Sexo Selvagem
Tenho 42 anos, sou casada com filhos, me chamo Fl�via, sou morena clara com peitos pequenos e bunda grande. Meu marido diz que sou muito gostosa. Vamos ao conto. Eu estava trabalhando de assessora de imprensa para os organizadores de um Rodeio, tudo transcorria legal, estava tomando um cafezinho na lanchonete quando encontrei um amigo chamado Everton no mesmo local, conversamos sobre v�rios assuntos, ele me falou que iria la�ar naquele rodeio. Fiz coment�rio sobre o n�mero grande de la�adores que estavam inscritos e perguntei se ele tinha esperan�a de se classificar bem no torneio. Ele respondeu que neste rodeio n�o esperava boa coloca��o, pois sua �gua preferida para la�ar estava no cio e por isso n�o podia participar pois os outros cavalos (baguais) ficam todos alvoro�ados. Ent�o ele la�aria no torneio de la�o com um cavalo que n�o era t�o bom nesta prova. Comentou que colocaria a �gua para um bagual, “cobrir a mesma, pois queria tirar uma cria”. Falei para ele - tai uma coisa que nunca vi e teria curiosidade de ver. Ora falou ele, isto � muito f�cil, hoje a tardinha vou l� no s�tio para colocar a �gua com o bagual se vc quiser ir junto n�o tem problema. Fiquei meio sem jeito mas tinha muita curiosidade, ent�o falei se podia convidar minha colega de trabalho para ir junto. Tudo combinado, me explicou onde era o s�tio e como chegar. As cinco horas liguei para a minha colega dizendo que a pegaria, ela me disse que n�o iria mais pois seu namorado havia chego de viagem, liguei para meu marido ir comigo ele tamb�m n�o podia e me liberou incentivando , liguei para o Everton tentando desmarcar pois n�o tinha companhia e achava chato ir l� sozinha. Ele insistiu muito disse que tinha a fam�lia do capataz no s�tio e isto era uma coisa normal. Pela insist�ncia dele e minha curiosidade em ver um bagual pegar uma �gua aceitei e fui. La chegando o Evertom estava me esperando a car�ter com bombacha, botas, camisa branca len�o vermelho no pesco�o e chap�u, um verdadeiro ga�cho “pilchado”. Pediu se eu queria tomar algo aceitei uma �gua mineral, ele falou que j� dever�amos ir para a “cocheira” pois sen�o ficava tarde. L� chegando ele pegou um cavalo lind�ssimo com manchas pretas e brancas, muito alto, e levou-o pelas r�deas at� outro local onde a �gua j� esperava. Confesso que estava muita ansiosa, me sentia estranha, e com um friozinho na barriga. Chegamos num galp�o bem grande, ele me explicou que o certo seria deixar os bichos juntos soltos, mas n�o tinha tempo, perguntei da fam�lia do capataz da fazendo ele disse que o mesmo havia ido para a cidade com a fam�lia para visitar parentes e s� voltaria no outro dia, isso me “encucou” um pouco mais. Everton largou a cavalo no cercado da �gua e deu umas aulas sobre o assunto para mim, disse que a �gua � como uma mulher que precisa ser “convencida” pelo cavalo a deixar ele montar ela. O cavalo mal entrou no cercado j� foi cheirando a �gua. Coisa muito interessante o bicho come�ou a “namorar’ a �gua, a esfregar o pesco�o na mesma e passar o corpo dele no dela. Em determinado momento o bagual colocou o membro metade para fora, eu estava excitada com aquele “namoro diferente” e com o pau do bagual que ainda n�o estava bem duro e todo para fora, mas era muito bonito e muito grande e grosso, tinha umas pintas brancas e pretas como no corpo. O Everton ia me explicando tudo que estava acontecendo e o que iria acontecer, vi que ele estava com o pau dur�ssimo, pois a bombacha de ga�cho era folgada e deixava “uma barraca armada” desviei o olhar. Eu tamb�m estava excitad�ssima, toda molhada com aquela situa��o. O Cavalo “mordia” o pesco�o da �gua, cheirava o sexo dela, e andava em roda