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PRESENTE DE NATAL DE ANIVERSARIO E DE ANO NOVO

Bom meu nome � Arislan tenho 20 anos moro no interior de S�o Paulo, tenho um corpo ecl�tico e bem definido.

Tenho um amigo chamado Diego e puts. esse realmente � amig�o, j� se faz alguns meses que constantemente n�s falamos mais nunca t�nhamos sentido atra��o um pelo outro. Pois enfim somos heteros, pelo menos ach�vamos que �ramos!

J� fomos pra baladas juntos, catamos mulheres sem si quer nenhuma atra��o m�tua, j� viemos de ranchos sozinhos de carro e nada de coisas incomuns entre dois homens.

� todos os dias ele me ligava as 5 horas que era a hora que eu sai da empresa na qual trabalho pra saber que horas que eu iria chegar em casa, pois todos os dias ele me esperava na frente da casa dele, j� que ele mora apenas uma quadra de casa. E com isso ele me acompanhava at� a minha casa onde fic�vamos at� tarde da noite conversando.

Aa sim detalhe no qual n�o comentei somos usu�rios de farinha mais nada a ponto de vendermos nossos objetos para comprar! Somos usu�rios hem festas onde o consumo da cerveja � muito alto.

No dia 19 de dezembro de 2010 a gente brincava quando eu disse iae Diego o que vai mi da de presente de aniversario. Ele se dirigiu a mim normalmente e disse no seu aniversario voc� vai sabe. Pois bem os dias foram entre a dentro e quando menos percebemos est�vamos nos na v�spera do natal, era umas 9 horas ele passo hem casa e disse que j� iria subir pois tinha uma mulher que estava esperando ele l� hem cima, eu disse que tudo bem mais eu iria subir s� mais a tarde e assim foi.

A nossa noite foi maravilhosa nos encontramos depois da meia noite e ele me deu um abra�o bem forte desejando a mim um feliz natal e eu o mesmo retribui o abra�o e lhe oferece o mesmo a festa nossa continuo cada um pro seu lado e assim foi, quando j� era umas 3 e meia da manha meu telefone toco era ele: - (diego) Arislan onde vc esta?

(eu) o fii eu estou aqui hem cima ainda

(diego) o quando voc� vir hem bora

Voc� passa na minha casa!

(eu) mais e seus pais onde eles est�o?

(diego) eles foram pra fazenda da minha av�, a casa esta liberada (risos)

(eu) ok ent�o depois a gente se fala!

Deu umas 4 da manh� eu desci mais sem a m�nima ideia do que iria acontecer nessa tal casa.

Passei hem um bar e comprei 3 latas de cerveja e fui me embora, quando cheguei na casa dele eu chamei e ningu�m respondeu ent�o fui logo entrando, a porta da sala se encontrava apenas encostada eu a abri e entrei dentro na casa dele fui em dire��o ao seu quarto ele estava dormindo com um coberto tampando apenas suas intimidades

Eu cheguei e coloquei umas das latas sobre o seu peito, onde foi que lentamente ele come�ou a se despertar!

Ent�o ele virou para a minha dire��o e perguntou voc� tem farinha ae?

Eu disse que sim e j� fui em dire��o ao criado mudo onde depositei toda a quantidade de droga que eu tinha ele se levanto, foi e cheiro uma quantidade e jogo a nota na minha m�o e disse agora � sua vez e deitou de novo!

Eu me sentei na beira da cama e me inclinei para poder cheirar foi quando ao voltar ao lugar ele estava praticamente apoiado nas minhas costas eu meio que me assustei mais antes que eu pudesse me escoa ele me abra�o e me deu um beijo na nuca. Ae eu olhei pra ele e disse nossa cara voc� esta ruim mesmo acho melhor eu i e deixar voc� descansar, mais antes que eu terminasse de falar ele veio e me deu um beijo fazendo com que eu me assustasse completamente eu o empurrei e disse diego voc� esta louco? Ele olhou pra mim e disse desculpa,! Pode n�o ter sido o seu presente de aniversario esse beijo mais com certeza foi o meu presente de natal.

