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SURUBA GOSTOSA



Ol�! Meu nome � C�ntia, tenho 24 anos e moro no Rio de Janeiro.

Sou loira,tenho seios fartos, coxas grossas, e um bumbum bem avantajado rs.

Sou muito fogosa e safada, adoro uma sacanagem e n�o escondo isso!

Como adoro ir aos finais de semanas em barzinhos e boates, um certo dia (para ser mais exata, a 2 meses atr�s,pouco antes do natal) encontrei com um velho amigo ( e que amigo!), n�s j� fizemos uma loucuras bem gostosas juntos.

N�o nos v�amos a algum tempo, e ficamos cerca de uma hora conversando, contando as novidades e tudo mais, at� que ele me perguntou se eu ainda continuava safada do jeito que eu era, n�o fiquei sem gra�a em dizer que eu tinha ficado mais safada ainda, e que estava carente.

Ele de imediato, disse que tinha uma proposta pra me fazer. Disse que era uma coisa diferente, e que talvez eu n�o fosse topar,mas que ele iria tentar pois sabia que se eu topasse ia ser muito gostoso.Eu logo fiquei animada e curiosa com o mist�rio, pra ele falar que eu poderia n�o topar deveria ser algo realmente diferente, pois ele sabia o quanto eu era “aberta “ em rela��o a sexo.

Depois de enrolar e fazer mist�rios, ele disse, precavido:

_ Eu e mais tr�s amigos est�vamos querendo, a algum tempo, achar uma gostosa pra fazer uma suruba bem gostosa...ai eu te encontrei e lembrei o quando voc� � cachorra e gosta de uma sacanagem, pensei que talvez voc� toparia sair com n�s quatro...

Eu fiquei um pouco assustada, e o n�mero 4 percorreu na minha cabe�a por alguns instantes, imagina, quatro paus faminto por uma �nica buceta e um cuzinho indefeso...senti meu corpo estremecer.

_ Hummm..n�o sei n�o, ser� que voc�s d�o conta?

Joguei essa pra realmente provocar, eu estava com um pouco de medo, mas eu queria, afinal n�o se pode negar uma sacanagenzinha n� rs.

_ N�s vamos acabar com voc� sua cachorra! – Respondeu Marcos (nome fict�cio, para n�o colocar ningu�m al�m de mim a p�blico) de imediato, com um olhar feroz, que devorava cada parte do meu corpo, senti sua m�o subir em minha coxa e apertar com for�a, doeu um pouco mas eu j� me sentia meladinha, com aquele toque e com a imagina��o de levar pica de quatro...ao mesmo tempo!

Continuei com o charme, e me fiz um pouco de dif�cil, mas acabei aceitando. Ele ligou imediatamente para os amigos, que tamb�m estavam na rua, e em alguns minutos nos encontraram, vamos chama-los de Rodrigo,Matheus e Diogo.

Conversamos um pouco, n�s quatro, e tomamos algumas caipir�ssimas,

Depois de tanta delonga, fomos para a casa de Marcos, ele morava sozinho, e tinha uma puta casa, com piscina, sauna, furo e tudo que tem direito, apesar de poucos c�modos. Eu fui no carro com o Marcos e Rodrigo, os outros tr�s foram em outro carro de um deles, imagino os coment�rios ansiosos de toda aquela loucura que estava prestes a acontecer.

N�o demoramos muito e chegamos, estava frio, devido as �rvores em volta da casa, mas iria esquentar.. e muito!

Entramos e ficamos por ali na sala, eles come�aram a jogar cantadas, e me passar a m�o, n�o teve mais enrola��o, fomos direto ao ponto!

Eu sentia m�os furiosas percorrerem por todo o meu corpo, minhas duas m�os n�o eram suficiente para acariciar tantos peitorais e paus, que j� estavam duros. Eles come�aram tirando minha roupa e me deixando s� de calcinha, enquanto dois chupavam,mordiam e apertavam meus seios, os outros dois se encarregavam de “mexer” na minha bucetinha, que j� estava toda meladinha de tes�o, outro percorria pelo meu bumbum, beijando, mordendo, e “abrindo” as bandas para ver e tocar no meu cuzinho, eu me empinava e abria mais as pernas, pressionava dois em meus seios, e gemia, gemia bem gostoso deixando eles loucos!

