-a entreaberta. Bastava bater o fecho que depois ela s� abriria com o trinco, pelo lado de dentro, ou com chave, pelo lado de fora. Ele desceu, fechou a porta e sentou-se ao meu lado de novo.
Eu estava com aquele mesmo uniforme de sempre, blusa branca , saia azul de pregas e calcinha de algod�o branca, toda rodeada por rendinhas. Tinha um monte dessas calcinhas...rs
Logo retornamos aonde t�nhamos parado, ou seja, beijo na boca. Ele me beijava n�o s� a boca, mas meu rosto todinho. Olhos, pontinha do nariz, queixo, tudo. Senti uma sensa��o estranha quando, beijando meu ouvido, ele colocou sua l�ngua molhada l� dentro. Logo ele come�ou a acariciar minhas pernas com a m�o. Achei gostoso senti-la passando por minhas coxas. Depois ele subiu minha saia e quando quis tocar na minha calcinha, tirei a m�o dele. Fiquei um pouco com vergonha quando ele viu minha calcinha. Acho que a rendinha dela o excitou mais ainda.
Nisso, ele jogou seus chinelos pela escada abaixo e tamb�m se livrou daquela bermuda, ficando somente de cueca e camiseta. Facilmente percebi, de novo, seu membro r�gido l� dentro.
Agora ficou mais saliente, porque, ao inv�s de uma bermuda grande e larga, se aconchegava numa min�scula cuequinha de lycra, que se esticava toda pra fora, com o aparato que tinha l� dentro. Da� chegou mais perto de mim e, naquele largo degrau da escada, voltamos a nos beijar.
Ele voltou a passar a m�o nas minhas coxas e quando senti que ele tocava o el�stico da minha calcinha, novamente peguei na m�o dele para tir�-la de l�. S� que ele segurou minha m�o e a levou direto para dentro da cueca dele.....Estremeci quando senti novamente o contato com aquele membro teso..N�o resisti e apertei-o bastante..Foi quando ele num r�pido lance, abaixou sua cueca at� a altura dos joelhos e finalmente pude v�-lo, ali bem de pertinho, quando ele, j� de pau duro, voltou a se sentar no degrau. Achei-o imenso naquele momento, pois a �nica compara��o que poderia fazer era com meus dedos. Tinha algumas veias salientes pelo seu corpo e uma cabe�a larga, inchada e toda �mida. O furinho central era ligado a uma capinha de pele, que quando eu a puxava, fazia a cabe�a vermelha dele sair e surgir por inteiro.. Passei a m�o bem gostoso naquele monumento, agora sem tanto medo assim, e desci minha m�o at� a bolsa dele, que tinha uma pele rugosa, e passei a acariciar suas bolinhas, que mais tarde eu soube se chamar test�culos.
Ele ficou olhando para mim, enquanto admirava aquilo, mas, quando o percebi olhando nos meus olhos, fiquei com vergonha e tirei a m�o do falo dele.. Nessa hora ele me beijou novamente e eu, parecendo apaixonada, correspondi-me feito uma doida, querendo devorar sua boca. Logo, senti novamente sua m�o tocando o el�stico da minha calcinha... Dessa vez n�o tentei tir�-la de l�...ele tentava pux�-la para baixo, mas n�o conseguia, porque eu estava sentada no degrau.
Nisso, tive um arrepio....ele enfiara a m�o l� dentro e pude senti-lo tocando meus pelinhos vaginais..Estremeci de prazer e voltei a segurar o membro dele, enquanto ele, com seus dedos acariciava minha vulva. Levei um susto e tive dor quando seu dedo tocou meu h�men. Ele percebeu que n�o gostei e n�o repetiu o ato. Ficou com sua m�o gostosa acariciando minha vulva e tentando esticar os finos pelos dela entre seus dedos.
Quando ele tentou de novo puxar minha calcinha, colaborei e levantei meu bumbum do degrau da escada. Da� ele a puxou entre minhas pernas e a tirou finalmente. Foi quando tamb�m se livrou daquela cueca, ficando somente de camiseta. Comecei a masturb�-lo como uma doida e durante todo tempo ele tentava se abaixar para poder colocar os olhos embaixo e ver o meu sexo, mas eu n�o deixei. Mesmo nessa hora, morria de vergonha de ter minha intimidade toda exposta daquela maneira. Minha vagina ficou super molhada, sendo que ele inclusive enxugava a m�o e dedos que a tocavam, em minha coxa. Logo ele come�ou a gemer e novamente minha m�o fora inundada pelo seu esperma quente. Eu tamb�m tive um gozo intenso com a m�o dele l�, um prazer igual ao acontecido no meu quarto, na noite anterior. N�o resisti e passei o esperma dele nas minhas coxas, lambuzando-as.