da mesma com o pau duro, a �gua parada deixava o macho dela lhe agradar, De repente, o Everton encostou seu corpo no meu por tr�s me segurando de leve pela cintura, quase desmaiei, senti aquele pau duro encostar-se ao meu rabo. N�o sabia o que fazer demorei uns segundos para me recompor. Ele falou carinhosamente ao meu ouvido, - Flavia n�o estou mais aguentando de tanto tes�o � imposs�vel ver estes bicho namorarem e n�s dois aqui sozinhos- e foi colocando a m�o por baixo do meu vestido colocando-a na minha xaninha por cima da calcinha dizendo – Como eu pensava voc� esta toda meladinha de tes�o pelo caralho do cavalo tu gostaria de estar no lugar da �gua n�o � Fl�via -.Fiquei um pouco envergonhada, por ele ter visto que eu estava toda molhada, mas n�o tive rea��o, n�o sei o que deu em mim fiquei petrificada e j� estava gostando. Respirei fundo fiquei quieta, ele continuou ali atr�s de mim com aquele pau ro�ando minha bunda. O cavalo agora estava com todo o pau para fora um membro de uns 40 ou 50 cent�metros, grosso preto e lindo, estava t�o duro que batia na barriga do mesmo. O Cavalo tentava subir na �gua e ela dava um ou dois passos e ele n�o conseguia colocar o pau na �gua. Que loucura eu estava em �xtase vendo o cavalo tentando trepar a �gua e o Everton me cutucando com seu pau duro na bunda. O Everton sempre sussurando palavras no meu ouvido abriu a braguilha e tirou o pau para fora, levantou minha saia e come�ou a esfregar na minha bunda, no meio das pernas. Eu rebitei a bunda entendendo que ele queria me possuir. O Everton tentava colocar seu pau na minha buceta pelo lado da calcinha. N�o dificultei baixei a calcinha e me segurando no pau da cerca me baixei me colocando como uma �gua para um cavalo. Ele enfiou seu pau de uma vez, como um animal, como estava muito molhada minha xana parece que puxou aquele caralho gostoso para dentro, ele bombava devagar. O cavalo louco de tes�o n�o conseguia subir na �gua. Eu j� queria dar eu mesma para o coitado do bagual. O Everton bombava em mim mais r�pido, de repente me agarrou pelos quadris e disse,- sente o pau deste cavalo - vem para tr�s sua egua - O Cavalo tamb�m subiu na �gua e enfiou na sua f�mea que relinchou n�o sei se de dor ou de prazer... n�o aguentei aquela cena, na minha cabe�a eu estava recebendo o pau do cavalo, parecia que aquele caranh�o me enfiava aqueles 40 cent�metros, eu sentia o pau do Evertom como se fosse o do cavalo ele me puxava com for�a pelos quadris eu era naquele momento uma f�mea animal, uma cadela, uma vaca uma �gua, sei l�. Gozei rapidamente, um gozo profundo e gostoso estremeci tanto no gozo que o pau do Everton saiu da minha xana. O Cavalo tamb�m estava tentando colocar de novo na sua f�mea. O Everton em vez de colocar na minha xana come�ou a esfregar no meu cuzinho. O Cavalo bombava na �gua e eu deixei o Everton enfiar seu pau no meu buraquinho, assim no seco, sem vaselina. Ele enfiou com for�a, de forma animal,na verdade �ramos 4 animais ali todos loucos de tes�o. O Cavalo desceu da �gua mas continuou ao redor da mesma com o caralho muito duro, O Everton come�ou a bombar mais r�pido no meu cuzinho e a falar bobagens. Me chamava de �gua, dizia baixinho – minha �gua, aguenta este pau no teu cuzinho, tu gostaria de estar dando para o cavalo n� sua putinha. Vamos rebola no meu pau, vou deixar o cavalo te comer tamb�m - O Cavalo subiu na �gua de novo..... eu ganhava no cuzinho pensando que era aquele cavalo que me possu�a, meu cu ardia gostosamente, que loucura nunca tinha sentido aquilo, o Evertou aumentou o vai e vem no meu rabo comecei, a ter um orgasmo totalmente diferente, muito intenso, ardente, e muito, mas muito demorado, o Everton tamb�m