ANTIGOS NAMORADOS IV
Ol� a todos! H� tempos venho recordando e escrevendo minhas mem�rias, minhas estripulias sexuais com meus antigos namorados. J� contei do primeiro, aquele quem tirou minha virgindade (que express�o antiga! rs), e os outros que se seguiram. Ainda n�o contei sobre o M�rio, o meu �ltimo namorado pelo qual me apaixonei perdidamente e nos casamos. At� hoje ele � meu marido e foi e, creio, sempre ser� o melhor homem que j� tive na cama. Mas decidi deixar minha hist�ria com ele para depois, pois, como j� escrevi em um dos relatos anteriores eu, ap�s terminar o namoro com o primeiro, tivemos um novo encontro tempos depois e � sobre isso que quero escrever primeiro. Eu j� namorava o M�rio, meu atual marido, h� uns sete meses. Nosso relacionamento era muito gostoso, faz�amos sexo v�rias vezes na semana e eu j� gostava muito dele. Mas algo me incomodava – ele sempre dizia que nunca iria se casar, que queria ser livre e que eu n�o fizesse planos pra o futuro. Dizia que ficar�amos juntos enquanto fosse bom. Bem, eu nada podia fazer e ia levando. Chegou o m�s de fevereiro, tempo de carnaval, e ele me disse que n�o passar�amos o feriad�o juntos, que ele queria sair com os amigos. Fiquei muito triste, tentei reverter a situa��o, mas ele disse que ap�s o feriado nos encontrar�amos novamente e tudo seria como antes. Meus sentimentos de tristeza transformaram-se em f�ria e, sem muito pensar, decidi que n�o ficaria sozinha naquele carnaval. Liguei para o meu primeiro namorado, aquele de S�o Paulo e, como quem n�o quer nada, fiz com que ele me convidasse para passarmos juntos aqueles dias de folia. Disse aos meus pais que n�o iria para o s�tio e fiquei sozinha na rep�blica onde morava. Naquela manh� de s�bado acordei cedo, fiz as unhas dos p�s, das m�os, depilei minhas pernas e fui para o banho. Levei para o box um barbeador e l� raspei os pelos laterais da xota deixando uma faixa de pelos de uns quatro cent�metros. Aparei os mais longos deixando ela bem bonitinha – peludinha, sim, mas bonitinha, afinal, naquela �poca era raro as mulheres se livrarem de todos os pelos da perseguida. Ap�s um banho caprichado botei umas poucas roupas numa malinha e fui pra rodovi�ria. Apesar do feriado o �nibus estava quase vazio. Entrei e me ajeitei nas �ltimas poltronas do fundo. Tentei dormir, pois a viagem duraria cerca de cinco horas. Eu estava ansiosa, fazia mais de ano que eu e o E (lembram-se que era assim que eu decidi cham�-lo?) n�o nos v�amos e, apesar do M�rio ter praticamente me empurrado para outro, me sentia traindo-o. Consegui dormir por umas tr�s horas e acordei el�trica, tive sonhos er�ticos e neles eu caminhava nua numa praia. V�rios outros homens e mulheres, todos pelados, banhavam-se no mar, se bronzeavam e, os mais afoitos, cobriam-se com toalhas e transavam à vista de todos. Sorri, imaginei que o fato de eu estar indo ao encontro do homem que fez o meu cabacinho (outra express�o daquela �poca! rs) despertou o meu tes�o. Tentei me distrair olhando pela janela, mas as antigas mem�rias n�o me deixavam em paz. Meu tes�o foi tanto que, ap�s certificar-me que ningu�m estava pr�ximo a mim, que ningu�m poderia ver, arrisquei um carinho nos biquinhos dos peitos, Enfiei a m�o sob a camiseta, debaixo do suti� e belisquei meus bicos como a me punir por tamanho tes�o. Foi pior! Minha excita��o aumentou e, inconscientemente, esfreguei minha xana por sobre a cal�a jeans. Nada adiantou. Abri o bot�o, desci o z�per e enfiei a m�o