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ANTIGOS NAMORADOS VI

ANTIGOS NAMORADOS VI

Ol� a todos aqueles que v�m acompanhando meus relatos onde narro minhas mem�rias com meus antigos namorados. Retorno pra continuar escrevendo sobre o M�rio, o meu �ltimo com o qual me casei e assim continuo at� hoje. Bem, no cap�tulo anterior eu contava sobre nossas transas na rep�blica onde eu morava com outras garotas. Ent�o, continuemos. Com o tes�o à flor da pele tivemos de improvisar um jeito de satisfazer, quase que diariamente, nossas necessidades sexuais. Sempre ach�vamos um jeitinho, depois que todas dormiam, fosse sobre a moto ou na mesa da cozinha. Gost�vamos mais da mesa e, quase sempre, eu ficava de costas pra ele, pernas abertas e os seios se esfregando na madeira dura acompanhando os movimentos do macho que metia deliciosamente por tr�s. N�o raro ele interrompia o entra e sai do pau na minha rachinha e se agachava pra me lamber, aproveitando pra escorregar a l�ngua, tamb�m, pelo meu reguinho traseiro, especialmente sobre meu cuzinho. Por v�rias vezes ele me pedia: - Deixe eu p�r na sua bunda? Eu negava, pois, ainda era virgem ali e tinha medo de doer. Mas uma noite, sabem como �, de tanto ele insistir, consenti: - Vamos tentar, mas se doer voc� para! E assim combinamos. Ele se agachou, lambeu meu anelzinho at� deixar tudo bem molhadinho e apontou a espada pro meu olhinho que nada v�. No come�o estava legal, era s� esfrega��o sem nenhuma dor, eu permitia que ele se movimentasse bem devagarinho, mas quando a cabe�a ultrapassou a musculatura do esf�ncter... uauuuu... que dor! Gemi e pedi que ele tirasse. Ele ainda insistiu, mas n�o teve jeito. Paci�ncia, n�! E assim, de vez em quando, ele pedia e eu, ou negava prontamente, ou, para agrad�-lo, deixava ele enfiar a cabecinha, mas quando sentia dor, mandava ele tirar. Passadas algumas semanas ele contou que ouviu falar de um motelzinho barato onde poder�amos ter uma cama, mais liberdade e privacidade. Topei, claro. Fomos naquela mesma noite, de moto. Chegando l� descobrimos que n�o era um motel, mas sim v�rios quartos que a propriet�ria, uma ex-prostituta que conseguiu juntar algum dinheiro, construiu e alugava a pre�os m�dicos. N�o gostei desde o in�cio – t�nhamos de ficar esperando sobre a moto estacionada no interior do terreno, ao lado de outros carros que tamb�m esperavam a atendente trazer a chave de um quarto. Quando entramos descobrimos que, para cada quatro quartos havia um �nico banheiro com ducha. As pessoas que quisessem tomar um banho tinham de sair do quarto, caminhar por um corredor e, caso o banheiro estivesse vazio, usavam o chuveiro, caso contr�rio, retornavam ao quarto sem banho mesmo. Logo na primeira vez topamos com pessoas pelo corredor – era constrangedor ser vista enrolada numa toalha por pessoas estranhas. Bem, voltamos pro quarto e partimos para o segundo tempo sem banho mesmo. O M�rio, ao lamber minha xota rec�m gozada, olhou-me nos olhos e disse com o maior descaramento: - Sua xota gozadinha � muiiito mais gostosa gata! Risos. Aproveitamos o que pudemos naquelas duas horas e fomos embora prometendo que n�o mais retornar�amos. Bobagem! Na semana seguinte l� est�vamos n�s de novo esperando vagar um quarto. Apesar de tudo, tinha len��is limpos e o M�rio sempre dizia que minha xota usadinha era muito mais gostosa. Habituei-me, depois que ele gozava dentro de mim, a ficar de c�coras e deixar