12 de fevereiro de 1988 (sexta-feira)
Fiquei uns 2 dias com ard�ncia no cuzinho rec�m inaugurado. Eu havia batido umas dez punhetas s� pensando naquela foda no banheiro que tive com o Wesley. Estava louco p dar o c� de novo e n�o via a hora de me encontrar com ele. Combinamos ent�o que na sexta-feira ele viria em casa p mais uma sess�o de putaria.
No dia marcado por volta d�s 19 horas da manh� o puto do Wesley ligou dizendo que iria se atrasar um pouco, pois sua m�e lhe havia determinado uma tarefa dom�stica qualquer. Que merda, pensei! Estou louco para dar e o desgra�ado ia dar uma de dom�stica! Tudo bem, eu precisava fazer algo para amenizar o tes�o. Na verdade, precisava enfiar algo no c�! Corri os olhos sobre a mesa de estudos e vi uma caneta de 4 cores da bic. Parecia ser o suficiente por enquanto. Fiquei pelado e peguei o “consolo” improvisado. Fui at� a pia do banheiro e ensaboei a m�o, o suvenir e o meu cuzinho. O danado estava piscando de vontade e o meu pau estava mais duro do que nunca.
Acomodei-me no sof� da sala em posi��o de “franco assado” e passei a alisar o bot�ozinho. Que del�cia! Que tes�o! Enfiei parcialmente o meu dedo indicador p deixar “ele” mais relaxado. Ent�o posicionei a caneta na portinha e comecei a enfiar a danada. Ao contr�rio da primeira vez, senti apenas prazer ao introduzir aquele objeto no meu cuzinho. Dava um tes�o da porra! Evidente que tinha metade da espessura do pau do meu primo. Foi ent�o que percebi que o tamanho n�o tinha muito a ver. Era mais uma quest�o psicol�gica. O necess�rio era apenas que algo estivesse cravado na minha carne p ficar com um tes�o danado. O meu pau estava duro feito uma estaca de pedra!
Comecei os movimentos de vai e vem. Enfiava a caneta praticamente inteira no rabo. Ficava socando e socando! A posi��o de frango assado me fazia sentir uma verdadeira puta e esta situa��o me deixava ainda mais excitado. Que del�cia! Eu gemia e virava os olhos!
N�o havia percebido e at� me assustei quando o Bruto, nosso c�o de guarda, um lavrador gigante, se aproximou e deu uma fungada na minha bunda. Tirei a caneta com tudo do cuzinho e apoiei os p�s no ch�o, ficando c o Bruto entre minhas pernas. O danado se afastou e deu uma senhora lambida nas minhas bolas e no meu pau. Aquilo me arrepiou inteiro! Ent�o tive a id�ia mais bizarra que havia tido at� ent�o: voltei-me à posi��o de franguinho bicha e com as m�os arreganhei meu c� ficando totalmente a merc� daquela fera! Ele cheirou, fungou e depois come�ou a lamber o meu cuzinho! Aquilo me deixou completamente louco! Aquela l�ngua �spera ro�ava na minha carne rosada e ouri�ava todos os cabelos da nuca! Ele lambia com for�a e muita energia! Na sequencia ele saltou sobre a minha barriga tentando lamber a minha cara. Percebi ent�o algo melado ro�ar na minha coxa! Levei a minha m�o e toquei no seu pinto e levei um susto. Estava melado e era colossal! Tinha uns 19 cm e era muito grosso. Um belo de um caralho! Sai daquela posi��o desconfort�vel e passei a admirar melhor aquela ferramenta que poderia ser muito �til. Ele deitou-se e abriu as pernas deixando seu mastro sobre o meu controle. Eu comecei a masturb�-lo e ele apenas respirava com sofreguid�o com aquela l�ngua toda babada p fora! Por impulso levei a boca at� ela e dei uma lambida e provei o seu lubrificante �cido. O sabor n�o era muito agrad�vel, mas o tes�o era demais para controlar. Seu pau pulsava entre minhas m�os. Um pinto “animal” num tom de vermelho intenso. Parecia estar em carne viva.
At� onde o tes�o domina a mente e o homem se entrega aos prazeres, as vezes at� bizarros, do sexo! N�o precisei lhe dizer nada, apenas fiquei de quatro, nem mesmo virar a bunda p ele, pois a atitude daquele animal, t�o excitado quanto eu, foi de se posicionar de tal maneira a buscar o meu cuzinho. Suas patas acomodaram-se nas minhas ancas e suas unhas machucaram-me um pouco me presenteando com pequenas ranhuras. Sentia sua baba cair sobre as minhas costas e ouvia sua respira��o ofegante proveniente de um amante em puro exerc�cio. Seu pau procura as cegas o meu c� batendo hora na bunda, hora no meu saco e nas pernas. Estiquei o bra�o e com a m�o lhe guiei at� o meu cuzinho. Pude perceber neste momento que um enorme n� se precipitava na base da sua pistola. Teria que evitar que aquela porra entrasse no meu cuzinho, se n�o seria o fim! Quando seu pau entrou foi at� a metade e eu vi estrelas! Meu c� foi rasgado com tudo! Tirei a pistola dele e o desgra�ado latiu forte em protesto a minha atitude. Coloquei o mastro novamente na posi��o de coito e deixei a vara entrar. S� que ao penetrar-me e perceber que o pau estava na posi��o correta ele acelerava as estocas. Para evitar que aquele caralho entrasse inteiro no meu rabo eu segurava o seu pinto e deixava apenas uma parte entrar! Quando me acostumei com a foda, passei a curtir e aquilo realmente estava me dando muito prazer! N�o demorou muito e o danado come�ou a ejacular. Pude sentir o seu l�quido escorrer entre meus dedos, pelo bot�o, bunda e coxas. Era muita porra! Assim que terminou, saiu de cima de mim e p�s a lamber seu pr�prio pinto. Depois deste dia eu n�o passava mais vontade em dar o c�! Era s� chamar o meu amante secreto!