dentro da calcinha. Senti na ponta dos dedos o quanto eu estava molhadinha. Eu queria me masturbar um pouco, mas a cal�a apertada n�o permitia. Olhei novamente pro pessoal do �nibus e todos pareciam dormir nas poltronas mais adiante. Tirei da malinha uma saia curtinha que eu havia levado e arrisquei. Tirei as sand�lias e lentamente fiz a cal�a escorregar pelas pernas. Logo que a tirei completamente me senti insegura por estar apenas de calcinha naquele �nibus. Vesti rapidamente a saia e me ajeitei novamente. Ap�s tudo em ordem reiniciei minhas lembran�as e, daquela vez pude, ent�o, levantar a saia e ter acesso à minha rachinha. Apoiei os p�s no banco, afastei a calcinha pro lado e abri as pernas. Imaginei-me sentada num sof�, meu ex namorado ajoelhado no ch�o com o rosto pr�ximo ao meu entre coxas prestes a me lamber a racha. Putz, que tes�o senti! A partir de ent�o comecei a recordar o que fizemos no passado e que, em breve, estar�amos juntos para repetirmos tudo novamente. Minha xota estava babando, sentia meu lubrificante escorrer e molhar meu cuzinho e todo o rego entre as n�degas. Senti estar pr�xima de gozar e, ent�o, interrompi minhas car�cias. Ajeitei novamente minha calcinha e tentei me acalmar. Finalmente cheguei em S�o Paulo e, de longe, avistei o E me esperando. Foi uma sensa��o estranha v�-lo, principalmente ao abra��-lo discretamente como um amigo quando nos encontramos. Subitamente fui invadida por um arrependimento enorme, me perguntava o que estava fazendo ali, afinal, eu tinha namorado e havia viajado para me encontrar com um outro homem. Mas, antes que eu entrasse em desespero, lembrei-me do M�rio e imaginei que ele poderia estar com outra, abra�ando, beijando, transando. A sentimento de culpa foi embora e, ent�o, fui ao encontro do meu ex. O dia j� havia terminado e a escurid�o da noite tomava conta da cidade. Entramos no carro e, quando pensei que partir�amos logo, ele se volta pra mim, me abra�a e me beija. E que beijo! Beijo de l�ngua molhada ao qual correspondi sem pestanejar – estava super tesuda. Nossas bocas continuavam grudadas quando senti uma m�o atrevida agarrando meu seio direito. Pensei em afast�-la, mas logo me dei conta de que eu estava ali pra isso, pra ser beijada, agarrada, acariciada e, logo mais, comida com muito tes�o. N�o apenas deixei a m�o vasculhar meus peitinhos como n�o resisti quando ela, atrevidamente, se aninhou entre minhas coxas que teimavam em se manter fechadas. Era um sentimento estranho, eu queria, sim, as car�cias, mas n�o queria parecer t�o f�cil. Minha resist�ncia suportou at� ele segurar minha m�o esquerda e me “obrigar” a pous�-la sobre o pinto j� endurecido por sob a cal�a social. Interrompi o beijo e perguntei se ele estava maluco, pois est�vamos num local p�blico. Ele disse estar maluco sim, maluco por mim e, novamente for�ou a m�o entre minhas coxas que, sem maiores resist�ncias, se separaram abrindo o caminho para a m�o curiosa. Foi r�pido e logo um dedo malandro entrou pela lateral da calcinha e pode sentir o quanto eu estava molhada. Ele n�o conteve a exclama��o: - Uau! Voc� j� t� molhadinha gata! No que voc� estava pensando durante a viagem? Meio envergonhada respondi que relembrava nossos velhos tempos. Ele, sacana, com o dedo entrando e saindo da minha perseguida, provocou: - E a sua amiguinha aqui parece estar chorando de saudade! Ri e o chamei de bobo. Ele tirou o dedo de dentro de mim, cheirou e lambeu: - Nossa, faz tanto tempo que eu n�o sentia