Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

GABRIEL: O GAROTO DO BATE-PAPO

Meu nome � Bruno, tenho 21 anos e sou de Campinas-SP. Nesse conto vou relatar como foi meu encontro e minha experi�ncia com um rapaz que conheci em uma sala de bate-papo.

Antes, vou me descrever. Tenho 1,70 m, 68 kg, pele clara e cabelos e olhos castanhos. Posso dizer que meu corpo � definido: sou do tipo que tem coxas grossas e um peitoral bem marcado. Um dote de 19 cm, reto e grosso. Fa�o o estilo “molec�o”, sempre de bermuda, bon�... Sou discreta�o, minha fam�lia e meus amigos n�o desconfiam de nada. Minha fama de pegador ajuda a manter as apar�ncias. Fico com algumas minas, mas o que gosto mesmo � de uma boa sacanagem com outro cara.

Entrei em uma sala de bate-papo de Campinas e, depois de algum tempo conversando com alguns caras, achei que n�o daria em nada. Pensei que fosse mais um dia desses que voc� adiciona um monte de gente, entretanto ningu�m desperta seu interesse. J� estava saindo quando Gabriel entrou no chat. Ap�s algumas palavras, ele me passou seu MSN. Adicionei o rapaz, mas sem muitas esperan�as.

Come�amos a conversar e a nos conhecer. Gabriel morava em um bairro pr�ximo ao meu, quinze minutos a p�. Me descrevi e ele retribuiu com sua descri��o. Tinha 19 anos, 1,65 m, 58 kg e era mulato. Segundo ele, apesar do pouco peso, considerava seu corpo legal. Perguntei o que procurava e ele me respondeu que buscava algu�m interessante para trocar uma ideia e ver o que rolava. A resposta me animou, pois era justamente o que eu buscava. O papo foi se desenrolando. Descobri que ele estava no terceiro colegial, estudava de manh� e morava com seus pais e irm�os. Aos poucos, me interessava mais por aquele cara que, embora se achasse t�mido, sabia como conversar.

Pensei em ligar as c�meras para que pud�ssemos nos ver, mas ele tinha receio por causa de sua fam�lia, uma vez que ningu�m sabia de sua “vida dupla”. Compreendi sua atitude, pois sabia como era estar naquela situa��o. Para n�o me decepcionar, ele me mostrou uma foto sua. Seu rosto n�o aparecia, por�m conseguia ver seu corpo moreno, vestindo uma sunga preta. Ele era magro, mas tinha um corpo sarado que despertou o meu interesse. Os m�sculos do bra�o bem marcados e uma barriga definida. Retribui enviando uma foto minha, na qual apare�o sem camisa.

Continuamos a conversar. Olhei para o rel�gio e j� eram onze horas da noite daquela sexta-feira. Como teria que trabalhar cedo no dia seguinte, contra minha vontade, tive que encerrar o papo. Percebi a frustra��o de Gabriel, mas marcamos de nos encontrar pelo MSN na tarde do s�bado. Me despedi e fui me deitar, levando a imagem daquele corpo no pensamento, junto com o desejo de conhecer o rosto de seu dono.

Trabalhei com a cabe�a longe. Queria deixar a empresa, ir para casa e esperar que o tempo passasse r�pido, para que logo estivesse conversando com Gabriel novamente. Cheguei em casa, almocei e liguei o computador. Fiquei por algumas horas navegando pela internet e, um pouco antes do hor�rio marcado, ele apareceu on-line.

Iniciamos a conversa. Ele contou que tinha despertado seu interesse e achava ter encontrado algu�m diferente dos demais. Respondi com as mesmas palavras e disse que estava ansioso para saber at� aonde aquilo tudo iria. Conversarmos por algumas horas. Falamos sobre nossas vidas, experi�ncias anteriores e desejos. Aos poucos, eu conquistava a sua confian�a e ele, a minha. Ainda que precipitado, sugeri marcarmos um encontro. Para minha surpresa, sem demorar para responder, ele aceitou. Acho que a ansiedade e as fantasias dominavam ambos os lados daquela situa��o. Pelo menos o meu, sim. Como ele estudava e eu trabalhava, o domingo era a oportunidade para o encontro. E assim fizemos. Marcamos tr�s horas, na pra�a de alimenta��o de um shopping pr�ximo a nossas casas.