me acompanhou no gozou enfiando at� o fim daquele cacete no meu rabo. Eu estava com as pernas tr�mulas a xana ardida e o c� pegando fogo, pelo modo selvagem como ele me comeu, Todavia totalmente realizada - foi uma das trepadas mais gostosas e diferentes que tinha dado. Nunca tinha sido comida de forma t�o selvagem, estava esfolada na xana e no cuzinho mas totalmente satisfeita. O Everton sem falar nada colocou o pau para dentro das cal�as, separou o cavalo da �gua colocando cada um na sua cocheira, eu me recompus e sai rapidamente sem nem me despedir do Everton, estava atordoada, peguei meu carro e sai dali rapidamente. At� chegar em casa minha xana pulsava e meu rabinho estava amortecido, aquela cena do cavalo trepando a �gua e eu sendo comida selvagemmente por um ga�cho de botas, len�o, chap�u etc. aquilo n�o saia da minha cabe�a n�o sabia como olhar para o meu marido. Cheguei em casa tomei uma banho demorado e ao lavar minha xana sentia que estava ardida e o cuzinho pegando fogo, mas tamb�m n�o era para menos aquele homem tinha me comido como se eu fosse mesmo uma �gua um animal. Por sorte meu marido na tinha chegado ainda, fui direto para a cama. N�o conseguia dormir, aquele pau do cavalo estava na minha vis�o mesmo com os olhos fechados. Me marido chegou tomou banho e deitou ao meu lado, se encostando em concha em mim, fiz que estava dormindo mas ele come�ou me bolinar, vi que ele ia querer trepar, mas eu estava completamente dilacerada. Fingi mais um pouco at� que n�o deu mais para disfar�ar, j� que ele me chacoalhou e me chamou. Come�ou a fazer perguntas como fomos no s�tio e como foi a foda do bagual com a �gua. logo ele estava com o pau duro e molhado, incr�vel, mesmo depois de ter sido fodida como um bicho, ao contar para ele a historia fiquei muito excitada, aquela coisa tinha mexido com a minha libido, j� estava toda molhada de novo. Meu marido encostou seu pau na minha bunda, senti aquele pau duro e grande todo lambuzado, ele estava muito excitado, eu ia ter que dar para ele pois n�o seria justo dar para o Everton e n�o dar para ele. Ele esfregou seu pau na minha xana por um tempo mas preferi que ele me penetra-se logo pois os l�bios da xana estavam inchados e sens�veis de foder. Meu marido come�ou a falar se o Everton n�o tinha pego eu e minha colega l� no s�tio, fiz a besteira de dizer para ele que ela n�o tinha ido que esta-va-mos s� eu e o Everton. Meu marido come�ou a dizer que o Everton tinha me comido. Eu n�o respondia nada ele falava e me trepava deitado por tr�s e eu com a bunda arrebitada ele bombava e falava – deu para o cara sua putinha, ou deu para o cavalo, agora vou te comer como se come uma �gua, agarrou minha cintura e me puxava com for�a de maneira selvagem. Eu com os olhos fechados voltava a imagem daquele cavalo fudendo a �gua, estava gostoso pois estava sentindo aquele pau gostoso e pensando no pau do cavalo e no evertom de botas e bombachas - meu marido continuou falando – sua eguinha vou te castigar por ter dado para outro, agora tu vai sentir o que � um pau de cavalo selvagem – dizendo isto colocou seu pau no meu cuzinho e me agarrou com for�a e foi for�ando no meu c� ....Eu gritei n�o tudo de novo n�o....ele disse – h� sua cadela deu o cu para ele tamb�m, ent�o vou te comer o rabinho a seco – e come�ou a me enfiar, devagar mas sem parar de enfiar, nossa meu cu estava ardido mas eu queria aquela rola, meu marido tem o pau maior do que o do Everton, entrava muito justo, apertado mesmo, mas por incr�vel que pare�a a dor era muito gostosa, era um misto de fogo e prazer no meu rabo, gozamos juntos. Eu praticamente me apaguei. Acordei somente às 8 horas do outro dia. [email protected]