o seu cheirinho e o seu gostinho gata! Pedi a ele que sa�ssemos dali ao que ele respondeu: - Vamos, sim, mas antes vou reapresentar à sua amiguinha um antigo conhecido dela. Dizendo isso se ajeitou no banco e, descendo o z�per da cal�a, botou pra fora o pau j� muito duro. A ilumina��o da rua parecia colaborar jogando sobre aquilo um feixe de luz. Assustei-me com tamanha ousadia, mas n�o pude resistir. Olhei para os lados e, certificando-me que ningu�m estava nos vendo, agarrei aquele cacete duro e, como sempre, babando de tes�o. Segurei pela base e arrega�ando a pele, fiz surgir a cabe�a rosada que, no passado, tanto beijei, tanto chupei. Lembrei-me de que quanto ele estava prestes a gozar na minha boca, a cabe�a parecia inflar ainda mais ficando mais dura denunciando a aproxima��o do gozo, aquele gozo que eu esperava ansiosa e que engolia cada jato quente expelido dentro da minha boca... jatos de porra quentinha que eu saboreava com prazer. N�o resisti, n�o quis resistir – abaixei-me e, antes de abocanhar aquela delicia melada, cheirei... ahhh que cheirinho bom... cheiro de pau... de pica... de cacete de macho. Esfreguei a cabe�a pelos l�bios como quem passa um batom e abri bem a boca deixando entrar nela o pau quente que, no passado, tanto prazer havia me dado. Depois de umas boas chupadas levantei-me e, com autoridade, disse que queria sair dali. Ele atendeu-me, ligou o carro e sa�mos. Logo na primeira curva voltei a olhar pra a dire��o do pau, ainda fora da cal�a, e perguntei: Voc� n�o se esqueceu de nada? Ele riu e disse que havia deixado ele de fora de prop�sito, afinal, havia muitos sinais durante o trajeto e, quem sabe eu n�o me animaria a fazer mais um carinho. Apenas sorri e, com a m�o esquerda, agarrei a del�cia e fui por todo o caminho massageando a minha primeira pica. Acho que eram umas oito ou nove horas da noite quando entramos na casa dos pais dele, aquela mesma em que, um dia, dormimos juntos na cama dos meus ex sogros quando viajavam. Novamente a casa estava a nossa disposi��o, pois, os pais haviam viajado novamente. Mal entramos e, ainda na sala, fui agarrada e beijada. Nosso fogo ia aumentando e, com isso, veio a necessidade de nos livrarmos das roupas. Uma camisa, uma camiseta, um suti�, uma cal�a, uma saia... e logo est�vamos completamente pelados, ele com o pau dur�ssimo e eu com a xota pingando. Nem precisei esperar muito e fui colocada sentada no sof�, puxada pra frente de forma que sentei-me na beiradinha e apoiei as costas num almofad�o; minhas pernas foram indiscreta e indelicadamente abertas, ou melhor, arreganhadas. Ele, literalmente, caiu de joelhos entre elas. O desejo que tive l� no �nibus, de ser chupada no sof�, estava prestes a se realizar. Ele aproximou o rosto da minha xana e, antes de lamber, cheirou, aspirou profundamente o perfume que emanava do meu sexo e suspirou: - Ahhh gata... que cheiro bom tem a sua bucetinha! Dito isso, caiu de boca! Rs. N�o � assim que dizem por a� – cair de boca? Fui beijada, lambida e chupada na xota... senti a l�ngua quente navegar dentro do meu canal... entre os l�bios e, por fim, j� pr�xima de gozar, dois dedos puxaram a pelinha e, com o grelinho bem exposto, a l�ngua quente me acariciou o bichinho e me levou ao �xtase que somente o sexo pode proporcionar. Acho que gemi, gritei, sei l�, mas certamente tive um orgasmo t�o intenso que adormeci por alguns minutos. Quando acordei estava deitada nos bra�os dele. Estava mole, mas n�o satisfeita. Ataquei