Meu nome � Bruno, tenho 21 anos e sou de Campinas-SP. Tenho 1,70 m, 68 Kg, pele clara e cabelos e olhos castanhos. Posso dizer que meu corpo � definido: sou do tipo que tem coxas grossas e um peitoral bem marcado. Um dote de 19 cm, reto e grosso. Fa�o o estilo “molec�o”, sempre de bermuda, bon�... Sou discreta�o, minha fam�lia e meus amigos n�o desconfiam de nada. Minha fama de pegador ajuda a manter as apar�ncias. Fico com algumas minas de vez enquando, mas o que gosto mesmo � de uma boa sacanagem com outro cara.
Conheci Henrique em uma chopperia, pr�xima ao meu trabalho. O encontro foi inesperado, assim como tudo mais que aconteceu naquele lugar (CONTO: “Happy-hour: foi no banheiro da chopperia”). Ele tinha 22 anos (o que eu descobriria mais tarde), moreno, o cabelo bem curto me lembrava o de um policial. Alto, tinha os ombros largos e uma bunda muito gostosa. Com os dois brevemente descritos, posso come�ar a relatar o que aconteceu.
Ap�s pagar minha conta, fiquei esperando por Henrique na frente da chopperia. Ele desceu as escadas da e veio em minha dire��o. Depois do que tinha se passado l� dentro, estava ansioso para saber mais sobre aquele homem que tinha me deixado louco de tes�o e, claro, sobre o que mais aconteceria naquela noite.
- Pronto, agora podemos conversar. – disse ele com um sorriso no rosto.
- Verdade. – respondi.
- Meu carro est� ali no canto.
Fomos caminhando pelo estacionamento. Apoiamos nos bra�os na lataria do ve�culo e come�amos a conversar. A conversa flu�a bem, Henrique tinha um bom papo e se mostrava cada vez mais interessante aos meus olhos. Descobri que ele tinha 22 anos, fazia faculdade de Arquitetura e namorava uma garota. Sim, o rapaz que me chupou com tanta vontade naquela cabine tinha uma namorada. A surpresa me excitou ainda mais. �ramos dois machos discretos, com seus relacionamentos “h�teros”, mas satisfazendo suas vontades com outros caras. Tamb�m contei a ele detalhes da minha vida, algumas experi�ncias e alguns desejos. Interess�vamos cada vez mais um pelo o outro e logo percebemos que a noite reservava muito mais coisas para n�s.
- Vamos l� pro meu ap�. – ele me sugeriu – � aqui perto.
Confesso que na hora, fiquei com um pouco de receio. Tinha acabado de conhec�-lo e nunca se sabe quem � uma pessoa de verdade. Henrique me parecia sincero durante a conversa e depois de tudo que j� tinha acontecido, n�o encontrei motivo para recusar o convite.
- E a sua mina? – perguntei preocupado.
- Ela foi viajar. T� livre e sem nada pra atrapalhar – ele respondeu rindo.
- Se � assim... Tudo bem.
Tinha deixado meu carro no servi�o, ent�o n�o tinha com o que me preocupar. Entramos em seu carro e fomos para seu apartamento. Aproveitamos para continuar conversando e nos conhecendo durante o trajeto. N�o demorou muito, em cinco minutos j� est�vamos l�.
- Entra, s� n�o repara na bagun�a.
- Licen�a.
- Senta a�.
Sentei no sof� e ele logo se aproximou, sentou do meu lado e colocou a m�o sobre a minha coxa. Come�ou a massage�-la levemente, olhou-me nos olhos e me beijou. Aquele beijo quente me deixava louco, tinha tirado a sorte grande naquela quarta-feira. A l�ngua dele procurava a minha enquanto nossas m�os percorriam nossos corpos. Segurei seu rosto de maneira firme e comecei a beijar seu pesco�o, caminhando para a sua nuca. Enquanto Henrique gemia de prazer, sentia sua m�o apertar meu peito, arranh�-lo, fazendo com que meus beijos ficassem mais fortes e ferozes.
Henrique tirou minha camisa e foi na dire��o do meu peitoral. Fechei os olhos para sentir ao m�ximo aquele momento. Senti ele me beijando, ro�ando a barba por fazer em meu peito, me excitando de uma maneira �nica. Percebi que ele descia sua l�ngua por minha barriga em dire��o ao meu pau, que j� latejava dentro do jeans apertado. Quando olhei para baixo, pude ver ele desabotoar minha cal�a, abaixar o z�per e apalpar o volume sob minha boxer preta.
Era uma vis�o alucinante, ver aquele homem se ajoelhando à minha frente e abocanhando, ainda dentro da cueca, a minha rola, que pedia para sair. Ele esfregava o rosto com vontade naquele peda�o de pano, fazendo com que a cabe�a da minha pica, aos poucos, aparecesse. Henrique se levantou, tirou sua camisa e, enquanto se ajoelhava novamente, puxou minha cal�a junto com minha cueca, deixando-as nos meus p�s. Por alguns segundos, ele s� observou aquela cena: ficou me comendo com os olhos e secando minha pica, latejando, dura�a. Sem perder mais tempo, segurou firme meu cacete e se p�s a lamber a cabe�a melada. Com uma das m�os ele me masturbava e com a outra, tocava a sua pr�pria punheta, se deliciando com meu pau. Sua boca quente explorava cada peda�o do meu corpo: percorria minha vara, da cabe�a at� o saco, mordia minha barriga e beijava minhas coxas. Est�vamos à vontade, sem ter que nos preocupar com nossos gemidos. Ap�s um bom tempo me mamando, ele se levantou e me estendeu a m�o.
