Resolvi contar tudo
Esta est�ria come�a quando tinha uns 9 para 19 anos, tinha um vizinho chamado Jean, t�nhamos a mesma idade e brinc�vamos sempre juntos, estud�vamos pela manha e a tarde eu ficava sozinho em casa, ent�o todas as tardes ele ia l� pra casa, at� que um dia no meio de uma brincadeira resolvemos ficar pelados e sentar um no colo do outro, mais um pouco e deitamos na cama e cada um ficava um pouco por cima, os pauzinhos at� que davam sinal de ficar duro, mas eram pequeninos e a penetra��o n�o existiu. Mas ficamos assim, algum tempo todas as tardes nesse esfrega e confesso, apesar de ficar tamb�m por cima, preferia mesmo era ficar embaixo, mas uma briga por causa de um cachorro, fez com que os nossos pais ficassem de mal e n�s n�o mais fizemos isto.
Passaram mais ou menos uns dois anos, a� com uns 19 pra 19 anos, este mesmo vizinho falou para uns meninos da rua que havia me comido, FDP n�o disse que tamb�m tinha me dado, mas tudo bem, a galera que era uns 5 meninos desta mesma faixa de idade, me levaram para um matinho bem fechado, dizendo que ir�amos ca�ar e me pegaram de jeito, todos me comeram, inclusive o Jean. A� sim, os tiquinhos eram um pouco maiores e bem durinhos a penetra��o aconteceu, doeu bem pouquinho e foi muito gostoso aqueles pequenos tarados se revezando no meu cuzinho, foi muito bom mesmo.
No outro dia, achei at� que fosse ficar por isto mesmo, mas n�o, me convidaram para ir em uma constru��o inacabada, subimos em mais ou menos 8 meninos, come�aram a me comer e quando notei, tinha 19 meninos at� da rua de cima da minha casa e todos me comeram pelo menos um pouquinho. Com estes encontrei at� dois paus bem grossos, grandes e bem duros, mas o cuzinho j� estava t�o acostumado que foi s� prazer, foi quase umas duas horas s� levando vara o cuzinho ficou ardido mas me senti muito bem e tinha vontade de que n�o acabasse mais.
Essa meu irm�o ficou sabendo e contou pra minha m�e, levei uma surra de ficar marcado por uns 8 dias. Meu pai ficou muito envergonhado que vendeu nossa casa e fomos morar na mesma cidade mas em outro bairro bem longe dali.
Mas parecia que n�o iria terminar mesmo, ao nos mudarmos, passei a morar pr�ximo de um primo que se chama Daniel como ele j� sabia do que havia levado o meu pai a trocar de endere�o e eu tamb�m n�o tinha aceitado muito bem aquele desfecho, pois afinal gostei muito de dar a bundinha pra galera, este primo muito safado e com a mesma idade da minha, j� nos primeiros dias ap�s minha chegada, me levou para uma outra obra inacabada e parada e n�o foi nada dif�cil pra ele, at� facilitei, pois ao chegarmos l� e no primeiro espa�o onde pudemos ficar longe das vistas de quem passava na rua, j� fui logo dizendo: “Dani, voc� n�o ta afim de comer um cuzinho?”
A resposta foi um grande SIM e baixei logo a minha bermuda e fiquei de bundinha impinada e abri bem com as m�os, fiquei de p� encostado na parede, ele teve uma rea��o r�pida e logo estava de pau duro, cuspiu na cabe�a do pau, achei meio nojento mas o cuzinho tava piscando e n�o importava como iria ser comido, s� queria ser comido e a�, come�ou a enterrar aquele pau que era menor do que os grandinhos que j� havia levado, mas ele foi um tarado e fincou tudo e com bastante vai e vem muito fren�tico, minhas pernas n�o aguentavam mais mas meu cuzinho queria muito mais, at� que ele me puxou com bastante for�a e ficou me mordendo no pesco�o, senti que a hora era de muito prazer pra ele e resisti as mordidas e a for�ada no rabo.
Assim que nos recompomos, sentamos lado a lado e come�amos a conversar e ele foi bem diferente dos outros meninos, disse que meu cuzinho era gostoso, adorou fazer aquilo que acabava de fazer, falou que eu tinha muita coragem de fazer isto e outras coisas bem legais. � claro que notei suas inten��es e que estava me cantando, achei legal e deixei ele falar bastante, at� que fiz uma proposta pra ele, pedi se ele gostaria de ser o meu comedor, aceitou na hora, ai combinamos que conseguiria um colch�o ou algo parecido para que pud�ssemos fazer deitado, pois em p� cansava muito.