o gato e me preparei pra chupar o objeto dos meus desejos. Na mesma posi��o em que eu estava ele se ajeitou no sof� e exibiu aquela coisa dura pra mim. Eu me posicionei de joelhos no ch�o, como se deve ficar, em rever�ncia ao obelismo masculino que tanto d� prazer a n�s mulheres. Primeiro uns beijinhos nas laterais internas das coxas, depois o saco foi agraciado pelos meus l�bios e l�ngua e, por fim, minha boca foi invadida pela cabe�a escorregadia, lambuzada de lubrificante natural humano... ohhhh.... del�iiiiicia! Enfiei na boca tudo que consegui, deixei ir fundo at� sentir na garganta a cabe�a quente... subia e descia meus l�bios naquele mastro de nervos juntamente com minha m�o que punhetava com a experi�ncia adquirida com outros namorados. Orgulhava-me de n�o ser mais aquela menininha ing�nua de tempos atr�s e caprichei na chupada. Tanto me dediquei que minutos depois ele disse: - Se voc� n�o parar vou gozar na sua boca gata! Nada respondi, n�o queria tirar aquilo da boca, tampouco tentei falar com a boca cheia – � falta de educa��o, n�o �? Apenas caprichei ainda mais at� que ouvi ele dizendo: - Ahhh... sua gata assanhada... t� querendo meu gozo na tua boca n�... t� querendo uma esporrada na boca... pois � isso que eu vou lhe dar... vou encher sua boca de porra quente... � isso que voc� quer... �? Tirei da boca por um momento e, embriagada pelo tes�o, confirmei: - Me d�... quero beber sua porra quente... me d�! Nesse momento de tes�o m�ximo acho, inconscientemente, levei minha m�o esquerda entre minhas coxas e iniciei um carinho na xota. N�o demorou muito e ouvi o gemido profundo do macho gozando... n�o precisei aguardar muito e o primeiro jato invadiu minha boca... tentei sabore�-lo, mas outros se seguiram e fui obrigada a engolir cada um deles. Reservei espa�o para uns tr�s ou quatro que demorei mais para engolir e pude, ent�o, saborear tal iguaria que s� voc�s homens podem oferecer a n�s mulheres. Enquanto degustava o creme quente aumentei as car�cias no meu grelinho at� sentir as primeiras ondas de prazer percorrerem meu corpo todo - tamanho tes�o me levou a outro gozo delicioso. Que del�cia! Descansamos, adormecemos peladinhos e abra�ados por alguns minutos. Quando acordamos pedimos uma pizza, afinal, ningu�m vive sem se alimentar. A pedido dele vesti apenas uma calcinha e ele, de cuequinha, saboreamos a pizza e duas ta�as de vinho. Perguntei onde dormir�amos e fui levada para o quarto dos pais dele – era a �nica cama de casal que tinha na casa. Ele botou um len�ol novo e, novamente, reiniciamos nossos jogos sexuais. Ap�s muitos beijos, m�os percorrendo corpos quentes, nos posicionamos num 69 e, mais uma vez tive o prazer de sentir entre as coxas a l�ngua quente do meu primeiro homem e, na minha boca, o pau que primeiro desvendou os meus segredinhos. Rs. Acho que eu teria gozado novamente se ele n�o interrompesse nossa chupa��o. Chegara a hora de eu ser novamente penetrada, de ser novamente invadida pelo mesmo pau, pelo primeiro que rasgou meu selinho e me fez mulher. Uau, mais uma antiga! E foi na cl�ssica posi��o de papai e mam�e que eu o esperei. Deitada de costas, as pernas muito abertas foram o convite pra que ele, mais uma vez, entrasse de novo no meu corpo, ou pelo menos um pedacinho dele. Ele se posicionou entre minhas coxas e o pau, balan�ando duro, dava cabe�adas nas laterais a procura do caminho da felicidade. Agarrei a pica dura e a direcionei para a entrada e foi, num s� empurr�o, sem nenhuma