Eu virei as costas e fui hem dire��o a porta quando ele olho pra mim com os olhos cheio de lagrimas e me disse ei por favor me perdoa eu virei na sua dire��o e disse desculpa cara mais eu n�o sou Deus pra perdoar, com isso ele disse voc� nunca mais vai fala comigo n�! Eu me calei e me virei d novo hem dire��o a porta onde ele disse por favor me da apenas um abra�o pra dizer que realmente nossa amizade valeu a pena. Aquilo toco no fundo do meu cora��o ent�o resolvi volta e abra�a-lo, foi quando ele veio e me aperto forte e tentou me beijar de novo eu ent�o virei o rosto e o empurrei e sai do seu quarto antes de chega na sala eu voltei ao seu quarto o meu �dio era tanto que soltei lhe um murro na cara e lhe abrasei e dei um beijo no qual nunca tinha dado antes, nossas l�nguas paresiam duas guerrilheiras seus apertos e meus apertos nos deixavam marcas eu o virei e o empurrei com for�a na parede nossas pegadas eram t�o concretas que paresia mais uma luta de sanguin�rios do que duas pessoas que estavam prestes a se amar nossos corpos tremia de tanto desejo e sedu��o, ele me apertava com tanta for�a que eu gemia onde saia um abafo por motivo da minha l�ngua esta dentro da suas boca. Foi onde come�amos a nos acariciar ele chorava de prazer e com aquilo meu pau dava pontadas de t�o duro que estava, ele come�ou a sussurrar na minha orelha e come�ou a descer se p�s de joelhos e come�ou a desbotoar minha cal�a hem seguida ele come�ou a tirar minha cueca com a boca e p�s se a chupar, ele chupava com tanta vol�pia que paresia uma crian�a mamando hem sua mamadeira ele ficou ali com o meu caralho em sua boca e eu aa eu me retorcia alisava minha m�o sobre o meu corpo quando o grudei pelo pesco�o e o joguei hem cima da cama olhei hem dire��o ao seu pau guardado naquela cueca vermelha aquela cueca que estava prestes a se rasgar de t�o ereto que seu pau se encontrava, mais do que de pressa em um �nico movimento eu o deixei livre e me pus a chupa-lo, seu cacete era t�o grande que eu n�o conseguia fazer com que ele sumisse fiquei alguns minutos ali com aquele monumento na minha boca onde lan�ava pequenas quantidades de s�men aquele gosto salgado me enlouquecia ainda mais, quando bruscamente ele me levantou e me deu outro beijo daqueles que mereciam at� �scar ele foi me beijando e me virando me p�s de quatro e desceu com a sua boca no meu rabo ele lambia com tanta for�a que meu rabo piscava ele ficou ali fazendo com que eu quase perdesse os sentidos foi quando ele cuspiu no meu cu e da agua pro vinho enfio seu pau sem do e com vontade no meu rabo que at� aquele momento era virgem eu engoli seco porque do�a mais era uma dor suport�vel uma dor que jamais outra pessoa sem sermos nos ira intender ele bombeava com for�a fazendo com que lagrimas do meu olho sa�sse, mais eu n�o sabia si eu chorava de dor o de prazer ele ficou ali ro�ando seu pau fazendo com que os seus pelos rec�m cortados esfregasse nu meu anus ele pedia pra que eu rebolasse e eu coitado di mim fazia tudo o que aquele aristocrata pedia ele me comeu ele me comia eu n�o acreditava toda minha reputa��o toda a nossa reputa��o o que as pessoas iriam dizer se imaginassem aquilo eu i o diego pessoas populares catadores de mulher pessoas de presen�a eu delirava eu chorava eu pensava mais ele me fez esquecer tudo no momento que gozo eu sentia seu pau palpita nu dentro de mim expelindo aquilo que eu ter� sentido o gosto a momentos atr�s mais eu nem liguei fiz com que tudo sumisse da minha cabe�a poder� eu com um homem lindo daqueles ter problemas j� n�o me importava, varias meninas queria-o e eu sem nunca ter pensado o tinha, ele foi tirando de vagar seu pau meio que mole do meu rabo e eu me deitando na cama ele veio deitou por cima de mim e fez com que seu buraquinho se encostasse no meu cacete que no momento estava mais duro do que cimento, ele foi sentando de vagar gemendo no p� do meu ouvido foi quando me inclinei com os bra�os e lhe enfie meu membro por inteiro no seu rabo ele se jogo hem cima da cama com o seu cu nu meu pau e seu corpo do meu lado hem cima daquela cama eu o olhava via seu prazer e sua dor eu via que ele procurava algo pra morder mais n�o encontrava na busca incessante ele veio e me beijo e no meio desce beijo ele me mordia os l�bios e eu bombeava com for�a no qual nunca tinha bombeado hem nenhuma outra pessoa antes, ele se levanto ficou apenas com o quadril colado hem minhas coxas e cavalgava eu n�o resisti muito e ejaculei tudo o que tinha naquele rabo gotoso ele se deito sobre mim e ficamos nos beijando por alguns minutos e adormecemos...

Acordei no dia 25122010 com meu telefone tocando eu sai di baixo dele e fui atender o meu telefone, era minha m�e perguntando onde eu estava e dizendo com que era pra eu ir embora pois me aguardava pro almo�o e no meio di tudo isso eu assistia meu anjo dormindo, fui hem sua dire��o lhe deu um selinho e sai j� se passou 25 dias mais n�o u vi pois no dia 26 viajei a destino rio de janeiro, minhas f�rias est�o terminando estou contando nos dedos para nos encontramos de novo!

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