Depois n�s dois entramos no apartamento para nos secarmos e tivemos que ir meio r�pido porque o telefone j� estava tocando. Era sua m�e avisando-o para tirar algo congelado do freezer, porque ela logo estaria vindo para casa.
Pedi minha calcinha de volta e ele n�o quis devolv�-la. Fiquei apavorada, s� de pensar em ter que ir para casa de sainha curta e sem calcinha. A� ele foi no quarto da sua m�e e me trouxe uma calcinha da irm�, da Lenice. Era meio grande para o meu f�sico e pedi que ele trocasse por uma menor. Logo ele retornou me trazendo uma min�scula calcinha dela, um fio dental....rs. Embrulhamos os doces que sobraram e, rapidamente fui embora para minha casa.
Quase sempre, quando eu estava sozinha no meu quarto, lembrava-me do ocorrido e tal lembran�a sempre resultava no gostoso gozo de uma siririca... Ao contr�rio do acontecido naquele meu primeiro encontro, em que parecia ter ficado com medo de tudo e de todos, agora eu j� me sentia mais tranquila, a ponto dos meus colegas j� achavam que eu e Paulinho estiv�ssemos mesmo namorando. Realmente, fic�vamos sempre juntos no col�gio, trocando beijinhos e dando alguns amassos....Ele sempre me convidava para ir novamente no apartamento dele, mas eu evitava isso, porque temia algum poss�vel flagrante da sua m�e, em nossa intimidade...
Certo dia, logo cedo no col�gio, ele veio ao meu encontro, todo feliz, e foi logo dizendo que seus pais foram de manh� para Florian�polis e retornariam somente pela noitinha. Eu at� fiquei com uma certa pena dele, preocupada se ele iria ou n�o almo�ar, ap�s a aula. Eu n�o teria a coragem de convid�-lo para o almo�o l� em casa, porque j� sabia que minha m�e iria me fazer mil perguntas. Falei com ele sobre isso, mas ele falou para eu n�o me preocupar, porque sua m�e deixaria a comida pronta na geladeira, bastando que ele a esquentasse em banho-maria (naquele tempo ainda n�o existia o pr�tico forno de micro-ondas). Sendo assim, fiquei mais tranquila, sabendo que ele ficaria bem. Entretanto, ele me convidou a ir para casa junto com ele, logo ap�s a aula e, sendo assim, poderia ajud�-lo a preparar sua refei��o. L�gico que eu recusei porque n�o avisara a ningu�m l� de casa sobre isso e seria evidente que mam�e sairia à minha procura pela cidade toda. Disse isso a ele, que compreendeu, e acabou me convencendo a ir l� depois do almo�o.
Fui para minha casa tranquila, almocei com minha fam�lia, como sempre faz�amos. Troquei meu uniforme de colegial por um shortinho jeans e uma camisetinha estampada e, quando me vi sozinha, logo dei um jeito e sa� com destino à casa do Paulinho. L� chegando, toquei a campainha, esperei um pouco e ningu�m atendeu. Insisti novamente e nada. Da� fui perguntar na loja, que fica embaixo do apartamento deles e me disseram que ele, Paulinho, teria ido para Florian�polis tamb�m, ao encontro dos seus pais, porque a sua av� paterna, estava muito doente. Eles o viram saindo de carro, com um funcion�rio da imobili�ria do seu pai.
S� sei que nessa hist�ria, quem ficou super mal fui eu. S� me recordo que era m�s de outubro e na pr�xima sexta-feira iria ter festa e baile, da semana dos professores. Eu estava ansiosa esperando esse baile h� um temp�o. Como j� era esperado, devido à doen�a da av�, Paulinho nem sequer tocou no assunto. Logo na quinta-feira, ap�s a aula j� voltaria para Floripa, de novo. Na sexta, n�o ter�amos aula, por ser dia dos Professores. Como n�o �ramos namorados, fui sozinha ao baile.