Deixei minhas roupas no ch�o da sala e segui Henrique pelo corredor. Quando chegamos em seu quarto, ca�mos juntos sobre a cama, meu corpo sobre o dele. Deslizei por suas pernas a sua cal�a. Na minha frente, aquela cueca branca escondia uma bunda deliciosa. Sem perder tempo, abaixei-a, esperei Henrique se livrar daquelas pe�as de roupa e comecei a me dedicar àquela maravilha.
- Abre bem essas pernas, vai, Henrique, quero ver esse seu rabo gostoso.
Fui atendido prontamente. De lado, ele me observava e franzia sua testa a cada movimento mais forte que eu fazia. Coloquei minhas m�os sobre sua bunda e comecei a afast�-la. Podia ver aquele rabo piscando pra mim. Com o dedo comecei a ro�ar suas preguinhas e a penetrar aquele rabo quente e apertado.
- Isso, mete seu dedo no meu rabo...
Deixei minha saliva cair pelo seu rego. Ele rebolava no meu dedo e os movimento circulares que eu fazia o deixavam cada vez mais louco.
- Ai, que del�cia, Bruno.
- Nossa, que rabo apertadinho que voc� tem.
- Mete esse pau em mim, vai. Quero sentir ele todo dentro de mim...
Ele avan�ou a m�o para uma gaveta, tirando de l� algumas camisinhas. N�o perdeu tempo, virou-se na minha dire��o e desenrolou uma sobre o meu cacete. Colocou-se de costas novamente e esperou que eu fizesse o resto do trabalho.
- Arrebita bem esse rabo gostoso.
Ajoelhado, fui me aproximando. Ele levantou o tronco e ficou de quatro sobre o colch�o. Quis deix�-lo louco de tes�o. Comecei a esfregar a cabe�a da minha vara em seu rego. Com a outra m�o livre, ensaiei uma punheta na sua rola. Segurar aquele pau grosso e lambuzado enquanto me esfregava em seu rabo foi delicioso.
- Que tes�o, cara. Voc� ta me deixando louco. – ele disse gemendo.
Cuspi na minha pica, segurei firme e posicionei na entrada daquele rabo. Queria aproveitar ao m�ximo aquele momento, ent�o comecei a penetr�-lo bem devagar, para que ele sentisse meu pau abrindo caminho e o rasgando. Coloquei s� a cabe�a e comecei a fuder, bem de leve, s� para acostum�-lo. Aos poucos, fui metendo cada vez mais fundo, deixando minha rola entrar. N�o demorou muito para meu pau entrar inteiro naquele rabo. Seu cu apertava minha rola com for�a e aquilo me dava um puta prazer.
Segurei ele pela cintura, queria controlar o ritmo daquela foda, e meti com vontade. As vezes ia devagar, para sentir cada cent�metro do meu cacete deslizando naquele rabo. Depois, acelerava, e estocava forte no rabo daquele macho. O barulho de nossas coxas se encontrando e nossos sacos batendo eram excitantes. Tirava, olhava aquela bunda empinadinha e socava tudo de novo. Henrique gritava de tes�o e o suor j� descia pelo meu peito.
- Deita virado pra mim, quero comer voc� de frango assado! – falei para ele.
- T� bom, safado. – ele respondeu, respirando forte.
Com as suas m�os, ele segurou suas pernas, deixando o caminho livre para mim. Naquela posi��o podia v�-lo por completo, seu rosto, seu largo peitoral, aquele cacete grosso que latejava a cada bombada minha e seu gostoso par de coxas. Da mesma forma que ele, agora, podia ver um macho o dominando, o prazer estampado na minha cara e o desejo que ele me despertava.
- Me come. Voc� ta me enlouquecendo com esse pau dentro de mim.
- Toma rola ent�o. Quero ver se voc� aguenta.
A partir desse ponto n�o me controlei mais. Deixei o tes�o falar por n�s e comecei a bombar sem piedade. Meu cacete parecia ir mais fundo a cada estocada. O cheiro de homem, misturado a suor e sexo, tomou conta daquele quarto. Ele fechava os olhos com for�a e me pedia mais. Quando come�ou a bater uma, vi que ele j� estava a ponto de gozar.
- Quer gozar com a minha pica no rabo? Quer?
- Quero, gostoso. Mete pra eu gozar.
Fudi aquele rabo de um jeito enlouquecido. Senti seu rabo apertar meu pau e vi ele acelerar aquela punha.
- Num to aguentando mais, cara. Vou gozar! – ele gritou para mim.
Pude ver alguns segundos daquela pica latejando e enchendo seu peitoral de porra. Foi demais para mim tamb�m. Tirei meu cacete do seu rabo, arranquei a camisinha e me inclinei por cima dele. Senti a porra percorrer cada cent�metro da minha pica e a cada jato, um prazer louco me consumia. Meu gozo sa�a quente e se misturava ao dele. Gozei como um animal, cobrindo os espa�os que ainda restavam naquele abd�men.
Ofegante, deitei-me ao seu lado. Ele recostou a cabe�a sobre o meu peito e me abra�ou. Ficamos ali juntos, nos olhando. Eu observava o sorriso em seu rosto e ele, a minha express�o que parecia n�o acreditar em tudo aquilo. N�o dissemos nada. Depois de tudo o que havia acontecido, n�o havia o que falar. Foi incr�vel.
Aguardo coment�rios sobre o conto. Aos caras de Campinas que assim como eu, curtem uma boa pega��o com outro macho, me mandem e-mail. Podemos trocar uma ideia e ver o que acontece. Curto caras da minha idade e que tamb�m sejam discretos. A� vai meu e-mail: [email protected]. Coloquem no assunto a palavra “conto”.
At� mais, pessoal.