No dia seguinte, assim que terminei o almo�o fui at� a casa dele e logo fomos para a mesma obra, chegando l� encontrei um edredom em cima de umas t�buas sobre tijolos, parecia uma cama mesmo, s� por aquele agrado, o cuzinho ficou piscando e deitamos come�amos as car�cias e chupei pela primeira vez uma pica, tava um pouco desconfiado, mas logo aprendi e gostei, dei pra ele de quatro, ladinho, bru�os e sentadinho no colo, foi muito bom e senti tamb�m pela primeira vez, porra no rabo a� combinamos de no dia seguinte que ele gozasse na minha boca, afinal queria saber como era.
No outro dia, corremos pra l� e chupei e punhetei ele at� que gozasse, senti ent�o o gostinho, parecia algo que secou a boca e era muito gosmento, mas n�o quis ficar sem me comer e naquela tarde ainda me comeu gostoso.
Como � dif�cil dar a pr�pria bunda, depois de umas tr�s semanas, meu irm�o ficou desconfiado e nos seguiu e como n�s �ramos r�pidos e assim que cheg�vamos j� inici�vamos a foda, o meu irm�o me pegou com um pau enfiado no rabo, foi at� engra�ado a principio, pois ele achava que nos pegaria mas n�o assim e deu algumas risadas e eu l� de quatro levando vara, o meu primo n�o sabia assim como eu, o que fazer e ficamos na posi��o aguardando sua aprova��o ou reprova��o, at� que meu irm�o puxou o Dani pelo bra�o e come�ou a dar tapas muito fortes na orelha dele, falando um monte de coisas, eu s� consegui puxar a bermuda e ficar sentado. Meu primo saiu correndo e meu irm�o gritou pra eu ir pra casa, sai correndo, afinal ele era mais velho e grand�o.
Cheguei em casa e fiquei muito preocupado sem saber o que fazer ou dizer, ele chegou e eu logo pensei que iria apanhar muito, ele chegou pra mim e disse:”Acho que voc� n�o tem jeito mesmo, acho que vai ser um putinho e n�o adianta o pai e a m�e fazer nada, voc� vai deixar eles muito magoados com isso, mas dessa vez nem vou falar pra eles, s� quero que voc� deixe de fazer isto com o Dani, certo?”
Claro que concordei, ele foi para o quarto dele, fiquei aliviado e depois de algum tempo ele me chamou la no quarto dele, cheguei na porta e ele falou:”Olha, fiquei muito chateado com o que vi, como disse n�o vou contar nada pra ningu�m, mas estou querendo tamb�m comer este teu cuzinho!”
Disse a ele que n�o seria legal, pois era meu irm�o e outras explica��es que conseguir dizer na hora, mas notei que ele estava de pau duro por baixo da bermuda, at� que ele tirou pra fora e disse:”Vem ca voc� n�o vai dar pra todo mundo e n�o vai dar pra mim.” Me puxou pra cima da cama e me ofereceu o pau grande e duro, peguei logo, tinha mais ou menos uns 16X6 e muito dur�o, coloquei na boca e comecei a chupar aquela delicia, ele me empurrou e mandou que tomasse banho e limpasse bem o cuzinho, pois afinal a muito pouco tempo tinha uma pica enfiada no rabo e � claro, ainda n�o havia limpado, fui correndo e voltei r�pido e n�, chegando La, ele estava deitado totalmente nu e de pau bem duro me esperando, voei pra cima e encaixei o pau no buraquinho e comecei a cavalgar como uma puta, ele ficou doido e disse que eu j� estava bem preparado e j� sabia muito mesmo, mas o tes�o era uma loucura, depois de um tempo me colocou de quatro e meteu a vara com muita vontade, me arrega�ou mesmo, depois disse que eu iria sentir o que era uma gozada no cu, fiquei quieto pois j� sabia o que era porra no rabo, mas fiquei bem arrebitadinho pra que ele n�o tivesse nenhuma dificuldade pra isto, ele gozou muita porra que chegou a escorrer pelas minhas pernas, adorei. Ele foi para o banho e depois, nunca mais ele falou qualquer coisa e muito menos quis repetir a dose.
Parei com tudo e depois de algum tempo, notei que aquela vontade tinha ido embora e estava levando uma vida normal.