L� chegando, achei minha turma e a minha amiga Raquel me apresentou um primo dela, de Mato Grosso do Sul, que iria prestar concurso p�blico, em Joinvile, mas que ficaria na casa dos pais dela, at� o s�bado, v�spera do exame. Ele era um rapaz alto, moreno, magro, de uns 24 ou 25 anos. Prestaria concurso para delegado de pol�cia. Chama-se Ângelo e segundo soube, era noivo na sua cidade natal e esperava arranjar alguma coloca��o para se casar.
Desde o inicio notei que ele era muito educado e gentil com todos. Em resumo, era uma pessoa agrad�vel. O papo com o grupo estava at� legal, ele contando sobre as coisas do seu Estado, pantanal, pescarias, etc.
Entretanto, aos poucos as pessoas do grupo iam nos deixando, a medida que chegavam os seus namorados. Ficamos somente eu e Raquel conversando com ele e da� ela disse que nos deixaria a s�s, porque n�o gostaria de ficar segurando vela para n�s dois.
Fiquei super ruborizada, at� porque sequer namor�vamos. Isso sem contar que eu tinha 19 anos e ele era bem mais velho. Mas a verdade � que acabei me simpatizando com ele, ficamos batendo papo e quando a orquestra tocou uma m�sica lenta, ele me tirou para dan�ar. Mas eu recusei, dizendo que nunca tinha dan�ado. Mas ele disse: Posso te ensinar, se voc� quiser. E fomos.
Quando ele me abra�ou, senti um arrepio, iguais àqueles que tivera antes com o Paulinho. Mas sei l�. Notei que ele me transmitia mais seguran�a, al�m de me abra�ar bem mais gostoso. S� sei que logo est�vamos agarradinhos, ali naquele sal�o meio escurinho, com muitas luzes coloridas. Parecia at� que o fino vestido que eu usava fora feito de prop�sito, para me ajudar a senti-lo melhor, me tocando muito. Dan�ar mesmo, nada. s� mex�amos os nossos p�s. Logo senti o volume do seu membro grosso ro�ar por entre nossas roupas. Aquilo n�o poderia estar acontecendo.
Logo, nossos rostos se colaram, ele beijou minha face, parte do meu pesco�o, fui ficando mole e nossas bocas viraram uma s�. Ficamos um temp�o assim, ele ro�ando o membro duro nas minhas coxas, enquanto a gente dan�ava. Depois parou a musica. Da� um tempo a orquestra voltou a tocar, mas uma musica quente, agitada. N�o deu para dan�armos juntinhos mais. E naquele burburinho de gente, como n�o dan��vamos mesmo, ele me convidou para sairmos dali um pouco. L� fora ele me convidou para darmos um passeio de carro, mas eu estranhei e perguntei:
_Mas como, se voc� n�o tem carro?
Da� ele respondeu que o tio dele, pai da Raquel lhe emprestara o seu, para ele levar Raquel e colegas ao baile.
Sa�mos de carro. Demos umas voltas na orla e paramos numa pracinha escura, embaixo de umas �rvores. Mal paramos e ele j� veio me beijar. N�o era como o Paulinho, que precisa de um monte de brincadeirinhas antes, at� me pegar. Logo ap�s alguns beijos, a m�o dele j� ro�ava minhas pernas, sob meu vestido. Eu tentava tir�-la, mas em v�o. Tentei afast�-lo, mas n�o resisti muito.
Acabei me virando de frente para ele e nos beijamos gostoso. Quando desgrudamos nossos l�bios, para descansar daquele beijo, senti a m�o dele nas minhas costas, soltando o fecho do meu soutien. Senti tamb�m sua boca quente beijando meu pesco�o e, em seguida, aqueles l�bios tocando o biquinho do meu seio, que ficou duro de tanto tes�o.
Ele passou a beijar-me intensamente nos seios, ora um, ora outro. Depois abriu sua camisa social, sem tir�-la e pude sentir gostoso o abra�o do seu t�rax nu, ao encontro das minhas tetas...
Da� ele me falou que ali onde est�vamos poderia ser perigoso, porque toda cidade j� tem assalto, etc, e que ele conhecia um motel ali perto. Eu desconversei, fiz que n�o entendi e continuamos com nossos beijos. Ele me beijando muito os seios tamb�m. At� que da� a pouco ele tirou o p�nis para fora da cal�a e me fez pegar nele.