escorrer o leitinho e enxugava com um papel higi�nico. Ficamos fregueses do lugar, afinal, nosso dinheiro escasso n�o podia pagar nada al�m daquilo. O M�rio, conversando com a atendente, descobriu que, aos domingos, o pre�o era o mesmo por um per�odo maior. E foi no seguinte domingo que l� chegamos por volta de uma da tarde. Ohhh, vontade de dar... e comer! N�o havia ningu�m no local al�m de n�s e a mo�a disse que poder�amos ficar o tempo que quis�ssemos. Entramos euf�ricos no quartinho simples e nos jogamos na cama. Nossas roupas foram logo arrancadas e nos abra�amos e nos beijamos peladinhos. Ahhh... era muito melhor que transar de roupa, em p� apoiada na mesa da cozinha! Antes de come�armos, o M�rio abriu a janela e puxou a cortina pra aliviar o calor do ambiente. Resolvi provoc�-lo – abri bem as pernas e esperei que ele olhasse pra mim. Ahhh, que sorriso lindo n�s mulheres somos capazes de provocar nos homens simplesmente separando nossas coxas e presenteando-os com a vis�o das nossas frutinhas, n�o �!? Ele se jogou na cama com o rosto direto sobre minha perseguida e aspirou o aroma que dela se desprendia. Eu nunca me cansava de ouvir ele dizendo o quanto era bom o cheiro da minha xota! – Gata, eu amo o perfume dessa bucetinha! Fui lambida com tamanha compet�ncia que terminei gozando na l�ngua dele. Ele, tarado como estava, nem me deu tempo pra descansar e veio logo pra cima de mim. Antes, por�m, me ofereceu o cacete duro pra chupar. Gente, como � bom sentir na boca o pau do homem amado! Lambi e chupei muito, e n�o teria parado at� ele gozar na minha boca caso ele n�o me tomasse aquela del�cia. Ele tirou da minha boca e enfiou, numa s� metida, tudinho na minha racha desejosa por aquele... aquele caralho grosso. Gente, o som dessa palavra me d� um tes�o! Metemos em todas as posi��es e gozamos juntinhos. Acho que cochilamos por alguns minutos quando acordei e sugeri um banho. O M�rio me abra�ou por tr�s impedindo que eu sa�sse da cama. Acariciava meus peitinhos com uma m�o enquanto a outra enfiou-se por entre minhas coxas. O carinho gostoso que ele me fazia foi lentamente fazendo com que meus joelhos se separassem cada vez mais at� me arreganhar por inteira deixando à disposi��o dele a minha peludinha. Ele enfiava profundamente um dedo no meu canal e depois, antes de enfiar na pr�pria boca, se deliciava com o cheiro dos nossos flu�dos sexuais. �s vezes ele oferecia o dedo a mim e eu podia sentir meus cheiros e sabores tamb�m. Assim ele me ati�ou por um bom tempo at� subir sobre mim e meter a pica j� endurecida na minha xana. Ficamos na cl�ssica posi��o papai e mam�e por algum tempo at� ele pedir que eu fechasse as pernas. Foi um prazer especial sentir o pau entrando justo na xota entre as coxas apertadas, al�m do qu� a vis�o da pica dura deslizando entre meus pelos, ora pra fora, ora pra dentro at� desaparecer no meu interior, dobrava nosso tes�o. Nem variamos a posi��o de t�o boa estava aquela. Ele me comeu t�o gostoso que minutos depois explodimos em novo gozo. Nos abra�amos e nos beijamos como a agradecer o prazer m�tuo. Ainda aproveit�vamos aquela moleza p�s-gozo quando sugeri um banho mas, bastou n�s nos enrolarmos nas toalhas para ouvirmos que um casal entrava no quarto ao lado. Eles pareciam muito animados e falavam alto. Se bem que as paredes finas e a falta de forro no teto do quarto (s� haviam telhas) permitiam que os sons de um quarto viajassem at� o outro. Voltamos