Bom, a vontade passou mesmo e parecia que n�o voltaria, mas quando tinha 19 pra 19 anos comecei a estudar com um colega chamado Luthi, estud�vamos pela manha e a tarde ia pra casa dele, l� olh�vamos revista de mulher pelada e acabei falando pra ele sobre o que j� havia acontecido comigo, que j� tinha dado desde pequeno e contei tudo com detalhes, pois ele parecia muito interessado e fiquei a vontade com as riquezas dos detalhes, mas parece que mudou comigo, passou a me olhar diferente e a passar mais a m�o em mim, a� resolvi propor pra ele que me comesse, parece que disse palavras m�gicas ele se transformou e aceitou de cara, foi logo me agarrando e me fodendo, parecia uma mulher pra ele, ele me tratou muito bem, tinha at� que uma vara grandinha, acho que uns 16X5, sei l�, mas me judiou legal. Passamos o ano inteiro todas as tardes na casa dele s� me comendo, at� reprovamos aquele ano, mas ele era uma figura, as vezes ele enfiava algumas coisas no meu rabinho, cenoura e at� um salame uma vez e eu colocava a roupa e �amos tomar um refri no bar ou andar uma pouco de bicicleta, ele gostava de saber que eu estava com algo no rabo e no meio das pessoas que n�o sabiam de nada.
Foi um ano muito bom, mas o primeiro ano no segundo grau terminou e acabamos nos afastando e deixei tudo de lado, achei novamente que havia passado e n�o iria mais voltar.
Enganei-me novamente, estava no quartel ai com 19 anos, havia engajado e sai Cabo era motorista do comandante e tinha um outro motorista que era parceria mesmo, o Rostirolla, at� namor�vamos duas amigas, mas um dia est�vamos de prontid�o e acabamos tomando banho juntos, esse cara tinha uma pica maravilhosa e como vi isto, voltou aquela vontade novamente, mexeu comigo que n�o resisti e mesmo que perdesse a sua amizade e at� minha namorada, resolvi investir. Fiquei matutando como iria fazer, e ap�s umas duas semanas naquela fissura, est�vamos em uma cidade vizinha fazendo um trabalho para o comandante e tomei coragem e comecei a falar nas entre linhas, at� que ele virou pra mim e disse: “Vem c�, voc� ta afim de me da o cu?”
Olha, entrei em desespero mas n�o podia perder a chance e confirmei, afinal j� tinha me decidido e n�o importava a consequ�ncia, ele pensou um pouco ficou o maior silencio, at� que ele falou: “Bom n�s n�o estamos com pressa, estamos em uma cidade que ningu�m nos conhece, n�o estamos fardados ( o carro do comandante era um opala bege, civil mesmo ), vamos num motel ent�o?”
Nossa, fiquei com o cuzinho piscando na hora e disse a ele que seria a melhor coisa dos �ltimos tempos. Entramos num motel e ao entrar no quarto ele atolou a m�o na minha bunda e disse no meu ouvido: “Cara, tenho um tes�o muito grande por um cuzinho de homem, mas quero um agrado em troca dessa enrabada que vou te dar!”
Na hora fiquei voando e nem imaginava o que al�m de me comer ainda ele poderia querer, quem sabe pagar o motel, n�o sei, mas claro que perguntei o que queria.
Ele respondeu: “Quero comer a tua namorada e voc� vai ajeitar pra mim!” ( afinal a minha namorada era muito mais gata que a dele e sempre notava que ele dava muita aten��o pra Sheila ).
Nossa no momento fiquei um pouco assustado, mas fiz uma contra proposta. Disse que primeiro, deveria ser muito bom mesmo o sexo que ir�amos fazer, tinha que me deixar doido mesmo e em segundo lugar, n�o poderia dizer nada a Sheila, sobre o que havia acontecido, ele topou e jurou que nada diria.
A� fomos pro t�o esperado sexo com aquele gostoso, fui direto na cal�a e abri tirando aquele paus�o pra fora, que j� estava meio duro era mesmo muito lindo com umas veias e forte, fiz uma chupeta e ca�mos na cama. Olha, foi realmente uma foda de categoria, me atolou gostoso, ele tinha uma potencia e me agarrou com muita for�a me fez de putinha mesmo me senti uma profissional, trepamos no chuveiro, frango assado, gozou na minha boca e tudo o que tinha direto, ficamos de frescura quase tr�s horas a� quando ficamos quase desmaiados, ele quis acertar como iria comer a minha namorada, foi legal, por que logo ficou de pau duro e me comeu novamente, foi muito bom, mas sa�mos e com o passar dos dias, nos quais est�vamos tramando um esquema com minha namorada, tentei provocar tes�o nele contando algumas coisas sobre n�s e deixava ele viajar em como faria, estava afim de repetir tudo mas n�o deu mais mesmo, fiquei s� na primeira mesmo.