Da� abri o jogo para ele, disse que era virgem e n�o pretendia deixar de s�-la. Ainda mais em algo t�o passageiro assim. Ele me perguntou se eu j� estive num motel antes, e eu falei que claro que n�o n�. E repeti que era virgem. Mas ele falou que isso n�o era problema, que n�o tem nada a ver ir em motel, com perder a virgindade; que muitas garotas tamb�m fazem assim; etc.
Nisso notei que passou uma viatura da pol�cia perto de n�s e achei melhor sairmos dali mesmo. Da� n�o teve jeito. Vesti novamente meu soutien, mas com o tes�o e a curiosidade que eu estava deixei-o me levar para onde ele quisesse. E fomos.
Nossa, nunca tinha visto um local como aquele. Paredes vermelhas, espelhos para todos os lados. Fiquei at� com vergonha na hora. De repente, ainda de p� o senti me abra�ando por tr�s, se esfregando na minha bunda. Eu pedi que parasse com aquilo, pois estava me incomodando. Ele n�o me obedeceu e me apertou mais ainda, e veio por detr�s mordiscando minha nuca, meu pesco�o... Logo a m�o dele j� estava tocando meu seio, por cima do meu vestido.
Ficamos ali de p� na entrada do quarto nos beijando muito, at� que ele me puxou pela m�o e fomos at� uma cama, enorme, por sinal, e redonda. Ele me pegou no colo, deixando-me sobre aquele colch�o macio. Deitamos um ao lado do outro e voltamos a nos beijar.
Em seguida, recebi novas caricias nos seios, agora com suas m�os, que foram descendo at� o meu umbigo, fazendo um carinho nele. Logo ele estava desabotoando os bot�es do meu vestido, pelas costas, e foi colocando sua m�o ali dentro. Arrepiei-me quando senti aquela m�o acariciando o meu sexo. Contorcia-me toda, de tanto desejo. Ele percebendo isso, tirou sua cal�a, ficando no in�cio s� de camisa e cueca, mas, logo, j� estava totalmente nu, na minha frente.... Ele pegou minha m�o e a colocou sobre o seu membro duro. N�o me contive e o apertei cuidadosamente. Nisso, ele terminou de tirar meu vestido e eu fiquei somente de calcinha, j� com ele totalmente nu ao meu lado, naquela imensa e macia cama. Notei que ele foi ficando cada vez mais excitado com aquela situa��o..Logo, tocou minha calcinha com a m�o e foi abaixando-a lentamente...Minha bucetinha ficou toda molhada, quando me dei conta de que eu estava ali naquela cama, peladinha ao seu lado, segurando aquele pau gostoso com a m�o.
Nisso, ele subiu em cima de mim e beijou minha boca freneticamente. L� embaixo eu sentia aquele membro duro se esfregando, ora nas minhas coxas, ora na porta da minha bucetinha virgem... A� ele falou no meu ouvido:
_ Abra as pernas amorzinho, deixa-me colocar meu pau na porta da sua bucetinha.
A� eu disse:
_N�o querido, isso eu n�o quero fazer, n�o podemos, voc� sabe..sou virgem..
Ele insistia:
_� s� na portinha amor....eu n�o coloco dentro n�o....deixa...
Da� ele voltou a beijar minha boca, depois meu queixo, foi descendo, lambendo todo o meu corpo, at� que eu o sentisse no meu ventre..Fui ficando toda molhada, perdi a vergonha e abri totalmente minhas pernas, deixando minha vulva completamente exposta para ele. Logo senti sua l�ngua lambendo minhas coxas, em volta dela, e estremeci quando senti seu toque nos meus l�bios vaginais, seu beijo no meu clit�ris.
Ele passou a me lamber intensamente, eu fui me retorcendo, sentindo algo quente preso em minhas entranhas, tentava a todo custo rebolar bastante naquela boca gostosa, mas a minha posi��o deitada atrapalhava um pouquinho... A� eu o segurei pelos cabelos e a muito custo conseguir tirar o seu rosto da minha bucetinha.
Muito experiente, ele entendeu que a minha posi��o n�o estava muito legal. Mandou-me mudar de posi��o que ele queria fazer mais gostoso.. Mandou-me que ficasse de quatro na cama, que ele iria me chupar mais gostoso ainda. Eu fiquei e ele pareceu ter gostado daquela nova posi��o, saindo at� da cama e foi ajoelhando-se no ch�o.