pra cama e ficamos quietinhos escutando o casal vizinho. Acho que o sujeito botou pra fora o pau, pois ela exclamou: - Nossa, Pedro, como seu pau t� grande hoje! A resposta dele me arrepiou todinha: - �, e hoje vou enfiar tudo no seu cuzinho, at� o talo, n�o vai ficar nada pra fora! Nem olhei pro M�rio naquele momento, afinal eu, h� tempos, estava negando a ele minha bundinha, e a descarada do quarto ao lado apenas respondeu: - Ent�o vem, mas quero que voc� me chupe e meta um pouco na frente primeiro pra eu ficar bem tesuda! A partir da� nosso tes�o renasceu t�o r�pido quando evolu�a a trepada do casal vizinho. E n�o demorou pra ouvirmos a mulher gemer: - Ai... vai devagar que seu pau t� muito duro e t� machucando! Imaginei que ele j� estava metendo na bunda dela e, sem nada falar para o meu namorado, me coloquei de quatro. Fiquei curtindo o entra e sai do cacete na minha xota. Era uma trepadinha lenta, carinhosa e silenciosa – ambos est�vamos prestando aten��o nas obscenidades dos vizinhos. Teve um momento que ela gemeu: - Ai... tira, tira que t� doendo! Ele dizia: - Calma amor j� entrou a cabe�a, agora o resto n�o d�i mais! Mais um gemido dela do tipo: - Aiiii... t� doendo! E ouvimos ele dizer: - Pronto amor, enfiei tudinho dentro do seu cu... sente como t� tudo dentro! Caros leitores, queria eu ter um gravador naquele dia pra registrar tantas obscenidades daqueles dois. E eu, que achava que sabia muitas! Em certo momento desconfiei que a mulher pudesse ser uma prostituta e ali estivesse por dinheiro. Ouv�amos o tapas estralados que ele dava na bunda dela que, ao inv�s de reclamar, pedia mais, e pedia de uma forma muito puta: - Vai filho da puta, bate na minha bunda e soca esse caralho no meu cu... fode meu rabo que ele � todo seu! O homem, pra n�o ficar devendo nada, completava: - Vai putinha, aguenta meu caralho no seu cu... vou te rasgar todinha antes de encher esse cuz�o de porra! Ufa! Ainda hoje fico molhadinha de recordar isso. Imaginem naquela �poca o furac�o que tais frases n�o causaram em n�s, dois jovens na faixa dos vinte anos. Eles de l�, n�s de c�, ela adorando dar a bunda pro companheiro e, do lado de c�, eu com vontade de dar tamb�m, mas morrendo de medo. Bem, n�o resistimos quando eles come�aram a gozar e divulgar, em alto e bom som, o prazer que sentiam: - Toma puta... toma minha porra no seu cu! Dava pra ouvir o barulho de corpos se chocando, mesmo com ela gritando: - Fode filho da puta... fode o cu da sua puta... me d� essa porra quente... soca esse caralho no meu rabo! Ahhh... gozamos todos juntos, eles l�, n�s c�. Ca�mos exaustos tamanha a intensidade da gozada. Eu at� pensei em cochilar um pouco, mas sugeri ao M�rio tomarmos um banho. Ele, pregui�oso, disse pra eu ir ver se a ducha estava desocupada. Enrolei-me na toalha, abri a porta devagar, olhei pelo corredor vazio, fechei a porta atr�s de mim e fui na ponta dos p�s at� a porta do banheiro. Estava trancada, algu�m havia chegado primeiro. Quando me virei pra retornar tomei um susto, n�o t�o grande quanto o pau que o sujeito trazia balan�ando entre as pernas. Ele vinha ao meu encontro e eu fiquei sem saber o que fazer, afinal ele estava entre eu e a porta do meu quarto. Acho que fiquei momentaneamente paralisada de susto de estar seminua frente a frente com o homem do quarto ao lado, totalmente pelado, com o pau ainda enorme, n�o totalmente duro mas, daquele jeito que voc�s sabem que ficam