delicadeza que novamente engoli com a xota o pau do meu primeiro homem. Corpos ardentes se esfregando, pau e buceta disputando prazeres, bocas se beijando... e as posi��es de alterando! Frente a frente, de lado, de quatro... todas eram deliciosas, mas foi no bico da cama, eu deitada, ele em p� no ch�o, minhas pernas arreganhas me deixando na posi��o de frango assado, que ele entrou, ali�s, socou profundamente em mim e meteu com for�a batendo o corpo dele no meu. Certamente se estiv�ssemos em um apartamento os vizinhos escutariam o som de corpos se chocando, a cama batendo na parede e os meus gemidos de mulher gozando. Nunca fui muito discreta quando gozo. E gozei gostoso com aquela pica entrando e saindo de dentro da minha bucetinha. Ele n�o havia gozado ainda e, quando abri os olhos, ele me sorriu e disse: - Voc� fica linda gozando gata! Eu ri e respondi: - Acho que fico com cara de boba! Ele riu e retrucou: - N�o, voc� fica com cara de putinha, putinha gostosa gozando. Estranhei o termo, mas, de certa forma, gostei. Ele bombava lentamente e disse: - Agora sou eu quem vou gozar, vou encher sua buceta de porra quente... E bombou forte. Incentivei: - Goza gato... goza dentro de mim... quero sentir sua porra quente... me d� porra na bucetinha... d�! O rosto dele se transformou durante o gozo e eu me senti orgulhosa e ser a respons�vel por tamanho prazer proporcionado a ele. Del�iiicia ver um homem gozar e sentir o jatos quentes dentro da gente! Mais uma vez adormecemos e quando acordamos, uma ou duas horas mais tarde, tomamos um banho revigorante e retornamos para o nosso ninho de amor onde transamos mais uma vez. Depois adormecemos abra�ados e pelados at� altas horas do domingo seguinte. O gato acordou com fome, fome de xota e com uma l�ngua quente deslizando entre meus l�bios vaginais fui lentamente despertando. Olhei pra baixo, entre as pernas e vi meu ex namorado lambendo minha xana e me olhando nos olhos. Parou por um momento e disse: - Bom dia bela adormecida! Adorei despertar daquela forma e pedi: - Vem, vira, quero chupar voc� tamb�m! Ele veio por cima, em posi��o invertida, e me deu o pau j� duro pra eu chupar. Creio que nos lambemos por uns longos minutos at� ele interromper e, como a maioria dos homens tesudos, ordenou: - Fica de quatro, quero foder essa bucetinha bem gostoso! Claro que gostei de ouvir aquilo, qual mulher n�o gostaria? E de quatro trepamos pela primeira vez naquele domingo. N�o sei quanto tempo transamos, mas em determinado momento senti minha xota sens�vel. Acho que era de tanto transar. Dei um jeito de inverter as posi��es, coloquei ele deitado de costas e fui por cima. Montei ele e, naquela posi��o, eu podia controlar os movimentos de forma a esfregar meu grelinho nos pelos dele. Percebi que eu logo gozaria e tratei de incentivar o gozo dele tamb�m, pois minha xota estava mesmo bem doloridinha. Deitei-me sobre ele e, puxando o rosto cochichei obscenidades no ouvido dele: - Seu pau � muito gostoso gato... eu estava com saudades dele... ele foi o meu primeiro... faz ele gozar dentro de mim de novo... me d� seu gozo! Bem, n�s mulheres sabemos o quanto umas obscenidades fazem efeito nos homens n�o �? Gozamos juntinhos e pude, ent�o, dar um descanso para a minha perseguida. Um bom banho e uma �gua fria na perereca me aliviaram o sexo ardente. Rs. Sa�mos pra passear e, a pedido dele, vesti uma mini saia, sand�lias de salto alto e uma camiseta branca. Almo�amos, fomos ao cinema, ao shopping e, ao final