O momento de nos conhecermos chegou. Estava ali, no local combinado, com uma camiseta verde e uma bermuda, conforme disse que estaria. Estava inquieto, olhando para todos os lados, a procura do rapaz de camiseta preta e cal�a jeans. Ap�s dez minutos de atraso, achei que ele n�o apareceria ou que fosse algu�m que estivesse brincando comigo. Foi a� que ele apareceu. N�o tinha 100% de certeza que aquele era o Gabriel, mas as roupas e a forma como me olhava o confirmavam minha suspeita.

Timidamente, ele foi se aproximando e permitindo que eu visse seu rosto com mais detalhes. O cabelo preto, raspado dos lados, penteado formando um grosso moicano. Seus l�bios carnudos e seus olhos castanhos chamavam minha aten��o. Como ele mesmo havia me falado, era magro, mas isso n�o o impedia de ter um corpo atraente. Uma bunda muito gostosa. Somando esses detalhes à pele morena, Gabriel tinha o jeit�o de jogador de futebol.

- Gabriel? – perguntei mesmo j� sabendo a resposta.

- E a�, beleza? – ele respondeu.

- Tranquilo, e voc�?

- Tudo bem. Desculpa o atraso, eu acabei enrolando um pouco pra sair de casa.

- Relaxa... Bora sentar pra trocar uma ideia?

Fomos at� uma mesa, afastada de todo aquele movimento caracter�stica de um shopping num domingo. Sentamos e come�amos a conversar, revelando nossas impress�es iniciais do encontro. Pude perceber que ele estava inquieto. Pensei que ele temia em ser visto ali por algum conhecido, embora n�o houvesse motivo para que algu�m desconfiasse de algo. Est�vamos ali como dois amigos, conversando. Sugeri, ent�o, que fossemos para minha casa, onde poder�amos conversar sem ter que nos preocupar com as outras pessoas.

- N�o sei... – ele disse dividido entre sua inseguran�a e suas vontades.

- Voc� quem sabe. Se quiser continuar por aqui, por mim, de boa.

- Ah... Vamos ent�o. – ele respondeu, ap�s pensar por alguns segundos.

Pegamos meu carro no estacionamento e, em poucos minutos, estar�amos em minha casa. No caminho, Gabriel me contou o que o deixava nervoso. Era a primeira vez que ele se encontrava com um cara de bate-papo. Disse que nunca teve nenhuma experi�ncia com outro homem, e que seus relatos pelo MSN foram inventados, por medo de que eu n�o me interessasse por ele.

- Desculpa a�. – ele disse envergonhado.

- Relaxa, eu tamb�m j� passei por isso. – falei, tentando acalm�-lo. – Mas, tipo, voc� nunca teve nadinha?

- N�o, nada...

- Nem beijo?

- Nada mesmo.

Chegamos em casa. Eu ainda estava surpreso com tudo aquilo e Gabriel, nervoso. Entramos, ele se sentou no sof� enquanto eu buscava algo para bebermos. Sentei-me numa cadeira ao seu lado. O papo continuou. Ele me contou que j� tinha ficado com algumas meninas, por�m nunca tinha passado dos beijos com elas. Seu desejo por outros homens era recente, ele n�o sabia ao certo o que queria, mas sabia que n�o podia esperar mais. Quando eu apareci, ele acreditou encontrar algu�m de confian�a e que tivesse as caracter�sticas que procurava em um cara.

- E o que voc� procurava? – perguntei a ele.

- Algu�m discreto, da minha idade, que n�o falasse s� em sexo, sexo...

- Entendi.

Ficamos nos olhando, em sil�ncio. Aquele clima, no qual ningu�m sabe o que falar. Ele olhava para os lados e eu estava t�o t�mido quanto ele. Parecia que era, tamb�m, a minha primeira vez naquela situa��o. Disfarcei bebendo meu suco e pude notar Gabriel me observando. Quando percebeu que meu olhar em sua dire��o, ele ficou sem gra�a. Tomei a iniciativa.

- E a�, ta a fim de fazer alguma coisa? – perguntei com um leve sorriso.

- Sei l�... – ele respondeu, meio sem jeito.

- T� afim de ver um filme?