Eu entendi o que ele queria e fiquei de quatro virada pra ele, igual uma cachorrinha, na beiradinha da cama. Ele, de joelhos no ch�o, veio lamber minhas coxas por tr�s e logo sua l�ngua estava novamente em minha buceta quente e �mida. Agora, a posi��o era super confort�vel. Eu rebolava intensamente na boca dele. De vez em quando, a ponta do seu nariz tocava meu �nus, o que me dava mais tes�o ainda, porque eu ainda n�o tinha sentido nenhum toque naquele local.
De repente, senti uma sensa��o super agrad�vel, que fez meu corpo tremer por inteiro. Ele havia tocado a pontinha da sua l�ngua no meu �nus...Foi uma sensa��o deliciosa. Agora ele j� me chupava alternando a l�ngua entre a bucetinha e meu cuzinho....aiiiii, que delicia que era... �s vezes, me dizia:
_ Rebola mais amorzinho...hum....como � lindo seu cuzinho....
A mim parecia que a minha bunda toda estava pegando fogo....como era deliciosa aquela situa��o.. Quando ele tentava colocar a pontinha da l�ngua no meu cuzinho, eu ficava doida....rebolava como louca na boca dele, doida para l�ngua entrar l�....
Ele percebendo todo aquele meu tes�o, ficou de p� e encostou a cabecinha do seu p�nis, na porta do meu cuzinho.. Eu me arrepiei toda..fiquei tensa...s� notei que ele tentava empurrar aquela cabecinha para dentro do meu buraquinho.....eu sentia que ele for�ava, me comprimindo, mas, da� um pouquinho, ela escapava....A� ele me disse: _ A� T�nia....quero seu cuzinho....deixa eu s� colocar a cabecinha nele....deixa....
Da� eu disse:
_N�o Ângelo..... a� n�o � lugar. Isso d�i.... ele retrucou:
_Deixa benzinho.....se doer, voc� fala, eu tiro...
Antes de eu dizer qualquer coisa, ele falou novamente:
_Espere a� que vou pegar algo pra gente usar... Deixou-me de quatro na cama e saiu, logo retornando com um pequeno sabonete, trazido do banheiro. Eu me arrepiei de tes�o s� de imaginar o que poderia acontecer..
Nisso, ele se posicionou novamente atr�s de mim, pegou um peda�o do sabonete, misturou com saliva e com os dedos e passou ao redor do meu �nus, inclusive na portinha dele. Em seguida untou seu pau com o produto e mais saliva e veio por tr�s de mim. Pedi-lhe que parasse mas ele n�o me obedeceu. Ele me disse que s� iria encostar em mim. Que se eu n�o gostasse, par�vamos na hora. Da� deixei um pouquinho s�.
Logo senti no meu cu aquela cabe�a r�gida querendo adentr�-lo, sem sucesso. Bastava que ele for�asse um pouquinho a entrada, que a cabe�a do seu membro escorregava e sa�a para o lado.
Ele foi ficando todo suado, com a respira��o ofegante, e eu, j� meio frustrada com aquela situa��o. Ele falou que era para eu for�ar o �nus para fora, que ajudaria. A�, num �mpeto de coragem e ardor, resolvi colaborar com ele. Curvei mais meu corpo para a frente, para o colch�o e forcei meu �nus para fora, como se fosse fazer coc�.. Ele percebendo minha ajuda, voltou a encostar a cabecinha na minha entrada virgem e quando percebeu que eu for�ava o cuzinho para fora de novo, deu uma estocada firme e a cabe�a do seu pau me invadiu, pela primeira vez.
Gritei de dor, pois ardeu à be�a e disse:
_Para, para, para....t� doendo....tira....
Ele me falou:
_Calma amorzinho, sossega..n�o vou colocar mais n�o....
Nossa!! Que dor horr�vel eu senti naquela hora...Quanto arrependimento de ter feito aquilo! Ele n�o enfiou mais, mas tamb�m n�o tirou a cabecinha de dentro de mim..Ficamos ali parados, os dois, sem mexermos um m�sculo sequer.
Aos poucos a dor foi passando, e logo me acostumei com a situa��o. Comecei a sentir um calor intenso dentro de mim. Parecia que estava com �gua quente dentro do meu corpo... A� ele me perguntou:
_ Ainda est� doendo querida?