Depois de algum tempo, todos j� estavam completamente nus, minha calcinha foi rasgada, era de um tecido bem fino de seda, s� com um fio atr�s, facilitando para eles, n�o que eles n�o fossem fortes para rasgar qualquer outra, todos ali eram bem gostosos e pirocudos, Rodrigo era o mais pirocudo, que pau era aquele ,devia ter em m�dia uns 20 cm (� s�rio!) grosso, grande, e que cabe�a redondinha e grande,

O de marcos tamb�m era bem grosso, um pouco menor que de Rodrigo,devia medir uns 19 cm e era bem grosso, Diogo e Matheus deviam ter uns 16, 19 cm de pau, grossinho tamb�m, e cabe�udo, do jeito que eu gosto!

Eu sentia aquelas picas durinhas ro�arem por todo o meu corpo. Marcos se deitou e eu fiquei agachada em cima dele, com a bucetinha no rosto dele, ele me chupava gostoso, e eu rebolava com vontade naquela l�ngua, quente e macia enquanto ele apertava e dava tapas fortes na minha bunda. Em quanto isso, Rodrigo apertava, mordia, e chupava meus seios com for�a, fiquei toda marcada. Matheus e Diogo revesavam a sequ�ncia de sexo oral, enquanto eu chupava um, punhetava o outro, e ficamos assim durante algum tempo, eles mudavam de posi��es, revesando as a��es de cada um. Meu maxilar j� estava doendo, de tanto chupar, devo ter chupado sem parar aquele monte de pica, durante uns 20 a 30 minutos, engoli porra de dois deles, era grosso, forte, mas eu engoli, tudinho, como a cachorra que eu era. Todos estavam no �pice do prazer, e queriam mais, Rodrigo que estava em baixo de mim, enfiou sua pica na minha buceta, doeu um pouco,pois apesar de estar muito melada, a minha bucetinha � apertadinha, e aquele pau era muito grande, no come�o gemi um pouco de dor, mas n�o dava pra gemer, pois ainda tinha pau pra chupar, Rodrigo me socava com for�a, minha bucetinha engolia aquele pau todinho, com dificuldade no come�o, mas depois eu queria mais e mais , eu sentava forte naquela pica, e outros come�aram a me foder tamb�m, todo mundo revesou, mas ningu�m ficava parado, enquanto era fodida, eu fazia um sexo oral, bem babado naqueles filhos de uma puta,

Fiquei um pouco de quatro, deixando que me socassem na buceta, logo estavam alisando meu cuzinho, que tava todo melado de melzinho que escorria da minha bucetinha, Marcos come�ou enfiando um dedo no meu cu, senti um pouco de dor, mas eu queria um pau ali dentro, o tes�o tinha tomado conta de mim, depois de um tempo, lambendo, babando e me fudendo com o dedo, Marcos foi o primeiro a estrear meu cuzinho naquela noite, o filho da puta socou tudo de uma vez, e eu gritei, gritei bem alto, tava doendo, mas eu fui me acostumando com a dor, que virava um tes�o louco e devassador.

Ele fodeu bastante o meu cu, depois eles trocaram, e foi a vez de Rodrigo, aquela pica enorme me fodendo, tava doendo mas tava muito gostoso. Depois que todos se deliciaram com o meu cuzinho, fizemos uma DP (dupla penetra��o) , enquanto tinha um embaixo, socando na minha xotinha, outro vinha por cima e socava no meu cuzinho. Ficamos assim por um tempo, eu gemia, gritava, j� tinha gozado algumas vezes, e o �pice do meu orgasmo estava chegando, eles tamb�m n�o se aguentavam mais e queriam gozar, eu fiquei ajoelhada no meio , e eles envolta, se punhetando forte, at� que gozaram...e gozaram pra caralho! Eu fiquei cheia de porra, engoli um pouco, e deixei um pouco escorrer nos meus seios e no meu corpo, me lambuzei toda de porra, e ainda dei umas chupadas bem babadas naquelas rolas lambuzadas e deliciosas, aquela cena me excitou e muito e eu gozei, na m�o do Rodrigo, que me socava os tr�s dedos pra me fazer gozar, e eu gozei, gozei demais, e gemi demais. Depois entramos na piscina, lambuzados assim mesmos, e ficamos trocando car�cias, a �gua tava geladinha, e o ventinho frio das �rvores, n�o apagaram o nosso fogo, pelo ao contr�rio, o calor do meu corpo e do corpo deles estava pegando fogo, Depois de um tempo, Matheus e Rodrigo tiveram que ir embora. Ficamos eu , Marcos e Diogo, aproveitando o resto da noite, continuamos transando, n�o com a mesma intensidade de antes, mas at� o tes�o pedir para parar. Ficamos exaustos, Diogo foi embora, e eu e Marcos dormimos juntinhos, bem colados, dormimos feito dois anjinhos... Ou melhor dois diabinhos!





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Beijinhos molhados a todos!

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