Ele n�o deu arrego, comeu mesmo a Sheila mas fizemos de forma que eu n�o ficasse sabendo de nada, ela achou que havia me tra�do com meu melhor amigo, bem FDP mesmo. Nunca mais fizemos um sexo, eu e o Rostirola, mas acabei casando com a Sheila, s� pra ter a lembran�a daquela foda com ele, fiquei casado com ela 19 anos e s� falei pra ela que sabia que havia dado pro meu amigo, uns dois anos antes de nos separarmos e claro contei o motivo, mas depois dessa trepada com ele, nunca mais havia dado pra ningu�m, mas a Sheila depois de saber de tudo, come�ou a enfiar os dedos no meu rabo enquanto trepavamos, enfiava algumas coisa e lambia meu rabo. Ela mesmo depois de alguns anos era uma gata muito gostosa, cabelos castanhos claros e lisos, uma cinturinha e um rabo muito gostoso, nunca tivemos filhos e ela fazia academia.
Ela claro que com o que j� sabia, vinha com umas fantasias que poder�amos ser tr�s ou quatro na cama, comecei a gostar e a� ela falou sobre um neg�o que sempre mexia com ela e j� havia dito que seria muito bom come-la, gostei e pedi a ela que ajeitasse isto, ela ainda disse que os quatro seria eu, ela, o neg�o e a esposa dele. Gostei da id�ia, mas � claro que a vontade voltou e s� pensava em fazer um sexo com o Neg�o, isso sim, mas n�o falei nada pra ela.
Tudo acertado por ela, chegamos em um motel onde o Neg�o estaria esperando, entramos e ao chegar no quarto, vi que estavam dois Neg�es, fomos apresentados um era o cara que vivia cantando ela, era o Cesar e o outro era primo dele o Osvaldo. Bom come�amos bebendo um vinho e logo o Cesar come�ou a beijar a Sheila e arrancar a roupa dela, fiquei desconfiado que os dois FDP, j� se conheciam e faziam aquilo j� a muito tempo tanto que a puta n�o botou nem camisinha e foi dando pro cara, este tinha uma picona bem preta muito grossa acho que uns 19 cm de grossura, parecia o meu pulso, mas era curta, talvez uns 19 ou 18. N�o tava afim de comer minha mulher a� fiquei s� olhando, o Osvaldo me perguntou se iria ficar s� olhando, ai eu disse que tinha muita vontade e tal, mas deixaria pra eles, o cara me disse que queria mesmo era comer o cu de um branquelo assim como eu, a� vi que tava tudo combinado mesmo e me abaixei na frente dele e puxei a anaconda pra fora, era uma pica de uns 22 cm e muito grossa, preta como carv�o, vi que seria a minha realiza��o em termos de foda, chupei aquela delicia com muita vontade, o cara era um neg�o bem grande e forte, me pegou, jogou em cima da cama arrancou minha cal�a e me chupou o cu com uma vontade e mesmo de quatro apontou aquela jeba pro meu buraquinho, virei e perguntei se ele iria colocar uma camisinha e ele confirmou minhas desconfian�as, dizendo:”Se fosse pra voc� ter alguma coisa, j� teria pois comemos a sua mulher a muito tempo e sempre sem preservativo, a tua mulher � puta demais, ent�o fica quieto e deixa eu te comer legal”
Diante daquilo, foi s� alegria dei muito o rabo pros dois o neg�o da minha mulher era muito gross�o mesmo e foi uma enrabada legal, me faltou at� o f�lego quando atolou sem piedade em mim aquela pica preta, ficamos a noite toda n�s dois s� levando vara, eu e a Sheila, fiquei com muita vontade de enfiar as duas toras no rabo, mas nem comentei pois poderia ser dolorido e se desse a id�ia ia ter que aguentar, mas teria sido muito arrombador. Mas naquela noite foi muito bom e deixou saudades, pois a Sheila disse que os dois ficaram muito interessados em mim e a� ela cortou a rela��o com eles de verdade. Depois de uns 8 meses nos separamos, imagina que a puta come�ou a dar para uns quantos caras, eram tantos que n�o conseguia nem saber quantos e nunca mais me levou junto, ela se ligou que homem que come homem sempre fica com outras vontades.