_ N�o est� n�o..mas n�o coloque mais n�o t�? – disse a ele.
_Quer que eu tire ent�o? _N�o....deixe assim.
_Ent�o est� bom? Perguntou-me
_Sim, est�.
N�s dois permanec�amos ali parados, feito est�tuas. Acho que j� tinham se passado uns 5 a 19 minutos, ou mais at�. Suas m�os ainda me seguravam pela cintura, eu quietinha, de quatro, na beira da cama, com a cabecinha do pau dele, dentro do meu cuzinho...
De repente, sinto uma das suas m�os acariciando minha bucetinha. Achei aquilo gostoso, contorci um pouco o meu corpo, at� ent�o inerte e por incr�vel que pare�a, a dor que eu senti, quando fiz esse movimento, foi bem pequena, quase impercept�vel....
Ele permaneceu im�vel, somente acariciava meu sexo..Dei mais uma reboladinha e senti algo gostoso...ele tirou a m�o da minha bucetinha e a colocou no meu seio....apertou suavemente o biquinho dele..Rebolei de novo naquele pau gostoso....Ele percebeu meu rebolado e, com medo do pau acabar saindo do meu cuzinho, deu outra estocada em mim....
Doeu de novo, mas menos do que d� primeira vez, quando tive a sensa��o de que ele estava me abrindo todinha. Da�, mesmo assim, o repreendi e disse:
_ Ai amor....T� doendo, por que voc� fez isso? Fica parado por favor!
_ Calma amorzinho..j� foi quase a metade....acho que agora n�o tem mais perigo de sair....
_ Mas fica parado por favor....n�o enfia mais. Disse a ele.
Assim permanecemos mais um tempinho nessa posi��o. Logo veio a m�o dele na minha bucetinha, de novo....Era inevit�vel: voltei a rebolar, por causa disso....Por sua vez, ele tamb�m passou a rebolar, junto comigo, seguindo o mesmo ritmo que eu. Meu rebolado foi se tornando mais intenso e o dele me acompanhando. Sua m�o na minha buceta, quando encostava no meu clit�ris, fazia com que eu empurrasse meu corpo para tr�s e num desses empurr�es, ele fez for�a contr�ria, dando-me uma �ltima e forte estocada!
Nossa, dessa vez a dor for demais. A pior delas.....nem tive for�as pra gritar... Ele pareceu ter entendido meu transtorno e ficou parado, todo engatado em mim, sem se mexer....Apenas soltou devagar seu t�rax sobre minhas costas e me abra�ou suavemente..Fez-me algum carinho, dando beijinhos na nuca...Eu s� pedi a ele:
_N�o mexa por favor, porque sen�o acho que n�o aguento a dor.
_Mas est� doendo mesmo sem eu me mexer? Perguntou-me.
_Sem voc� se mexer n�o d�i muito. Eu disse.
Assim ficamos. Ambos parados e o pau dele inteiramente dentro do meu cu..Sentia at� suas bolas tocando minhas n�degas.. N�s dois continu�vamos quietos, at� que ele me falou:
_Que delicia � o seu cuzinho T�nia, t�o apertadinho...
Da� retruquei : _Agora seu pau tamb�m esta gostoso amor....
_Ainda est� doendo? Perguntou-me
_Agora pouco, t� melhor. Respondi.
A� ele me disse:
_Diga pra mim amorzinho....que o seu cuzinho � s� meu, diga....
Da� eu me lembrei dos di�logos que ouvira em filmes porn�s que assistira algumas vezes escondida e passei a aproveitar aquele momento:
_Ai Ângelo, seu safado, ele � seu sim....Respondi com tes�o.
Cada minuto que se passava, com ele dentro de mim, fazia a sensa��o de calor aumentar mais ainda..Atrevi-me a fazer um pequeno movimento de quadril...A dor havia se atenuado e a situa��o j� n�o era t�o desconfort�vel.. Em resposta ao movimento do meu quadril, ele aliviou um pouco a press�o do seu pau em mim, tirando uma parte dele. Minha resposta foi um reboladinho....ele enfiou tudo de novo...recomecei a rebolar, estava ficando gostoso. At� que n�o resisti e disse:
_A�.....faz gostoso querido....