os pintos ap�s gozarem – grandes e grossos, por�m meio ca�dos. Ele pouco se importava de estar pelado e se eu estava vendo ou n�o. Ele passou por mim e pude sentir o cheiro de sexo no corpo daquele homem maduro – uns 40 anos. N�o movi um m�sculo sequer, estava paralisada. Ao chegar ao banheiro bateu na porta dizendo pra garota abrir. N�o sei o que me deu e virei o rosto olhando pra ele que permanecia pelado em frente a porta. Ele estava de lado e ostentava a vara enorme. Quando me viu olhando pra ele me surpreendeu ainda mais. O sujeito, exibicionista, pegou o pau pela base, puxou a pele e exp�s uma cabe�a arroxeada e toda lustrosa e balan�ou aquilo em minha dire��o. Virei-me e corri pro meu quarto. Pensei no momento: � isso que d� frequentar esses lugares baratos. O M�rio cochilava quando deitei-me ao lado dele. Nada comentei e s� sa�mos para o chuveiro quando tivemos certeza de que estava desocupado. Uma ducha revigorante e voltamos pra cama – a tarde ainda prometia um bom divertimento. Est�vamos deitados e, n�o nego, me esfor�ava para n�o esquecer as imagens do sujeito andando pelado pelo corredor exibindo o cacete enorme pra mim. Foi nessa hora que o M�rio, mais uma vez, se aproximando de mim, pediu-me pra contar da minha primeira vez, do meu primeiro contato sexual. Eu n�o contei a voc�s antes, mas essa n�o era a primeira vez que ele me pedia isso. Eu, obviamente, n�o havia contado, afinal, creio eu, que qualquer mulher evita contar pra um o que fez com outro, ou, no meu caso, outros. Mas naquela tarde... acho que embalada por um tes�o extra da vis�o de outra pica a minutos atr�s, abri o bico! Comecei a contar da primeira vez que fui chupada nos seios, do primeiro dedinho dentro da calcinha, da primeira vez que colocaram um pau na minha m�o... Leitores, o pau do M�rio crescia a uma velocidade nunca antes vista por mim, e mais, afirmo, com toda certeza, ficou bem maior e mais grosso que o habitual, a cabe�a parecia que ia explodir de t�o inchada – uma belezura! Desta vez trepamos embalados pelo nosso pr�prio tes�o e acho at� que nossos gemidos serviram de inspira��o para os vizinhos, pois, ao final, depois de gemermos e gritarmos propagando nossas gozadas, sem qualquer vergonha, o homem ao lado gritou: - Geeeeente, como � bom trepaaaar! Adormecemos, afinal, nossas energias estavam esgotadas. Eu sentia minha bucetinha sens�vel, acho que estava raladinha, tadinha! Dormimos por algum tempo e, ao acordarmos, decidimos por outro banho. J� anoitecia l� fora e resolvemos ir embora. Nossas necessidades sexuais e afetivas estavam completamente satisfeitas. Quando �amos sair escutamos o casal vizinho conversando e pagando a atendente pelo aluguel do quarto. Aguardamos um pouco e, antes de acertamos nossas contas vimos, pelas costas o casal escandaloso que gostava de transar na bundinha e que tanto prazer nos proporcionou gritando durante a trepada. Bem, pagamos e fomos embora. Meu namoro com o M�rio seguia aquecido pelas transas quase di�rias, mesmo que rapidinhas e escondidas das outras meninas da rep�blica. Est�vamos juntos h� uns meses, por�m, nenhum de n�s, provavelmente por n�o confiar na continuidade do nosso relacionamento, havia contado aos nossos pais. Mas, com a aproxima��o do final do ano, festas e tudo mais, e eu n�o querendo ficar longe dele, decidi lev�-lo ao s�tio onde meus pais moravam e apresent�-lo como se fosse apenas meu amigo. Para as festas de fim de