da tarde, fomos passear num parque, enfim, tivemos uma tarde movimentada, mas, ao mesmo tempo, tranquila. Antes de sairmos do parque ele me pediu que fosse ao banheiro e tirasse o suti� e a calcinha – perguntou-me se eu me lembrava que, quando �ramos namorados, ap�s sair da aula, eu fazia isso para provoc�-lo. Minha resposta foi um sorriso - fui at� o banheiro e, ao sair, minhas roupas �ntimas estavam guardadas na minha bolsa. Meus biquinhos pareciam querer furar o tecido da camiseta branca e, de certa forma, me senti meio incomodada com os olhares estranhos direcionados para os meus peitinhos. Mas admito que estar de saia curtinha e sem calcinha me excitava. Caminhamos at� o carro e eu sentia a brisa da tarde entrando por baixo da saia a me acariciar a xota desnuda. Quando chegamos na casa dele fomos direto pra cama, mas fizemos apenas sexo oral – eu disse que a minha xotinha estava dolorida e ele entendeu. Gozamos um na boca do outro e adormecemos at� a hora do jantar. Pedimos uma comida chinesa e bebemos uma garrafa de vinho. Depois tomamos um banho juntos onde pudemos nos lavar demoradamente sob a �gua quente. Inevitavelmente o pinto endureceu nas minhas m�os carinhosas cheias de sabonete. Ap�s enxaguar o cacete me ofereci, mesmo com a xota sens�vel, eu queria mais daquele homem gostoso. Virei-me de costas pra ele e, naquela posi��o cl�ssica de quem d� sob o chuveiro, abri as pernas, arrebitei a bunda e, apoiada na parede, convidei: - Vem... d� ele pra mim! Ele n�o esperou o segundo convite e me fez gemer de dor com a penetra��o firme e profunda – eu ainda estava dolorida, sim. Mas o tes�o logo afastou o inc�modo e s� n�o gozamos sob a �gua quente porque ele sentia c�imbras nas pernas. Acho que devido a eu ser baixinha e ele ter de ficar com as pernas flexionadas n�o foi poss�vel irmos at� o fim. Sa�mos r�pido, nos enxugamos e fomos direto pra cama. Cheguei primeiro e, de quatro, fiquei a espera dele que, ao subir na cama, me deu uma lambida bem molhada na xota e entrou com tudo. Foi uma trepada gostosa que nos levou a outro gozo fant�stico. Ao final tive de ir ao banheiro e jogar uma ducha fria na minha preciosa que estava cada vez mais sens�vel. Na segunda feira, novamente pela manh�, fui acordada com uma l�ngua entre as pernas. Ahhh... como ele estava tarado por mim! Mesmo dolorida n�o tive como recusar e, de novo, minha xota foi castigada pelo entra e sai do pau duro. E, como sempre, esqueci a dorzinha inicial pra me perder no prazer de ter uma pica gostosa me fodendo a bucetinha. Mais uma gozada e, depois, um caf� da manh� preparado por ele. Ah, n�o posso me esquecer – antes do caf�, uma ducha fria na perseguida que j� apresentava os primeiros sinais de vermelhid�o - de tanto dar! Rs. O dia seguiu tranquilo at� anoitecer. Ele me quis logo que chegamos no in�cio da noite, mas pedi paci�ncia e sugeri um sexozinho oral, pois estava ardida na xota. Ele entendeu e nos ajeitamos na posi��o de sessenta e nove. Come�amos comigo por baixo e logo senti minha xota ser acariciada pelo l�ngua quente e gostosa enquanto e me esfor�ava pra engolir o m�ximo do pinto que ele empurrava na minha garganta. O tes�o dele era tamanho que achei melhor eu ficar por cima pra poder controlar os movimentos do macho. Rs. A� sim pude aproveitar melhor a lambida que ele me dava na xota e abocanhar o pau que babava na minha boca. Aproveitei pra lamber as bolas do saco tamb�m, mas me concentrei na cabe�a da pica. Dava linguadas no cabresto, aquela