Depois de ler alguns contos neste site, fique ansioso para contar esta experi�ncia da minha vida. Claro que ha muitos outros contos melhores aqui. Mas a divers�o de narrar o meu pr�prio me fez arriscar.
Ficarei feliz com seus coment�rios.
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Mil e uma utilidades! Meu irm�o disse quando mostrou para n�s um perfume cuba; Todos ali olhamos com malicia para o tal. Nunca mais esqueci este momento.
Passarem se alguns anos. Porque na �poca eu devia ter uns 19 anos. Fui crescendo. Passei a ter net em casa, apenas eu usando-a; Naturalmente, com meus 19 anos, vivia na madrugada vendo putaria; Comecei com v�deos de heteros, passei para lesbicas, apesar de certo receio passei a assistir tbm v�deos gays.
Mas come�ou a ficar chato se masturbar s� com a m�o direita vendo porn� na net. Influenciado pelos v�deos gays, fiquei curioso para saber como seria ter a bunda arrombada. Mas encontrei um problema; N�o podia chamar um mich� e nem uma boneca. Porque, com 19 anos, ainda morava com meus pais e eu n�o tinha veiculo algum. E alem disso, todos colocamos nossa cara na sociedade e tememos por abalos em nossa imagem social.
Foi ai que pensei nas "Mil e uma utilidades" do cuba. O leitor pode pensar que seria mais f�cil comprar um vibrador, mas sou �tero, e isso n�o � uma coisa de se ter escondido no quarto de adolescente. (Eu acho). Como eu n�o tinha o tal perfume, procurei nas lojas pr�ximas de casa. Ainda bem que logo achei. Quando cheguei em casa com ele, meu cora��o palpitava tanto que era poss�vel ver as vibra��es na camisa. Eu estava ansioso para "testar". Quando cheguei no meu quarto quase desci as cal�as. Mas tinha outro problema; seria melhor se eu usasse uma camisinha nele. Alias, vai que da algum problema n�? Apesar da ansiedade, no dia seguinte fui a um postinho de sa�de pegar algumas. Escondido, claro. (Como vcs sabem, eles d�o. mas eu n�o queria despertar curiosidade.) Fui l� para pedir alguns rem�dios para minha m�e, como de costume. Quando fiquei sozinho... Z�s! O leitor deve estar pensando que me esqueci das c�meras; Mas n�o, n�o havia nenhuma.
Finalmente; tudo pronto!
No momento certo, de madrugada, me deitei na cama sem roupa. Coloquei a camisinha no "casco vazio" do cuba e rocei, bem devagar em volta do meu cuzinho virgem. Quando meu cu j� estava molhado, fui penetrando de vagar com o "amiguinho". Com aquele lubrificante da camisinha, n�o ouve esfor�o para arrombar minha bumda. Segurei um gemido de prazer mordendo os l�bios. Foi uma sensa��o nova. Comecei ent�o a enfiar e tirar... enfiar e tirar... hum... bem de vagar... enfiar e tirar... At� ai o meu pau j� estava louco. Foi ai que comecei a bater punheta enquanto socava o amiguinho no meu cu. Movido pelo prazer, fui batendo mais forte, segurando os gemidos e socando mais fundo. Cada vez mais... e mais... e mais. Mais r�pido agora. Meu cuzinho j� estava violado. Arrombado. E aquele liquido escorrendo dele, me dando arrepios de prazer. N�o aguentei. Gozei na minha barriguinha. Mesmo assim continuei socando o amiguinho no meu cu por mais algum tempo.
Quando terminado, cuidei para que tudo ficasse em lugares dissimilados. Que n�o levantassem suspeitas.
Ent�o, at� hj, quando me sento sozinho...