ano fomos, ent�o, todos para o s�tio dos meus pais. Minhas irm�s sabiam, sim, que �ramos namorados mas, meus pais, gente muito simples, nem desconfiaram. L� chegando eu dormia com minhas irm�s num quarto e o M�rio em um outro, longe de mim – e, entre nossos quartos, o dos meus pais, ou seja, nenhuma possibilidade de nenhum beijinho escondido. Dois dias depois que l� est�vamos, eu j� sentia falta de um contato mais �ntimo, um beijinho aqui, uma pegadinha ali, sabem como �, n�!? Mas nada pod�amos fazer. Acho que foi na manh� do terceiro dia que minha m�e pediu que algu�m fosse at� a casa de um dos parentes nossos, que moravam a uns tr�s quil�metros dali, em outro s�tio, buscar um ingrediente pra fazer bolo. Me propus a ir e at� pensei em chamar o M�rio mas, n�o querendo provocar nenhuma desconfian�a nos meus pais, nada falei. Mas quando eu ia sair minha m�e falou: - Leve o seu amigo junto, n�o gosto que voc� fique andando sozinha a� pela estrada. Uau! Os anjinhos do c�u estavam a meu lado! Sa�mos caminhando pelo s�tio e, nem bem vimos desaparecer a casa dos meus pais, nos olhamos primeiro, depois para todos os lados e, como que combinado, o M�rio me pegou pela m�o e me puxou para o meio do cafezal. Quando nos sentimos protegidos da vista de algum curioso paramos e nos beijamos como se n�o fiz�ssemos aquilo h� semanas. Nossas m�os passeavam pelos nossos corpos e nossos carinhos evolu�am rapidamente. Ele tentou tirar minha camiseta, mas eu neguei e disse que era perigoso, que nos s�tios vizinhos moravam diversos parentes nossos e que eu n�o poderia ser vista de maneira nenhuma. Ele tentou se acalmar, acho at� que ele teria me atendido caso eu n�o desse nele mais um beijo, aquele que eu planejei ser o �ltimo antes de retomarmos nossa caminhada. Enquanto nossas l�nguas travavam um duelo dentro das nossas bocas percebi movimentos dele mexendo no pinto. Imaginei o que ele faria mas, n�o tive tempo de interromp�-lo. Quando desgrudamos nossas bocas ele olhou pra baixo e disse: - Olhe bem o que voc� provocou em mim! Olhei e, deliciada, vi o cacete duro, muito duro escapando pela lateral do short e apontando pro meu rosto. Ai, ai, ai! O que fazer numa situa��o dessas, me perguntei. Nem tive tempo de achar resposta. Ele p�s as m�os nos meus ombros e pediu: - Me chupa um pouquinho gata, preciso sentir sua boca no meu pau! Acho que, mesmo que eu quisesse, n�o teria resistido. Ca� de joelhos na terra fofa e deixei que ele enfiasse a pica dura na minha boca. Ele movimentava o pau como se estivesse metendo numa buceta e pensei que ele gozaria assim. Mas ele parou os movimentos e se ajoelhou tamb�m, por tr�s de mim. Me fez ficar de quatro e, abrindo o bot�o do meu short, puxou junto com a calcinha me deixando com a bunda exposta aos caprichos dele. Antes de meter, por�m, deu uma deliciosa lambida na minha rachinha para, s� depois apontar o pau duro e faz�-lo desaparecer todinho dentro de mim. Leitores, s� quem j� transou numa situa��o dessas sabe o quanto isso d� tes�o, o quanto isso � gostoso estar ali, de quatro sobre a terra, bunda exposta e um homem tesudo fodendo profundamente a bocetinha da gente. Foram uns poucos minutos apenas, mas extremamente gratificantes que nos fizeram gozar juntinhos. A vontade, depois do gozo intenso, era deitar pra descansar, mas n�o foi poss�vel. Fiquei de c�coras esperando pingar o leitinho que o meu gato havia injetado no meu interior e s� depois vesti a