Depois, fiquei muito tempo sem dar o meu rabinho, at� que resolvi pagar para garotos de programa, mas foram somente 2 e de uma vez s�, pra n�o passar vontade de n�o ter aproveitado as duas piconas pretas naquela vez, liguei e combinei tudo, o pre�o foi salgado mas, apanhei os dois e fomos para minha casa no litoral, cheguei a noite, pois precisava ver como estava a vizinha�a e por sorte, s� tinham os velhinhos que moram l� e n�o me vizitam mesmo, passamos todo o dia de s�bado e voltamos a noite pra cidade, os caras s�o realmente muito bons, mant�m os paus muito tempo duro, consegui enfiar as duas varas ao mesmo tempo no rabo que foi muito bom, mas eles se acham muito pensam que s�o os melhores se acham mesmo e o legal � sem uma programa��o tudo por acaso como sempre foi, ent�o nunca mais repeti.
Depois disso, em novembro de 2009 cheguei em um hotel onde iria passar a noite, isso j� era umas 19 horas da noite, tive um problema, pois a minha empresa n�o havia feito a reserva e precisei esperar no sagu�o at� que se resolvesse, ali havia um cara, o Sergio um representante de vendas, tinha 48 anos que fiquei sabendo depois, grisalho e com um corpo bem legal e um pouco de barriga, come�amos logo a falar pois o problema era uma coisa comum e � claro, j� havia acontecido antes, comigo e com ele tamb�m, a princ�pio nem pensei em nada que n�o fosse normal, conversamos bem animados e at� entramos no campo do sexo e em seguida o porteiro me avisou que estava tudo acertado e falei ao Sergio que iria para o quarto tomar um banho e ele falou que me esperaria ali mesmo, para continuarmos a conversa, achei estranho, mas logo me veio a cabe�a em fazer um sexo com ele, fui r�pido e voltei, estava La como havia dito, sentei mais pr�ximo dele e voltamos a conversar, ele falou:”Voce tomou banho bem r�pido, esta com pressa?”
Bom, a� pensei que j� poderia come�ar a investir e dito e feito, ele se mostrou bastante simp�tico ao assunto que come�ou a rolar, ai falei sobre que tinha um grande apre�o por pessoas um pouco mais velhos pois podemos aprender mais e da� pedi se ele aceitaria tomar algo no meu quarto, aceitou na hora, entramos e sentamos os dois na cama e sem falar nada, coloquei a m�o sobre a perna dele e olhando para as suas rea��es, subi para o seu pau e estava endurecendo, ainda sem falar nada, abri devagar o fecho da cal�a, puxei o seu pau pra fora, tinha uns 18X5, ficou muito duro na minha m�o, comecei a alisar e desci para uma chupeta, fiquei de joelhos e mandei ver na chupeta, ele parecia que nunca tinha sido chupado, massageei suas bolas e ele come�ou a retirar as cal�as e camisa, eu l� firme chupando, ele se colocou mais pra cima na cama, fiquei em p� e retirei minha roupa, antes de sair do quarto para retornar ao sagu�o do hotel, havia puxado a cueca e enfiado bem no rabo, uma coisa que gosto de fazer as vezes, fiquei de costas pra ele quando retirei a cal�a e notou e elogiou minha safadeza, peguei uma camisinha que j� havia deixado pr�ximo e retirei tudo, pulei em cima dele, ele quis beijar, ajeitei o pau no buraquinho e forcei mesmo para baixo, atolou muito f�cil, ele disse que adorava comer um cu, cavalguei e me fiz de putinha, ele se movimentou para mudar de posi��o, eu sai de cima e ele me empurrou para a cama, deitei e ele come�ou a chupar meu pau, estava meio mole, mas resolvi fazer a vontade dele e endureci bem, ele se virou e ficou de quatro pra mim, pensei ser� que vou comer um cuzinho de homem hoje, ele pediu que eu colocasse uma camisinha e enrabasse ele, gostei da id�ia e atolei no rabo quente dele, sabe que foi legal mesmo, trepamos umas duas horas e at� gozei na sua boca, como ele tamb�m fez comigo. Nos despedimos nem trocamos telefone, foi bom mesmo.
Hoje tenho 41 anos e estou procurando algo mais s�lido e permanente, pois o tempo passa e fica cada vez mais claro que gosto mesmo � de dar a bunda, mas sou casado novamente e n�o tenho coragem de contar a ela, pois pode ser que aconte�a o mesmo que com a outra.
Se gostaram me escrevam [email protected]