- Beleza.

Fui at� meu quarto, peguei um DVD e voltei para a sala. Coloquei o filme para rodar e me sentei no sof�, ao lado dele. Era um porn� gay e a primeira cena come�ava com dois caras, sentados sobre uma cama, se beijando. Minha pica j� estava dura, apertada pelas roupas, e minha imagina��o corria solta, tentando adivinhar o que se passava na cabe�a do rapaz ao meu lado.

A cena continuava na televis�o. O beijo dos atores era mais intenso e, aos poucos, eles tiravam suas roupas. Olhei para Gabriel, pelo canto dos olhos, e vi que ele observava o volume em minha bermuda. Ele ajeitava o pau, tentando acomod�-lo dentro de seu jeans. Era evidente o seu tes�o com tudo aquilo. Suas pegadas eram firmes e constantes, parecia que n�o havia uma posi��o confort�vel para sua rola dura naquela cal�a.

- Quer bater uma? – sugeri.

- Bora.

- Vou tirar a camisa sen�o vou acabar fazendo um estrago aqui – comentei rindo.

- Boa ideia.

Tiramos nossas camisas. Do meu lado, pude ver o corpo que j� tinha visto na foto. O peito bem dividido e uma barriga definida. N�o tinha muitos p�los, apenas alguns ao redor dos mamilos e do umbigo. Enquanto isso, ele olhava para meus bra�os, meu abd�men liso e parte da minha boxer preta que aparecia.

Desabotoei minha bermuda e a abaixei at� metade de minhas coxas. Gabriel s� observava, sem se mexer. Diante de seus olhos, meu pau, dur�ssimo, escondido por aquele tecido preto. Estava de lado e sua cabe�a quase sa�a pela canto da cueca. Levantei-me um pouco para que pudesse afastar a cueca. Minha pica pulou para fora. A cabe�a, inchada pelo sangue retido, estava toda melada. Afastei um pouco mais a boxer, deixando meu saco livre sobre o el�stico.

Ele continuava parado, olhando fixamente para minha vara, reparando em cada detalhe. O filme j� n�o o interessava mais. Eu o provocava, segurava firme meu pau, esfregando o dedo em sua cabe�a e agarrando minhas bolas com vontade. Ele apertava seu jeans com for�a, revelando o tes�o que sentia observando aquele cena, ao vivo, diante de seus olhos.

- Caralho... – ele disse parecendo n�o acreditar.

- E voc�, vai ficar parad�o a�, �? – perguntei.

Nisso ele come�ou a abaixar o z�per de sua cal�a. Conforme ele a afastava, sua cueca branca se revelava. Com era grande o volume por debaixo dela. Aquele pano marcava nitidamente a sua rola. A cabe�a arroxeada estava à mostra. N�o sei como seu pau cabia naquele espa�o t�o pequeno. Quando ele desceu sua cueca, pude me dar conta de seu tamanho. Para aquele garoto magro, foi uma surpresa. N�o era muito grosso mas grande, devia ter uns 21 cm. A cabe�a contrastava com o tom chocolate de sua pele. Um saco liso, de encher a m�o. Tinha poucos p�los, curtos e grossos, concentrados na base de sua rola. Apesar de ser ativo e me amarrar no rabo de um macho, posso admitir que ele tinha uma pica maravilhosa.

Come�amos a nos masturbar. Ele era canhoto, o que fazia com que nossos bra�os se chocassem algumas vezes, durante nossa punheta. Nossa aten��o oscilava entre o filme, que j� exibia uma foda deliciosa, e nossos corpos. Gabriel movimentava as m�os com mais calma. Seu pau babava bastante, deixando sua bronha com aquele barulho t�pico, quando a pele passa pela cabe�a. Aquilo era muito prazeroso, curto muito uma boa punha com outro macho.

- Quer pegar? – perguntei, balan�ando minha rola com a m�o.

Ele esticou o bra�o e apertou minha vara com for�a. Come�ou a percorr�-la com seus dedos, sentindo suas veias e a forma como latejava, comprimida entre eles. Deixou a sua pr�pria punheta de lado e, com sua outra m�o, passou a massagear meu saco. Senti aquele cara matar sua curiosidade comigo, me proporcionando momentos deliciosos. Me masturbava com carinho e sem pressa alguma. Parava com o movimento de sobe e desce para passar a ponta do dedo na cabe�a do meu cacete, espalhando o l�quido melado que aparecia. Ele ficava observando aquele fio de baba desaparecer no ar enquanto afastava seu dedo.