_Isso meu amorzinho, rebola gostoso vai.... hummmm. Respondeu ele.
Liberei-me totalmente, como se fora uma mulher experiente e disse :
_Vai seu sacana..enfia........ Come gostoso.....come....
Ai ele come�ou um pequeno movimento de vai e vem....Estava ficando super bom...
_ T� gostando de dar o cuzinho pra mim T�nia, est�?
_ Humm como vc � sacana heim.....
Ângelo passou a me dar estocadas firmes, o movimento de vai e vem foi ficando cada vez mais intenso....Sentia que meu cu agora estava todo aberto e o pau dele entrando e saindo cada vez mais rapidamente...
_Come meu cuzinho gostoso ...come - eu dizia
Da� ele passou a massagear meu clit�ris e n�o resisti de tes�o.
_Goza agora no meu cu, que eu estou gozaaaaaaaaaaaaaaando _Uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Em poucos instantes senti um jato de esperma quente me lavando as entranhas, com a sensa��o de ter um esguicho l� dentro. Depois ele me abra�ou por tr�s e ficamos nessa posi��o v�rios minutos....Fui sentido o pau dele amolecer aos poucos, ainda dentro de mim, at� que ele o tirou.
Ele se levantou, foi ao banheiro e me jogou uma toalha para eu me limpar. Sentia minha regi�o anal toda dolorida e caminhei vagarosamente at� o banheiro. Fiz minha higiene l� e voltei novamente para a cama. Logo ele voltou a me rodear, mas eu disse que n�o me sentia bem. Ele compreendeu minha situa��o, fez carinhos em mim, deu-me alguns beijinhos. Tentou me pedir desculpas, mas eu n�o disse nada, at� porque a culpa por aquilo que acab�vamos de fazer n�o era somente dele.
Sinceramente, eu n�o esperava que fosse acontecer tudo aquilo, at� porque a minha inten��o era somente dar mais alguns amassos, como das vezes anteriores, com o Paulinho. Infelizmente acho que fomos longe demais naquele dia. Afinal eu mal fizera 19 anos.
Fiquei feliz por ainda continuar virgem e n�o ter que conviver com o medo de uma gravidez indesejada. Depois daquele final de semana, n�o tivemos mais nenhum contato, at� porque ele viajou logo cedo para Joinvile. Depois que fez o exame, de l� mesmo, ele se foi para a sua terra, e nunca mais o vi. Hoje com certeza j� est� casado.
Enquanto isso, naquele domingo eu n�o podia me sentar direito, que ainda do�a. Passei o dia de “molho” . Na segunda j� estava bem melhor, pois tive a id�ia de colocar gelo na regi�o anal. Na segunda-feira n�o vi o Paulinho na escola, porque a av� dele, infelizmente, veio a falecer.
E assim terminou esse primeiro epis�dio da minha inicia��o sexual. Paulinho voltou a me procurar, mas eu havia perdido o interesse por ele. Eu havia me interessado por um motorista de um �nibus escolar, mas n�o rolou muita coisa, porque tive medo, por ele ser casado.
Enfim, consegui manter �ntegra minha virgindade. E a minha amiga Raquel, como j� demonstrava algum interesse pelo Paulinho, sem minha presen�a, teve o seu caminho livre finalmente.
Quando eu completei dezessete anos, meu pai nos avisou que ir�amos mudar novamente. Fomos para Maring� (PR). Ficamos mais quatro anos l�. Novos amigos....nenhum namorado s�rio. Fechei-me um pouco novamente. Quatro anos de reclus�o. Meu pai brigava comigo porque eu n�o sa�a. Preferia ficar em casa com meus livros. Na semana que iria completar 21 anos, cheguei em Jaragu� do Sul (SC) onde moro at� hoje. A partir da� minha hist�ria teve continuidade, mas isso fica para uma pr�xima vez... Na continua��o da minha hist�ria, os leitores tamb�m ter�o aqui as Partes II e III, e poder�o acompanh�-la at� o final dos 19 (doze) cap�tulos, ou mais, adquirindo o meu livro. Se gostaram do que viram at� agora, posso dizer-lhes, com certeza, que o melhor e o mais surpreendente estar� por vir. Vou aceitar proposta de pedidos por e. mail [email protected] . Breve voc�s ver�o aqui mesmo a Parte II . Agrade�o coment�rios.