calcinha e short. Nos ajeitamos e caminhamos apressados pra que minha m�e n�o desconfiasse de nada. Ao retornarmos pro s�tio dos meus pais encontramos minha irm� no quintal pendurando roupas no varal e ela, ao nos ver, alertou: - � melhor voc�s lavarem os joelhos antes de entrarem em casa. Eu e o M�rio olhamos ao mesmo tempo para nossos joelhos e vimos que estavam sujos de terra. Corremos para o tanque e limpamos antes de entrar em casa. Minha m�e nada desconfiou mas, certamente minha irm� n�o teve d�vida de que eu e o M�rio fizemos alguma sacanagenzinha por a�. Na manh� seguinte fiquei pr�xima da minha m�e esperando que faltasse algum ingrediente e ela me mandasse na casa de algu�m pedir emprestado. Mas nada faltou naquela manh�. Somente no final da tarde surgiu uma oportunidade pra eu e o M�rio. Minha irm�, aquela que viu nossos joelhos sujos, disse que estava com vontade de chupar manga e perguntou se eu e o M�rio n�o poder�amos buscar algumas. Nem pensei se ela estava sendo pregui�osa ou queria me ajudar, mas topei na hora. Apenas dei uma volta pela casa pra certificar-me de que todos estavam ali e sa�mos, eu e o M�rio, empurrando um carrinho de m�o rumo ao pomar. Embora a mangueira ficasse um pouco mais distante da casa achei que nada poder�amos fazer, pois, ali no ch�o n�o havia arbustos onde pud�ssemos nos abrigar da vis�o de algum olhar curioso. Bem, apanhamos algumas frutas at� quase enchermos o carrinho e eu j� me preparava pra retornar quando o M�rio sugeriu: - Acho que se a gente subir na �rvore conseguiremos algumas maiores. Fui ing�nua, confesso mas, querendo relembrar meus tempos de menina, quando vivia subindo nas �rvores, corri na frente e comecei a escalada – queria provar ao meu namorado o quanto eu era boa nisso. Ele vinha logo mais abaixo e, ap�s eu subir uns dois metros pelos galhos principais tive de parar pra escolher por qual dos galhos eu continuaria. Eu j� ia prosseguir quando senti as duas m�os do meu gato nas laterais do meu short de el�stico e, antes que eu pudesse reagir, senti que short e calcinha desceram rapidamente para os meus tornozelos. Me vi nuazinha da cintura pra baixo sem poder soltar as m�os do galho mais acima e sem poder mover os p�s que estavam presos pela roupa. Olhei pra baixo e vi meu namorado com os olhos brilhando enquanto apreciava a minha nudez. Perguntei: - Voc� deve t� maluco, algu�m poder� nos ver. Ele sorriu e disse que est�vamos protegidos e que ningu�m iria ver. Olhei para o lados e enquanto constatava que ele tinha raz�o, senti suas m�os firmes na minha bunda segurando e abrindo minhas n�degas. Ato seguido ele enfiou o rosto entre elas e me lambeu direto no cuzinho. Naquele momento tive dois pensamentos: ainda bem que eu estava com a bundinha limpinha, embora suadinha, mas limpinha. Espero que todos voc�s, leitores, tenham entendido. Tanto � que a partir daquele dia eu, sempre que me sentava no trono, fazia quest�o de usar muito mais que papel higi�nico. Nunca mais dispensei uma boa duchinha, nem que tivesse de ligar o chuveiro s� pra lavar o meu precioso anelzinho. Hoje em dia, na minha casa, tenho um bid� e mantenho meu brioquinho sempre limpinho, afinal, n�o sei quando o M�rio pode me pegar de surpresa, n�o �!? E o segundo pensamento foi: ahhh.... como � bom a l�ngua do meu namorado no meu cuzinho! Usando a impossibilidade de me mover como desculpa, permaneci quietinha deixando que meu homem me lambesse o