- Ai, calma ai! – ele disse quando estiquei minha m�o em dire��o a sua pica.

- Que foi? – perguntei assustado.

- Acho que se voc� pegar no meu pau eu vou gozar. – ele disse com um leve riso.

- Relaxa e aproveita. – respondi.

Comecei a sentir sua rola com a minha m�o. Gabriel inclinou seu corpo, apoiando-se no sof�. Fechava os olhos e respirava forte, na tentativa de controlar seu corpo e aproveitar por mais tempo aquele momento. Era a primeira vez que algu�m pegava em seu pau. Sentia-o quente, pulsando. Minhas duas m�os juntas n�o eram suficientes para cobrir aquela vara. Acariciava suas bolas, pegando uma de cada vez e fazendo-o gemer de prazer. Iniciei uma punheta, bem de leve, descendo toda aquela pele e deixando em evid�ncia a glande melada. Minha m�o ro�ava seus pentelhos e agora era eu quem me controlava para n�o esporrar.

- T� bom?

- Puta cara, que del�cia. – ele suspirava.

- Voc� tem um baita pauz�o... – comentei.

- O seu tamb�m �... E � bem mais grosso que o meu! – respondeu, j� agarrando minha pica novamente.

Ficamos os dois ali, um punhetando o outro. Algumas vezes, um de n�s tinha que pedir ao outro que parasse, respirar fundo e evitar a gozada, desejando prolongar aquele momento indefinidamente. Parecia um jogo: eu apertava seu cacete e ele, o meu. Quando apertava com mais for�a, ele respondia fazendo o mesmo. A sensa��o era maravilhosa e nossos corpos j� estavam suados.

Em meio a tudo isso, nossos olhos se encontraram. Nossos olhares traduziam o tes�o que sent�amos. Aos poucos, nossos rostos se aproximavam. Meu nariz logo ro�ou o dele, denunciando nossa entrega aquele momento. Nos beijamos. Os l�bios grossos de Gabriel estavam quentes e tornaram aquele beijo mais intenso. Sua l�ngua descobria a minha e movimentava-se loucamente em minha boca. Passei meu queixo em sua bochecha, deslizando por seu pesco�o, pinicando-o com minha barba por fazer. Ele gemia com mais for�a e conseguia sentir seu corpo tremendo.

- Ai, vou gozar! – ele gritou.

- Ent�o, vamos!

Continuamos nosso beijo e aceleramos o ritmo de nossa punheta. Ele apertava meu pau com muito mais for�a e deixava o movimento ainda mais r�pido. Fiz o mesmo e, no meio daquele beijo, senti sua rola latejando em minha m�o. Seus gemidos deixaram claro que estava gozando. N�o aguentei e esporrei tamb�m. Sentia os jatos do meu gozo batendo em meu peito e escorrendo por minha barriga. A porra quente de Gabriel escorria pela minha m�o.

Ficamos ali, com os rostos juntos e olhos fechados. Est�vamos ofegantes e o suor descia por nossas testas. Quando nos afastamos, pudemos ver o resultado. Nossas varas ainda duras, cobertas de porra. Minha barriga estava coberta. Gabriel tinha a barriga lambuzada. Sua porra grossa se acumulava na base de seu pau, pintando de branco aqueles p�los pretos.

Fui at� o banheiro e trouxe papel para que pud�ssemos nos limpar. Ele continuava ali, sentado e sem rea��o. Era evidente que n�o estava acostumado com o aquilo. Parecia envergonhado e eu tentei deix�-lo à vontade. Conversamos um pouco, por�m Gabriel tinha que ir embora. Pedi que ficasse mais um pouco, mas j� tinha anoitecido e sua fam�lia o esperava. Voltei com ele ao shopping e l� nos despedimos, com a promessa de nos encontrarmos novamente on-line.