pelinha que une o prep�cio à glande, pois j� havia aprendido ser uma regi�o muito sens�vel nos homens. Tanto chupamos, tanto lambemos que acabamos gozando um na boca do outro e eu, mais uma vez, ali�s, como sempre, engoli tudinho o creme masculino. Foi a nossa �ltima transa naquela segunda-feira. Tomamos um banho e dormimos. Amanheceu a ter�a-feira e ele, como sempre, queria me comer logo cedinho. Eu pedi paci�ncia e disse que dever�amos guardar nossas energias pra mais tarde, pois eu n�o aguentaria duas. Ele pareceu concordar e disse que iria apenas me lamber a xana. Deixei, claro, afinal a l�ngua aliviava a ard�ncia que eu sentia com o entra e sai do pau. Mas o danado lambia t�o bem, me deixou t�o tesuda que, quando ele se posicionou entre minhas pernas com o pau babando n�o resisti. Eu mesma enfiei as minhas m�os entre as coxas e abri os meu l�bios a espera de mais uma penetra��o daquele que foi o meu primeiro pinto. Ele entrou decidido e firme. Me fez lembrar da minha xota sens�vel, mas que logo esqueci devido ao prazer ser muiiiiito maior que a ard�ncia que sentia. Ohhh tes�o... como � bom um pau entrando e saindo da bucetinha! Mais uma vez ele gozou e me fez gozar. Tomei um banho e, na perseguida, �gua fria em abund�ncia. Tadinha! Tomamos um caf�, sa�mos, voltamos, almo�amos e j� se aproximando a hora de eu ir pra rodovi�ria pegar o �nibus de volta ele perguntou: - Aguenta mais uma? Sinceramente eu estava satisfeit�ssima de tanto dar e gozar, mas n�o pude resistir àquele pedido. Teve, tamb�m, o fator orgulho, afinal, eu, uma f�mea, mas muito f�mea, n�o iria recusar tal convite. Acho que eu me sentiria incapaz de dar conta do macho que me assediava se recusasse tal proposta. Apenas o beijei e o puxei para a cama dos pais dele. Tiramos nossas roupas e, mandei que ele ficasse em p� enquanto eu me ajoelhei e chupei com gosto e tara a pica dura, tesa, e molhada. Tentei deixar ele pr�ximo de gozar para que o castigo na minha pererequinha fosse breve. Rs. Apesar de satisfeita senti minha xota se molhar e se preparar pra mais uma investida. Ajeitei-me no bico da cama e abri as pernas como a convidar o macho a se instalar entre elas. Fui cheirada, beijada e lambida antes dele entrar em mim. A primeira metida me fez lembrar que estava bem raladinha, mas da� pra frente o tes�o se encarregou de me encher de prazer e tes�o. Sabendo que seria nossa �ltima tranca dei, dei e dei gostoso! Pedi pica, pedi pau e porra. N�o economizei obscenidades e incentivei o macho a gozar dentro de mim: - Vem... me d� esse pau grosso... mete fundo... me enche de porra quente! Ele sorria e devolvia a provoca��o: Vou dar sim gata... vou esporrar bem gostoso dentro dessa sua buceta de puta... e voc� vai levar na buceta a minha porra... vai viajar com a buceta toda melada da minha porra! Ele bombava t�o forte e t�o ruidosamente que tive meu gozo antecipado. Acho que desmaiei de t�o exausta eu estava. Por sorte ele n�o demorou muito a descarregar dentro de mim o caldo quente. Adormecemos abra�ados. Acordei quando faltava menos de uma hora para o �nibus partir. Foi uma correria e nem tomei banho, ali�s, apenas coloquei um absorvente �ntimo e, do jeito que estava, gozada, vesti a calcinha e sa�mos apressados. O corre-corre foi tamanho que nem tivemos tempo pra longas despedidas, mas foi melhor assim. Sem promessas, sem planos, apenas trepamos por um longo fim de semana. Parti e o deixei na rodovi�ria. Pra quem quiser comentar: [email protected].