quanto quizesse, n�o s� a bundinha, mas, com algum esfor�o, minha xotinha tamb�m. Ali�s, depois de um tempinho quando ele teve certeza de que eu estava bem tesudinha e n�o iria fugir, ele tirou completamente minha roupa de baixo pra que eu mudasse a posi��o e ficasse de frente pra ele, oferecendo, dessa forma, minha xana molhada e pingando de tes�o. Ali, sobre os galhos da mangueira e protegidos pela folhagem, abri bem as pernas e fui deliciosamente beijada, lambida e chupada na xota. Claro que, antes dele come�ar a me beijar a racha, deu aquela cheirada ruidosa e n�o se esqueceu de elogiar: Ohh... bucetinha cheirosa gata! E tanto me acariciou a xana com a l�ngua, tanto me chupou o grelinho que terminei por gozar na boca do meu homem. Ao final eu, embora nada tenha dito, pensei: Ohh...coisa gostosa! Tive de me segurar bem pra n�o cair com tamanha moleza que invadiu meu corpo. O M�rio teve de vestir sozinho, em mim, a calcinha e o short que ele havia me roubado. Infelizmente n�o pude retribuir o carinho naquela mesma tarde, mas ficou a promessa para o dia seguinte. Nem vou me alongar muito nos detalhes mas, na tarde do dia seguinte l� est�vamos novamente, eu e ele colhendo mangas. Novamente optamos por subir pelos galhos. Daquela vez ele subiu primeiro e, ao parar num galho logo acima do meu, me olhou de cima pra baixo e brincou: - Acho que aqui voc� vai encontrar uma boa fruta pra chupar! E sorriu, sorriu mas nada fez pra me ajudar a encontrar a tal fruta. Tive de, sozinha, descer o short e a cueca dele. Aproveitei e tirei tudo deixando meu gato peladinho da cintura pra baixo. O pau dele ainda estava mole, n�o totalmente mole, mas grande, crescendo, lindo e maravilhoso. Abri a boca e guardei nela todo o pinto at� encostar meus l�bios nos pelos dele. Embora o pau do M�rio n�o fosse comprido, era imposs�vel enfiar tudo na boca quando duro. Ent�o aproveitei enquanto estava mole e abocanhei tudinho! Que del�cia � agasalhar na boca um pau inteirinho! Pena que n�o durou muito e tive de afastar meu rosto porque o bicho crescia r�pido e minha boca tornou-se pequena pra abrigar aquela fruta que, embora n�o fosse doce, tinha o mais excitante cheiro e sabores que eu j� havia provado. Chupei a cabe�a inchada, lambi o saco e as laterais da vara grossa e esfreguei meu nariz nos pelos. Aquilo, para mim, era mais que uma pica; era um manjar, uma deliciosa iguaria que, em breve, me presentearia com um leite quente, grosso e viscoso. Caprichei um pouco mais e ouvi ele gemer: - Vou gozar gata...vou esporrar! Enfiei tudo que pude aguentar e punhetei o que sobrou de pau fora da boca. Os jatos saiam quentes e parecia que o seguinte era mais gostoso que o anterior. Eu ia engolindo cada um deles, mas deixei o finalzinho um pouco mais na boca pra saborear melhor tal gostosura. Eu sempre gostei de ganhar uma gozada na boca, ali�s, ao contr�rio de muitas mulheres, nunca pensei que a porra tem cheiro ou sabores ruins. Gosto de pensar que os jatos de porra quentinha s�o uma homenagem que eles, os homens, fazem a n�s mulheres. Certamente, se as mulheres tivessem o privil�gio de expelir l�quidos durante o gozo, certamente os homens beberiam nosso melzinho tamb�m. Ficamos no s�tio durante o natal e o ano-novo e, sempre que pod�amos, escap�vamos pra dar uma trepadinha. Lembro-me com saudades daqueles dias. E.mail para coment�rios: [email protected].



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