Assim que eu tiver outra oportunidade, escrevo sobre meu segundo encontro com Gabriel. Espero que tenham gostado. N�o deixem de comentar e de ler meus outros contos. Aos caras de Campinas que assim como eu, curtem uma boa pega��o com outro macho, me mandem e-mail. Podemos trocar uma ideia e ver o que acontece. Curto caras da minha idade e que tamb�m sejam discretos. A� vai meu e-mail: [email protected]. Coloquem no assunto a palavra “conto”.

At� mais, pessoal.



VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



CONTOS EROTICOS MARIDO BEBADO FOI ENRABADO/conto_8692_eu-mulher-de-meu-pai.html/conto_2121_punheta-com-o-padre.htmlcontos eroticos lutascontos eróticos-férias CarolScu do sobrinho menor contos eróticosContos-esporrei na comida da cegacontos eróticos esposa e filhas a 2021conto a coros e o jardineiro pauzudoContoseroticos estuprando Vitóriacontos de cú por medo/conto_20287_estuprado-pelo-negao.htmlContos peguei a muler da roçacorno consolo dedos no cu porra submisso contoabraço por tras contos eróticos gaycontos eroticos sogra vendadaContos eroticos de casadas safadas que traicontos gay baby doll meninaminha namorada na suruba contocontos eroticos - isto e real. parte 2contos erotico meu amigo na picina de casaConto erotico, depois da festa em minha casa meu amigo comeu minha esposacontos de sexo ensinei ela a chupa minha buceta/lesbicasContos eroticos peitudaconto grelo e pau grossocontos eroticos madrastacontos sexuais acampamento temporalconto herético gay iniciação com meu amigo nerd/conto_5502_uma-tarde-com-a-sogra.htmlcontos uma menina me seduziumeu pai me fudeu quando eu estava dormindoContos flagrado por pedreiros todos coroas de jeba enorme estruparam meu cu adorei.xvidios criansinha caiu na netMulher quadril fino buçeta arreganhada minha sogra minha esposa duas vadia contos eroticosporno gay contos eroticos amigo doeu paicontos eroticoa manteigaprimeira vez em fraldas tesãoconto pinto cucontos fui visita meus tios ba fazebda e torei minha priminha de doze anos/conto_4597_consulta-com-meu-urologista.htmlContos eroticos de freiras tetudascontos eroticos sequestroPassistaspornôcontos reais perdi meu cabacinho pro meu caoConto surpreendi meu maridogay novinho e o pepino/contos eroticostransparente e coladinha bucetinhameu namorado e meu irmao contosSou casada mas bebi porro de outra cara contosCOnto a vizinha amamentandochupando um suado conto gaymulher chupa o peito da outra ate ela gemerquero uma menina cabelos longos escuros deitada na piscinacontos eroticos que saudade da lingua dela na minha bnegoes picudos/contoscontos eroticos de pai e filhinha novinhacontoerotico. esposa ocupada é ajudada pelo garoto.contos de sexo com novinhas trepando com advogadoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto:trepei com o mendigo e o cao de ruaDei meu cu pro meu tio pra ele se alegrarConto de puta estuprada pelos mendigosconto erotico de uma mulher que estrupava homensContos eróticos enlouqueceucontos tia vai foder gostoso isso delicia vai issocontos eroticos Araguaina Tocontos de coroa com novinhoContos heroticos casado curiosoconto erotico flagrei pai meu avocontos porn porteiro fudendo inocenteso sobrinho contoscontos de foder empregadaconto patroa viuva e carenteContos enganei minha esposa vendei ele eo meu amigo comeu elaconto erotico vaquinhacontos eroticos "minha namorada" "ela tentou sair"contos eróticos negroscontos eroticos dando o cu na praiacontos eroticos menagemiudinha de calcinha xvidio.comDei pro meu tio estou apaixomada em contosfoto da minha sobrinha pimentinha que veio passar o carnaval com o tiocontos eroticos fui cuidado meu sogro e ele viu meus pritosmulher de chortinho aparesendo a beradia da buceta/m/conto_31_ele-comeu-meu-cuzinho-a-forca..htmlChupando o pau do.meu paidormi.doViagem de carro lotado madrasta fode no colo do enteado no contos eroticoscasadas que so dao cu contos veridicoscontos comendo a velhamenino começando no anal conto eroticomulheres dismaian dando ocude calcinha na frente do meu pai contosnao sei como tive coragem.contos eroticoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casa